Uma amiga me falou do irmão caçula, que precisava de uma oportunidade aqui na capital, o problema era que ela estava morando no interior, e como eu não fiz objeção, ele veio passar um tempo comigo.
Ele era um cara baixinho, 22 anos, moreninho, magro, com cara de criança, mas nada que chamasse muita atenção, era um cara normal. Ficamos amigos, eu arranjei emprego de estagiário onde trabalho pro moleque e tudo mais. Em casa eu sempre fico a vontade, ando pela casa de cueca, mesmo na presença dele não mudei meu comportamento, sem constrangimento algum. Com o passar do tempo ele alugou um apartamento perto da empresa que trabalhamos, e ficou morando sozinho, arrumou uma namora e tava na boa.
A uns dias tivemos uma daquelas chuvas que param a cidade, e eu pra não ficar preso no transito fui dormir na casa dele. Quando saí do trabalho fui pro apartamento dele, e como não e a primeira vez que durmo lá, eu tenho algumas roupas no seu apartamento para um caso de emergência. Quando cheguei já eram quase 16 horas, como não tinha nada pra fazer, tomei banho fiquei só de cueca vendo TV. Quando ele chegou notei que estava meio chateado, daí eu perguntei o que estava acontecendo, ele falou que brigou com a namorada, eu falei pra ele relaxar, que era normal, disse pra ele tomar um banho e esfriar a cabeça. Quando terminou de tomar banho, ele veio conversar comigo, e me contou sobre a briga e tudo mais, ele me falou que era uma pessoa carente, que sempre se sentiu carente, então eu comecei a brincar dizendo pra ele parar com aquele papo de carente, que aquilo era coisa de menino mimado, e comecei a rir.
- Não ri não... pô, eu me sinto assim... sempre fui carente... só que ninguém nunca percebeu...
Ele também estava de cueca e quando se levantou eu observei a bundinha do cara, redondinha, empinadinha, eu ainda não tinha reparado que ele tinha uma bundinha linda. Eu nunca notei pois ele quase sempre usa roupas largas. O certo é que eu fiquei com tesao no rabo do carinha, talvez por estar há algum tempo sem comer ninguém. Quando ele voltou eu pedi desculpas e ele aceitou, fui na geladeira e abri duas latas de cerveja, e fomos bebendo. Como ele estava meio chateado, começou a entrar na bebida, conversamos sobre todos os assuntos e eu contei pra ele que já tinha um tempão que não trepava. Ele me perguntou como eu fazia quando ficava sem trepar, eu disse que não fazia nada, quando ficava com muito tesão eu tomava um banho frio para baixar o tesão.
Carlos, Carlinhos como eu o chamava, me contou da namorada, que e uma negra gostosinha pra caramba. Daí eu perguntei sobre esta estória de carência, e como estava meio alto ele conversou mais abertamente, me contou que desde criança sempre se sentiu carente e que não entendia bem o que acontecia com ele, e foi abrindo. Disse que às vezes ele tinha ate dúvida sobre a sexualidade dele. Foi a gota d’água que faltava, eu estava com tesão na bunda dele, e ele estava em dúvida sobre sua sexualidade. Então eu perguntei:
- Você tem tesão em homem?
Ele ficou calado, eu disse que ele poderia abrir o jogo, que eu não contaria pra ninguém, ele começou a falar:
- Eu às vezes tenho... mas sempre penso que é bobeira da minha cabeça e nunca levei a diante isto... acho que é só curiosidade...
- Você nunca deu a bunda, Carlinhos?
Ele disse que não e eu comecei a fazer perguntas sobre o assunto, fazendo ele se abrir cada vez mais. Ele me contou que quando era criança pegou no pau de um coleguinha, mas só isto. Como eu estava de cueca e com aquela conversa meu pau já dava sinal de vida, dava pra ver bem o formato do meu cacete. Eu me levantei pra pegar uma cerveja, e vi quando ele olhou pro meu pau, não perdi tempo e perguntei:
- E um destes você já pegou?
Falei e me afastei rindo, como se estivesse brincando. Quando voltei ele respondeu:
- Não, nunca peguei... mas um dia no ônibus, um cara se esfregou em mim...
- E ai? O que vc achou?
- Achei estranho, mas não achei ruim não, fiquei curioso pra ver...
Com essa conversa meu pau ficou duro, eu tirei ele da cueca e perguntei:
- Queria ver se ele é assim?
Ele ficou calado olhando.
- Quer pegar nele pra ver como è?
Ele não falou nada, então eu levantei, fui perto dele que estava sentado, e quase encostando meu pau no seu rosto, disse:
- Segura ele, Carlinhos... mata sua curiosidade...
Peguei a mão dele e coloquei no meu pau. Ele segurou com forca, porém carinhosamente, e começou a alisá-lo
- Eu sempre tive curiosidade de saber como era seu pau...
- Pois agora mata sua curiosidade...
- É grande...
Eu cheguei a vara mais perto do seu rosto e disse:
- Quer experimentar? Chupa... vai... eu sei que você sabe como faz... experimenta, vai...
O moleque foi aproximando a boca bem devagar do meu pau, começou a passar no rosto, e só depois foi beijando a cabecinha, não demorou pra começar a chupar bem gostoso. O safado passava a língua e mamava, aquilo foi me deixando louco de tesão, eu o segurei pelo cabelo e ficava puxando a cabeça dele contra meu cacete, fodendo sua boca com vontade. Ele ficava ofegante, engasgava com minha vara mas continuava me chupando, mas eu queria mais e eu perguntei:
- Você quer me dar a bundinha, não quer?
- Cara, seu pau é grande...
- Vou com cuidado... eu seu que você quer...
O safadinho não respondeu nada apenas se deitou no tapete com a bunda pra cima, e eu entendi tudo. Deitei sobre ele e fui beijando suas costas. Fui descendo até alcançar sua bundinha. Abri suas nádegas e vi o buraquinho fechado esperando minha pica. Beijei suas nádegas e meti a língua no cuzinho do moleque. quando minha língua tocou seu anel ele soltou um suspiro e jogou a bunda de encontro ao meu rosto. Eu enfiava a língua, beijava suas pregas e ensopapa de saliva seu cu. Depois de molhar bem seu cuzinho com saliva, de brincar com minha língua no seu buraquinho, coloquei meu pau na sua bundinha.
- Vai devagar... se doer eu falo e você pára, ta?
Eu não falei nada, fui deixando meu corpo cair sobre o dele e fui forçando meu pau contra sua bundinha redondinha, ele por sua vez, foi empinando ela de forma que forçava a entrada. Eu senti que havia começado a entrar, ele já começava a gemer e dizia:
- Ai, minha bunda, porra, vai devagar...
- Calma...
- Tira... ta doendo...
Tirei o pouco da cabeça que tinha entrado e fui ao banheiro, peguei um creme e voltei. O safado continuava na mesma posição. Abri sua bundinha e besuntei seu cuzinho, enfiando um dedo e untando por dentro. Untei meu cacete e direcionei a vara para seu buraco. Quando a cabeça passou ele gritou e quis sair fora mas eu sabia que se tirasse agora ele não deixaria eu meter novamente.
- Calma... o pior já passou... a cabeça ta dentro...
- Ta doendo muito...
- No começo é assim mesmo... daqui a pouco você vai estar pedindo mais...
Enquanto falavas eu fui enfiando, não parei, e o moleque reclamando que estava doendo e querendo sair. Eu o segurei com força, coloquei o pau quase todo, e fiquei parado. A respiração do safado estava acelerada. Depois de uns 2 minutos, o safadinho começou a mexer a bundinha, foi rebolando, e gemendo, dizendo que estava gostosos, e falava:
- Mete mais... empurra tudo... ta gostoso...
Falei pra ele ir se levantando e ficando de 4, assim que ele atendeu meu pedido eu cravei o pau inteiro no rabo dele, o safado soltou um grito mas começou a rebolar, dizendo:
- Isto, me fode gostoso... come minha bunda com vontade, seu sacana... me come, vai... me fode...
Eu parei, tirei o pau da bunda dele, cheguei de frente pra ele, que estava ajoelhado, e esfreguei a caceta na cara dele.
- Eu não disse, filho da puta, que você ia gostar e pedr mais? Ta gostando de minha pica? Diz o que você quer...
-- Quero seu cacete no cu...
- Isso, putinho, a partir de hoje você vai me dar sempre que eu quiser... – sentei no sofá e continuei falando - Senta aqui no meu colo e rebola... vem, putinho gostoso...
Ele se levantou e sentou no meu pau, e rebolou loucamente, gemendo e dizendo que estava adorando me dar o rabo, que era meu putinho, e que me daria sempre que eu quisesse. Eu segurei seu cacete e bati uma punheta enquanto ele cavalgava minha vara. O moleque gozou gritando e pulando no meu colo. O cu do moleque apertava meu pau e eu falei que iria gozar, e que queria gozar na boca dele. O puto se levantou e abocanhou meu cacete, comecei a gozar na sua boca, e mandei ele beber tudo. Naquela noite, eu comi ele mais umas 2 vezes e tirei o atraso.
A namorada dele ficou sabendo do que acontecia entre nós, claro o moleque não sabia segurar a língua. Quando ele me contou que tinha falado com a namorada eu disse que ia aparecer quando eles estivesse no apartamento. Asiim fiz, no começo ela estranhou, mas era uma safadinha e nós a convencemos a participar da nossa brincadeira. Era uma delícia ver os dois fazerem boquete pra mim. Quando consegui que ela deixasse eu meter na sua bundinha a safadinha, olhando pra Carlinho e rebolando na minha vara, chamava ele de corno viadinho.
Enquanto ele ficou por aqui eu sempre comia o sacaninha.