Atração Fatal: Desejos Revelados - Final

Um conto erótico de Ayesk@
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2327 palavras
Data: 26/03/2011 20:35:11

Final de Atração Fatal

— Eu não acabei com seu castigo...

Lucas levantou e eu quase bati minha cabeça contra a cama em frustração.

Este homem estava me deixando louca e ao mesmo tempo confundia meus sentimentos.

Sempre tive o controle, sempre...sempre dominava, o que estava acontecendo agora?

Ele extraía sentimentos obscuros do fundo da minha alma.

Quando ele retornou, estava fora da minha de visão, eu não sabia o que ele planejava agora. Ele removeu o plug anal e eu senti um vazio dolorido.

Lucas surgiu ao meu lado, pegou a garrafa de champagne, abriu e a levantou acima das minhas costas. Lentamente, ele a despejou junto a minha espinha, acima das minhas nádegas e abaixo nas dobras da minha vagina.

Reagi imediatamente, gritei e me senti embriagada contras as amarras e pela sensação das bolhas de champagne e o fluido fresco. Eu tremia e gemia quando Lucas começou a passar a língua ao longo da minha espinha, lambendo lentamente champagne.

Eu descobri que tinha outro lugar que sentia cócegas; na base da minha espinha. A sensação dele lambendo o líquido, me fazia torcer. Ele enfiou um dedo e enquanto o empurrava para dentro e para fora do meu cuzinho, ele movia sua boca perto das minhas dobras.

Eu tremia por toda parte pela sensação de sua língua junto a minha pele. Seu dedo fodendo meu traseiro e sua boca muito perto da minha vagina.

— Mmmm... champagne e mulher — disse com a voz rouca e excitada antes de enterrar sua boca contra a minha vagina.

— Lucassssssssssssss...aaaaaaaaaaaaaaaa...! — Eu gritei e gemi quando sua língua começou a lamber minhas dobras.

Ele parou e eu gritei imediatamente — Mestre, eu quero dizer Mestre.

Ele deu um grunhido de aprovação e começou a lamber e chupar minhas dobras. Ele parou o suficiente apenas para dizer:

— Não goze sem permissão, Escrava. Lembre-se...

Gemi, estava tão perto, tão excitada, tão fora de controle. Eu me empurrei contra minhas restrições e me retorci em baixo de sua língua. Eu estava quase e então ele se retirava e começava a tortura novamente, como se ele sentisse as necessidades do meu corpo.

Os odores de sexo, de champagne, do odor masculino do Lucas realçava qualquer sensação.

Eu tinha certeza de que não podia suportar mais quando ele finalmente parou. O suor escorria pelo meu rosto, estava toda coberta de suor, e o lençol estava úmido e frio contra minha pele. Meu corpo inteiro tremia.

Ele permaneceu na cabeceira da cama, na minha frente. Seus olhos glaciais me estudavam enquanto desabotoava suas calças novamente e liberava seu membro e suas bolas.

"Uau ele tinha um pênis bonito, apetitoso e eu realmente gostei de fazer-lhe um boquete."

Ele rasgou um dos pacotes de alumínio e embainhou sua ereção. Minha antecipação cresceu quando ele moveu-se para trás de mim e entre minhas pernas alargadas. Eu senti suas mãos em cada tornozelo logo antes dele abrir as restrições. Minhas pernas estavam livres.

— Em seus joelhos,— ele comandou, mas me ajudou ao mesmo tempo. Meus braços estavam ainda esticados, e uma bochecha estava contra a cama.

Quando meu traseiro ficou para cima, eu tremi de excitação. Ele estava finalmente vindo. Eu finalmente o sentiria bem no fundo da minha vagina.

Antes de ter uma chance de respirar, ele dirigiu seu pênis para o meu traseiro.

- Ahhhhhhhhhhhhhh.....doiiiiiiiiiiiiii...- gritei.

Fogo, queimação e enfim prazer que começou quando ele bombeou dentro e fora. A posição em que eu estava, com a cabeça para cima, era desconfortável, mas eu estava tão perdida no momento que não me importei. Ele me fodeu longa e duramente, alcançando um lugar dentro de mim que eu nunca tinha imaginado;

— É isto, escrava.— Lucas batia fortemente seus quadris contra os meus, suas bolas me estapeando. — Tome meu pau...aaaaaa...Leve-me bem no fundo do seu cú....aaaaaaaaaaa gostosa, tesuda...aaaaaaaaaaaaaaa

Eu gemia e retorcia sentindo tanto a necessidade do clímax que eu mal podia suportar.

Levou tudo que Lucas tinha para retirar-se antes dele gozar.

"Caralho dos infernos, esta mulher é demais... Ela só poderia ser o que ele tinha sentido falta. Ele teve muitas mulheres antes, mas sua intuição lhe dizia que existia algo especial sobre ela."

Ele largou as tiras de couro e a deixou cair adiante. Ela estava respirando forte e seu corpo brilhando com suor. Depois que Lucas saiu da cama e deu fim ao preservativo, ele desafrouxou as restrições, soltando-as.

— Fique de costas, curve seus joelhos e mantenha suas pernas bem abertas — ele ordenou.

Obedeci.

Ele me observava e pela primeira vez naquela noite notei algo diferente em seu olhar. Minha pele estava corada, meus olhos castanhos quase pretos;escurecidos pelo desejo, meu cabelo ruivo escuro em uma massa sedosa contra os lençóis brancos.

Ele me deixou por um momento e então retornou com duas taças de champagne. Ele alcançou a garrafa, despejando o líquido nas taças. Mas em vez de oferecer uma para ela ou tomar a bebida ele mesmo, ele a moveu entre suas coxas, deslizando um pouco do liquido em minha vagina.

Eu gritei e agarrei o lençol da cama com minhas mãos, minhas juntas embranquecendo, quando seus dedos passaram a foder minha buceta.

— Você gosta disto, escrava? — Lucas perguntou, mantendo seus olhos fixos nos dela , observando-a para quaisquer sinais de desconforto.

— Você quer que eu a foda com a garrafa?

— Não.. — Gemi. — Prefiro ter você me fodendo, Mestre.

Lucas ofegou e respirou fundo. Seu tesão era tão grande por ela, mas teve que mostrar que era o seu domínio. E ele não podia esperar mais. Seu controle tinha sido testado além do limite. Ele lançou de lado a garrafa que aterrissou com um baque no tapete. Em só um momento ele tirou sua roupa e permaneceu no pé da cama, seu pênis duro e pronto para fodê-la.

Observei ele nu, corpo atlético. Ele era tão condenadamente bonito. Eu observei tudo dele, seu cabelo louro, seus olhos de gelo, ombros largos, quadris elegantes e coxas atléticas. Era pecaminosamente bonito!

Minha vagina estava encharcada por toda a tortura erótica e meus mamilos doíam de desejo, de tesão por aquele homem. Meu traseiro queimava ainda dos tapas e ainda me sentia gelada do gelo. E eu só podia pensar em ter o pênis dele em minha vagina.

Lucas embainhou ele mesmo outro preservativo e então ele voltou para entre minhas pernas. Ele me puxou para baixo de forma que meu traseiro estivesse descansando na extremidade da cama e meus joelhos curvados perto do meu tórax. Sua respiração acelerou quando ele apertou seus quadris entre minhas coxas e seus olhos atormentados seguros nos meus. Ele se abaixou de forma que suas mãos ficaram braceadas ao lado dos meus ombros, e seu rosto estava perto do meu.

— Você é uma escrava muito boa, Ayeska. — Ele lambeu meus lábios ligeiramente acima dos seus, e fez cócegas com seus lábios quando disse — Você gostou de ser meu brinquedo?

— Sim, Mestre — eu sussurrei, a boceta contraindo e logo depois sua boca tocou a minha.

"E Deus! - que beijo."

Era uma exploração gentil, não a dominação forte que eu esperava. Ele tinha um gosto tão bom. De macho e champagne, e meu, também. Ele mordeu meu lábio inferior, forte o suficiente para apenas fazer-me suspirar.

Quando ele se levantou, manteve seu olhar fixo no meu. Ele posicionou seu pênis em minha entrada, deslizando só um pouquinho, só o suficiente para fazer-me retorcer em antecipação. Eu o precisava mais fundo, precisava dele agora. Ele enganchou seus braços debaixo dos meus joelhos, levantando-me, e dirigiu seu pênis para minha vagina.

Eu gritei pela sensação primorosa que ele causava empurrando dentro e fora da minha xoxota. O modo como ele estava me segurando, o modo como ele estava olhando para os meus olhos; fixamente, isto não era um Dom e sua Escrava. Na realidade era um Homem e uma Mulher. Ele me fodeu dura e lentamente e eu agarrei os lençóis para me segurar. Ele me preencheu toda, eu sentia seu membro me empalando enquanto minha buceta contraia-se em volta do seu pênis, molhada e faminta.

- Ahhhhhhhhh que loucura...como é gostoso ter voce dentro de mim...aaaaaaaaaaaaaa tesão...voce é um tesão...aaaaaaaaa assim...mais forte...mais forte...mais rápido...masi fundooooooo...mmmmmm...

Eu estava mais perto e mais perto do clímax.

— Aperte seus mamilos — ele disse em uma voz que não soou como um comando. Soou mais como desejo, como se ele precisasse ver como eu parecia quando me tocava. - Ahhhhhhhhhhhhhh como voce é tesudaaaa...deliciosaaaaaaaa...estou me viciando em voce...aaaaaaaaaaaaaaa...rebola...assimm...me prende...

Eu levei minhas mãos para os meus seios e os envolvi e depois comprimi meus mamilos e dei um gemido alto.

Era como se estivesse voando. Eu estava pronta para implorar para ele deixar-me gozar. Ele fodeu e fodeu, mais duro então mais duro ainda. Mais rápido e mais rápido ainda. Quando minhas coxas começaram a tremer em seus braços, eu sabia que estava quase no ponto sem volta, Lucas empurrou muito mais duro.

— Goze para mim, Ayeska — ele disse. — Sim...goze para mim...me molha com seu gozo...aaaaaaaaaaaaaaaaaa

Meu orgasmo me abateu como uma onda. Era como se eu estivesse sendo virada do avesso.Ele manteve bombeando dentro e fora de mim, seus gemidos como músicas nos meus ouvidos, até que ele gritou e seu pênis pulsando dentro da minha vagina. Toda pulsação do seu pênis combinou com as contrações da minha vagina.

- Ahhhhhhhhhhh to gozandoooooooooooo...que tesão que voce é...aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Finalmente, ele largou minhas pernas e retirou seu pênis. Ele lançou o preservativo usado de lado, então me pegou, até que minhas coxas ficassem enlaçadas ao redor de sua cintura e ele me levando ao seu lado da cama.

Com um gemido de satisfação, ele rolou a ambos sobre a cama e arranjou para que seu corpo ficasse contra o dela. Ela se aconchegou em seu abraço e deu um suspiro longo, relaxada.

Ser fodida por um estranho nunca me pareceu tão bom.

Durante o dia eu trabalhava, saía do trabalho, tomava um banho relaxante e passava minhas noites à mercê de Lucas.

E a cada noite nossos corpos se procuravam com mais ânsia. Inexplicavelmente, Lucas me tratava com ternura, com carinho.

Uma noite cheguei em seu apartamento molhada, havia pego chuva no caminho.

Ele me pegou no colo, levou-me para o banheiro e tomamos banhos juntos, ele beijava meu corpo inteiro enquanto me dava banho. Depois pediu um caldo e recostada no travesseiro de sua cama, vestida com uma camiseta dele que ficava enorme em mim; ele colocou uma mecha dos meus cabelos úmidos para trás de uma orelha e me deu colheradas de caldo. Mais tarde eu já dormindo, senti seu corpo forte envolver-me e trazer-me para perto dele. Sua respiração calma no meu pescoço e uma mão deslizou pela minha cintura com possessividade.

Finalmente me senti aceita, como eu era e sempre fui.

Ele não me rejeitou em momento algum.

E dormimos abraçados.

E estávamos apenas na segunda semana.

Na manhã seguinte ao acordar, o vi me olhando.

- Voce parece uma menina dormindo...Gosto de ficar te olhando...

- Oi... - levantei-me

Por um momento olhando-o carinhosamente, revivi a primeira noite nossa juntos. Após o orgasmo que tivemos juntos, adormecemos. Durante a noite acordamos um com fome do outro e ele me penetrou, me tratando suavemente como algo frágil e valioso. Depois que tivemos outro orgasmo espetacular, nos aconchegamos mais uma vez .

Só que desta vez conversamos até as primeiras horas da manhã.

Eu adormeci, ainda em seus braços, e mais feliz do que eu podia me lembrar de estar em muito tempo.

Voltei dos meus devaneios sorrindo, o olhei, minha xoxota úmida e meu coração transbordando de carinho.

— Ayeska — pisquei os olhos sentindo lágrimas em volta deles.

Meu coração bateu um pouco mais rápido ao ouvir o som de sua voz.

Não sabia quantos minutos eu havia viajado em meus pensamentos, mas ao vê-lo em pé ao lado da cama com um buquê de tulipas vermelhas e o seu semblante quase juvenil, esperançoso, senti uma alegria imensa.

Fui em sua direção, peguei as tulipas dele, inalei sua fragrância e então olhei de volta para ele.

— Obrigada — eu disse.

Minha pulsação disparou. Lucas tomou o buquê das minhas mãos trêmulas e deixou-o sobre a penteadeira.

Ele voltou e de frente para mim, meu olhar encontrou seus olhos. Eu nunca havia visto este olhar em suas feições... Incerteza.

— Eu quero ver você sempre, Ayeska. — Ele tocou em meu rosto. — Eu quero estar com você e nos dar uma chance de nos conhecermos melhor.

Sem nem mesmo parar para pensar por um segundo, lançei meus braços ao redor do pescoço dele.

— Sim — eu murmurei contra seu tórax. — Sim, para tudo...

Ele me pegou pelos ombros e roçou meus lábios com os dele.

— Você é bonita... voce é incrível...

Lucas manobrou-me para que ficasse sentada na extremidade da cama. Eu já estava afinada com seus pensamentos e suspendi a camiseta dele que eu usava, para revelar minha vagina nua. Ao mesmo tempo ele abaixou o calção e soltou seu pênis.

Deslizando-o em meu canal molhado, fodendo-me de uma maneira que ele nunca tinha feito antes. Lenta e sensual, com uma necessidade e uma urgência doce. Suas estocadas ficaram mais fundas e mais duras e eu elevava-me para encontrar e sentir cada mergulho do seu pênis.

Eu dei um grito e meu corpo tremia embaixo do seu. Ele empurrou algumas vezes mais antes de gemer com seu próprio gozo. Minha xoxota se contraia sentindo seus jatos de sêmen me preencher toda, seus olhos fixos nos meus.

Minhas mãos em volta das suas costas, minhas unhas raspando-as com carinho.

No momento em que conseguimos recuperar o fôlego, Lucas sorriu para mim.

— Você acabou de ganhar outro castigo...

Sorri de volta. Eu mal podia esperar...

Fim

Nota da Autora: Muitos autores conhecidos meus pedem para escrever sobre BDSM, apesar de não ser adepta do Sadomasoquismo, escrevi esse conto com algumas passagens reais.

Ayesk@

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Comentários

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Legal o seu conto - até eu que curto mais dominação feminina achei bem interessante! Qlqr dia leia um dos meus e me diga o que achou tbm!

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