Eu virei Senhora D por conta do meu falecido marido. Ele, talvez por ter um membro pequeno ou por simples perversão, gostava de me ver usando uma máscara e recebendo outros homens na cama. Eu, cumprindo o papel de boa esposa, fazia o que o meu Augusto queria e aprendi, com o tempo, a não ver problema nisso. Na verdade, eu acabei gostando, querendo, pedindo, sendo mais e mais depravada para satisfazer o homem que me sustentava e me dava um bom dinheiro todos os meses.
Lembro que, numa sexta-feira, quando acordei, o maridão teve a ideia de me deixar nua durante todo o dia. Ele trancou o armário de roupas, após ter guardado nele tudo que eu poderia ter a ideia de vestir, e disse que eu teria que fazer todo o serviço doméstico como tinha vindo ao mundo. Nesse dia, eu limpei a casa, cozinhei, lavei, passei, fiz tudo estando completamente despida. Meu marido tinha deixado para mim apenas uma máscara, dizendo que de noite traria um amigo.
Foi isso mesmo que aconteceu. Às 7 horas da noite , aparece na minha frente um homem que só faltava me engolir com os olhos. Eu, usando apenas uma máscara, não sabia onde me esconder. Lembro que meu marido me segurou nos braços e disse: "Ana, meu bem, se acalme, não faremos nada que você não queira".
Eu não sabia o que eu queria, achava aquilo tudo uma loucura, eu, nua, na frente de outro homem, estava virando uma depravada. Aos poucos, não sei porque motivo, fui deixando meu marido me comandar. Recordo que fui no banheiro, tomei um banho bem quente, e quando voltei parecia hipnotizada. "Sim, meu amor, vou deitar" "Sim, irei abrir as perninhas" "Sim, eu quero ser comida" "sim, eu chupo tudo, os dois membros, eu lambo, faço tudo".
Lembro que fui obedecendo, relaxando, deixando, repetindo as frases que me diziam. Meu marido via o rapaz me comendo e filmava toda a cena. Apenas aparecia para que eu lhe chupasse o pau duro. O outro tinha um membro muito grande, causando dor e prazer na minha boceta. De repente, tudo parou, fez-se um silêncio, e eu vi os dois sussurrando entre si, fiquei estarrecida. Eu já estava fazendo tudo, uma verdadeira puta, o que mais eles queriam?
Descobri, logo que o tal amigo voltou, o que era aquilo que eles falavam. O tal de Miguel não era de demorar demais jogando conversa fora e foi logo colocando a mão na minha bundinha, e mexendo um dedinho mais para dentro, mais para dentro. Eu fiquei estática, sem reações, até resolver me levantar da cama. Lembro que gritei; "Aí, não, aí é proibido, aí não se mexe". Os dois tentaram me acalmar, segurar minha brabeza.
Eu lembro que tive uma raiva imensa, me senti suja, depravada, puta, e comecei a chamar nomes, "seu corno safado, seu puto, gosta de levar chifres, não é? Já que é assim você vai lamber essa buceta, seu corno, vem lamber a boceta que outro enfiou, vem". Ele foi, e parecia estar muito feliz em seu novo estado com chifres. Eu, vendo aquilo, pedi para o outro voltar a enfiar. "Agora, corninho, tira a boquinha, que seu amigo vai terminar o serviço que não tinha terminado".
Lembro que, nesse dia, o tal de Miguel me comeu de todas as posições, e eu, agora não mais hipnotizada, mandava ele fazer tudo, e ainda chamava meu maridão para olhar de pertinho. "Está aprendendo, corninho, como se come uma mulher? Tem que ser rápido, sem pestanejar, com força, enfiar com força, corninho, e ter um membro grande e duro".
Não demorou muito e o Miguel teve vontade de gozar. Eu pedi que fosse na minha boca, disse que se era pra ser puta tinha que receber leitinho. O Miguel veio, colocou tudo lá dentro, na minha boquinha, e eu fiz questão de beijar meu maridão logo depois. Ele ainda tentou fugir, mas eu não deixei, roubei-lhe um beijo de língua, e fiz questão de fazê-lo sentir o gosto de porra de um outro homem.