Como todos sabem a menina Dália foi estuprada pelo cretino do Senador Nicolau, em “O RIBEIRÃO DO TEMPO”.
Levou a ingênua menina á uma fonte e a ludribiou com estórias de fadas, prometeu-lhe dar um presente se fosses boazinha com ele, a cena mostrada foi à seguinte... O Safado coagindo a ninfeta encurralada em uma grande pedra, depois a pobrezinha toda descabelada e machucada indo para casa. Vou lhes dizer o que aconteceu no intervalo das cenas.
Com a ninfeta já encurralada o Senador começa a alisar seu corpo macio, e a pobrezinha só faz chorar e implorar para que ele não o faça, mas, o sádico; se exitava cada vez mais com seus lamentos, desamarrando o lacinho do vestido, logo desabotoando e deixando a ninfeta apenas de calcinha, uma calcinha branca de algodão. Agarrando-a pela cintura e sugando seu pescocinho, apalpando seus deliciosos seios de menina moça.
O Senador abocanhou um dos seios enquanto levava uma das mãos até a xaninha de Dália, que estava seca pelo terror que sofria que só fazia chorar e se debater na tentativa frustrada de fuga, o cretino a ameaça, dizendo que se não colaborar será muito pior, que ela precisa relaxar e quando ela estiver bem relaxada acabará gostando do resultado, mas, a menina nada podia fazer. O senador a força a tira a única coisa que a protege dele, sua calcinha. A menina reluta e ele mesmo a arranca com violência, debruça a ninfeta na pedra beija suas costas enquanto dedilha sua bocetinha virgem, e vai introduzindo alguns dedos na expectativa de lubrificá-la.
Tira a sua rola imensamente dura e começa a roçar sua bundinha, segura a menina pelo quadril forçando-a a empiná-la e força a entrada na bocetinha, a menina se desespera e implora para o mostro não a violentar.
_Por favor, Senador, não faz isso comigo, juro que se me deixar ir embora não conto para ninguém!
_É claro que você não vai contar para ninguém princesinha! Você vai gostar tanto que ainda vai pedir mais.
_Não senador... Por favor... Por favor!
Mas o crápula simplesmente ignorava seus lamentos e continuava a forçar na entradinha, que oferecia muita resistência. Então ele agarrou a pobrezinha pelos cabelos e forçou-a se ajoelhar e meteu todo seu pau em sua boca, a menina chorando tentava se desvencilhar, mas, outra vez o crápula a ameaça e diz aos berros com um tom ameaçador.
_Acho melhor você colaborar princesinha! Antes que eu perca a paciência com você. E se morder vai apanhar até ficar sem nenhum dente nessa boquinha linda. Você não quer isso quer?
A menina engoliu a seco e mesmo aterrorizada abriu a boca, e começou a chupá-lo do jeito que ele mandava e deixando uma enorme quantidade de baba naquela rola, ele a puxou novamente debruçando-a na pedra, agarrou-a pelas ancas e atolando de uma única vez todo seu mastro na grutinha virginal da menina. Dália solta um grito apavorante de dor.
Nem deu um tempo para a menina se acostumar com a invasão, já iniciou em vai e vem frenético, com investidas profundas e violentas, tapando sua boca com uma das mãos. O entra e sai da menina continua por um longo tempo, para a menina uma eternidade, já acostumada com as estocadas do Senador e já sem dor a menina fica ali... Inerte, completamente sem reação, esperando que seu invasor termine de uma vez. Sem entender o porquê começa a sentir arrepios, e uma sensação jamais sentida antes, o fôlego fica mais curto, as pernas começam a bambear, e seguido de uma leveza no corpo. Quando percebeu que havia tido um orgasmo. Desfaleceu-se na pedra, o Senador continuava a bombar, sentindo o pau tenro, e inundando a bocetinha com um jato quente.
_Eu não disse que você se transformaria numa princesa?Ganhou uma linda jóia e também um cetro na bocetinha.
O CONTO “MEU CUZINHO É OBRA PUBLICA ESTÁ AINDA EM COSTRUÇÃO”.
BOA LEITURA PARA TODOS.