Há seis anos atrás, com 12 anos de idade, já se adivinhava que homem seria aquele menino no futuro. Minha cunhada sempre o deixava em nossa casa nos finais de semana. Ele não sentia vergonha de deixar eu esfregá-lo durante o banho, mas minhas mãos sempre roçavam em seu pênis de homem adulto. Ficava lindo todo duro.
E muitas vezes na sala, ele sentava no chão e colocava a cabeça entre minhas pernas e eu, de sacanagem, metia o pé dentro de seu short e brincava com seu pau até ficar duro.
Mas ele cresceu...
Agora, com 18 anos, André, o sobrinho do meu marido, toda semana fica em nossa casa, por ser mais prático para cursar a faculdade em Campos, já que ele mora em Macaé. Assim não precisa viajar todos os dias.
Em nossa casa tem uma suite, super especial, pois foi nela que perdi minha virgindade com meu marido. Pois foi em nossa casa a nossa lua de mel. Embora necessitando de uma reforma, é lá que o André dorme, pois ocupamos o da quarto da frente.
Sou loira, olhos verdes, 1.65, seios médios e firmes, bumbum arrebitado e coxa grossas, com 25 anos. Por onde passo ouço os mais diversos tipos de elogios e cantadas.
De vez em quando meu marido faz perguntas sobre meu dia a dia. Falo como tudo foi normal. Mas quando comento sobre os elogios que recebo sinto que ele fica muito excitado.
Quando estamos fazendo amor, ele tem mania de me perguntar se eu não tenho vontade de transar com outro homem ou se já me interessei por alguém. Respondo que sou uma mulher normal. Com todos os desejos e sonhos.
Quando vamos gozar, ele pergunta de não quero pensar em alguém. Já pensei e gozamos muito gostoso. Mas tudo não passa disso.
Apesar de casar muito nova, sem mantive minha fidelidade.
No início, André era muito quieto, mas foi se soltando e hoje brinca como antigamente, me agarra de brincadeira e me beija quando chega e quando sai.
Nesta segunda-feira,, meu marido precisou viajar e fiquei em casa sozinha. Quando o sobrinho chegou, por volta das 15 h., como de costume, me abraçou e beijou normalmente e ficou sabendo sobre a ausência do tio. Foi estudar e na volta, por volta das 23 horas, foi tomar seu banho e sentou para assistir tv. a meu lado. Demorei mais um pouco e me levantei dizendo que iria dormir. Fui até a pia da cozinha e ele me abraçou por trás, me dizendo boa noite e me segurando.
Desta vez senti uma diferença. Ele me beijou muito devagar e em minha bunda senti uma coisa de grande volume e dura. Me arrepiei. Pois nunca me despertara algo diferente de uma amizade.
Disfarçadamente, me desprendi dos seu abraço e fui para meu quarto. Onde passei a noite em claro pensando na cena. Me masturbei duas vezes, pensando naquele membro e nas conversas que meu marido tinha comigo. Foi uma soma de t tudo que me deixou confusa e angustiada.
No dia seguinte, terça-feira. Tudo foi igual. Quando ele chegou a noite, me agarrou por trás e me beijou demoradamente. Aquela coisa dura em minha bunda. Maliciosamente, dei uma reboladinha chegando mais pra perto dele. Ele me segurou mais forte e me beijou o pescoço. Enfiava sua lingua em minha orelha e a mordiscava. Me fazia carinho em meus cabelos. Desceu sua mão até minha cintura e me grudou nele e começou a se esfregar em minhas nádegas. Já estava toda molhadinha. Me virou de frente e nos beijamos demoradamente. Começou a abrir minha blusa e me beijando foi descendo até meus seios que quase entraram em sua boca quente e carnuda.
Estava ficando louca de tesão e ele sem parar desceu minha bermuda de lycra que deixava todas as minhas curvas a mostra. Eu ali entregue àquele menino. Retirou minha calcinha e começo a me chupar toda. Minha umidade jorrava no canto de sua boca. Sua lingua me possuindo pouco a pouco.
De repente parou, me pegou no colo e me levou pra quarto.
Tomei um susto quando vi aquela vara de 23 cm. ereta e com a cabeçonha inchada. O do meu marido é muito menor, só 16 cm. que me satisfaz plenamente. Levou minha boca ao encontro daquele pau que mau cabia. Só dava pra eu morder a cabeça. Ele já estava a ponto explodir.
Com muito carinho, me deitou e veio por cima de mim. Dominada não pensava mais em nada a não ser naquela penetração que parecia inevitável.
Abriu minha pernas e colocou na entrada da minha xaninha macia e rosada. Comecei a sentir aquele monstro me rasgando. Dor e prazer era um sentimento só. Ele me devorou com estocadas fortes e demoradas. Ao mesmo tempo que pedia para ele parar, o puxava mais ainda para dentro de mim. Gozamos três vezes alucinadamente numa entrega total. Nos relaxamos. Tomamos um banho juntos e fomos dormir, cada um em seu quarto, sem uma palavra sequer.
Nesta noite dormi muito. Cansada de tanto fazer amor. Ainda sentia escorrer de mim aquele monte de esperma do meu garoto.
Na quarta-feira, nos levantamos de manhã, tomamos café e não falamos nada da noite anterior. Amanheci carregada de tesão mas, meio sem jeito.
Propositalmente coloquei meu short-dor vermelho de rendas, bem coladinho que chegava a dividir minha boceta. As nádegas semi-desnudas com as dobrinhas a mostra. Cheia de amor pra dar.
Quando chegou, me beijou na boca demoradamente. Trocamos lingua. Tomou seu banho e novamente sentou a meu lado pra ver tv. Pegou minha mão e levou ao encontro do seu pau que já estava ereto como um toco. Puxou minha cabeça bem de devagar e me fez engolir aquele gigante. Gozou em minha boca. Bebi todo aquele esperma do homem que me fez trair pela primeira vez.
Beijos, chupadas, carinhos. A minha xaninha ficou o dia todo desejando ser novamente penetrada e rasgada por aquele pau grande, grosso e gostoso. E assim, mais uma vez repetimos as loucuras da noite anterior. Dormimos juntinhos até acordar com a claridades do sol.
Devido a um vazamento no quarto em que ele dormia, meu marido chegou trazendo um pedreiro para consertar, o que não deu tempo, ficando parte do trabalho para o dia seguinte. Quando meu marido chegou do trabalho, tomamos banho e fomos almoçar. Me perguntou se estava tudo bem e como foi o comportamento do sobrinho na ausência dele. Disse que tudo normal. Mas ele insistiu parecendo sentir um ar diferente. Perguntei qual o motivo da insistência e ele me contou: Quando voce entrou no box para tomar banho, notei que sua calcinha estava encharcada e com cheiro de esperma. Disse que mais tarde conversaria com ele.
Quando André saiu pra faculdade meu marido chegou. Disse para tomar banho que precisava conversar com ele.
Quando terminou, lembrei das coisas que ele falava pra mim sobre transar com outro homem e se eu queria pensar em alguém. Disse que rolou um clima entre eu e sobrinho dele e trocamos uns beijos. Pensei que ia ficar furioso. Mas ele perguntou: Foi só isso? E qual a explica da umidade na calcinha. Pode falar que não vou brigar. Então tomei coragem e contei tudo que aconteceu. Ele ficou excitadíssimo e me chamou pra fazer amor.
Transamos muito. Gozamos muito. Ele comentou que minha xaninha estava mais dilatada.
Quando o sobrinho chegou estávamos sentados na sala já em trajes de dormir. Tomou seu banho e ficamos conversando mais um pouco. Devido a obra no quarto em que o sobrinho ficava, apanhei um colchonete para arrumar a cama na sala. Imediatamente me marido disse para eu arrumar ao lado da nossa cama, pois a sala sem cortinas, deixava penetrar o sol muito cedo e assim ele poderia dormir até mais tarde.
Senti que aquela atitude era uma maneira de me provocar, então fiz o que ele pediu. Arrumei o colchonete do mesmo lado em que eu dormiria. Dei boa noite, um beijo em cada um e fui dormir. Minha xana perecia um vulcão. Depois de uns vinte minutos eles também vieram dormir. Meu marido quando dorme parece que apaga. Podem levar a casa. Chega a ser perigoso.
Aquela atitude do meu marido em mandar arrumar o colchonete no quarto e a minha de arrumá-lo do meu lado era muito suspeita.
A luz do abajour bem fraquinha era um costume nosso. Uns trinta minutos, senti aquela mão fofinha segurando a minha. A retirei. Era a do sobrinho. Agora la vinha ela alisando minha cabeça, rosto e seios. A retirei novamente. A cama balançou. Mais uma vez ele me puxou sem dar uma palavra. Já ia recusar, quando meu marido balbuciou em meu ouvido: desce. pensei que ele não tivesse acreditado no que contei, mas ele voltou a balbuciar em meu ouvido: sou louco pra ver minha mulher gostosa transando com outro. faz de conta que estou dormindo.
Desci bem devagar e começamos a nos beijar. Ele já estava sem roupa. Aquele mastro arretado em pé. Retirou minha roupa e me chupou da cabeça aos pés. Enfiava aquela linha grande em minha xana. E começamos uma foda louca. Cheguei a esquecer que meu marido estava ali do nosso lado. Não poupei os gemido que vinha de dentro de mim. E começamos uma foda louca e alucinante.
Ele me pediu para ajoelhar e colocar as mãos na cama. Pegou aquele caralho enorme e foi enfiando na minha xaninha por trás e começou um vai e vem frenético que balançava a cama toda. Eu ali sendo enrabada por trás e frente a frente com meu marido que fingia dormir, mas assistia a tudo. tirei o pau do meu marido pra fora sem que André percebesse e comecei a chupá-lo. Não demorou muito e meu marido gozou em minha boca. Já no auge da transa, comecei a gozar loucamente. Gozava e bebia a porra do meu marido. Foi demorado demais. E as estocadas continuavam em minha boceta inchada quando ele soltou um urro e botou dentro de mim vários jatos de esperma.
Fomos tomar banho juntos e voltamos pra dormir.