Putinha em fase de adestramento: Sessão número 2

Um conto erótico de Dani
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1188 palavras
Data: 27/03/2011 19:45:34
Última revisão: 27/03/2011 19:46:48

O porteiro interfonou avisando que ele estava subindo. Deixei a porta da sala entreaberta e fui para o quarto. Ouvi quando ele fechou a porta. Imediatamente me posicionei de quatro. Ele veio próximo a mim, acariciou minhas coxas e minha bunda e percorreu com sua mão por entre minhas pernas abertas para verificar se eu me encontrava molhada. Ele tocou em todos os lugares conforme suas vontades e desejos fazendo com que eu exalasse o perfume característico de uma fêmea.

Um tapa bem forte no bumbum foi dado, significava que eu deveria empiná-lo e enfiar a cara no meio do travesseiro. Sem falar uma só palavra, afastou minhas nádegas com as mãos para deixar o meu rego mais aberto e cuspiu no meu cuzinho. Pelo barulho, percebi que o cinto tinha saído de sua calça. E logo ele estava açoitando minha bunda, deixando—a com marcas vermelhas e roxas.

As cintadas eram rápidas e cada vez mais freqüentes e intensas, o que me levou ao choro. Comecei a me desesperar; tentei balbuciar alguma coisa, pedindo para ele parar, mas o ritmo aumentou fazendo me calar e me pus a chorar. Chorava, chorava muito. Ele nunca tinha agido assim antes.

Enquanto as cintadas zuniam no ar e cortavam impiedosamente minhas carnes, eu pensava no prazer que meu Dono poderia estar sentindo e de como eu me deixei levar a esta situação.

Tenho grande prazer em satisfazer o meu lado submisso. Ele me fez entender que eu poderia sentir muito prazer deste jeito. E sempre tratava de me proporcionar momentos ímpares de prazer.

Foram momentos de muitas descobertas. Não foram raras as vezes em que assumi posturas apenas para me sentir humilhada. Foi uma grande mudança na minha vida, pois simplesmente apaguei qualquer vínculo sexual com meu passado. Mergulhei em algo novo e imensamente prazeiroso. Com ele eu poderia me tornar a vadia que quisesse sem ter que dar satisfações a ninguém. Com ele eu era eu mesma.

Desde o momento que decidi aceitar o jogo de sedução e ser submissa, me encantava com a perspectiva do próximo encontro e de uma nova sessão, porque sabia que naquele momento eu seria o centro das atenções e do universo de meu Dono, onde só me importaria satisfazê-lo plenamente.

Sem que me desse conta, a surra de cinta parou. A dor já era tanta que eu já nem sentia mais nada, estava entopercida.

Me puxou, me mandou ficar em pé e que eu o encarasse. Com dificuldade eu o fiz. Me beijou. Fechei os olhos e senti suas mãos percorrendo por todo meu corpo e depois uma seqüência de tapas fortes em meu rosto me fazendo entender que o martírio ainda continuaria. Agüentei firme sem gemer um ai sequer. Senti uma coleira sendo presa em meu pescoço vi depois um pingente escrito com suas iniciais. A guia gelada chegava até perto do meu pé.

- Esta coleira significa que você me pertence.

- Agora a sua recompensa, disse ele, mandando que eu ajoelhasse

O pau dele estava visivelmente duro sob a roupa. Aquilo, ironicamente, me excitou muito. Mal pude proferir palavra alguma. Ele puxou o pau pra fora da calça e foi uma cena linda. Nunca vira seu cacete tão bonito como daquela vez.

- Gostou, minha vadia?

-Então, venha aqui minha putinha, engatinhe de quatro até aqui e ajoelhe-se para eu te dar de mamar bem gostoso, mama e bebe minha porra, vamos ajoelhe-se!

Foi humilhante, me ajoelhei e engatinhei até ele, chegando bem perto percebi que estava se punhetando e me oferecendo aquela vara para ser chupada.

Me vendo naquela situação, me deu dois tapas bem fortes na cara e disse:

- Gosta de apanhar na cara putinha safada!

- Vamos, seja obediente e agradeça pelos tapas, vamos agradeça! Peça para apanhar mais, peça!:

- Obrigado meu senhor, me bata mais.

- Isto delicia. Isto mesmo, assim que eu gosto.

- Obrigado por me fuder.

- Quer apanhar mais na cara, responda?

- Sim senhor.

- Peça para apanhar!

- Por favor bata em mim.

- Por favor bata na minha cara meu senhor!

Tomei mais dois tapas antes dele ordenar:

- Vamos, cadela, mama. É todo seu, faça bom proveito.

Me puxou pelo cabelo, colocando a minha boca próxima ao caralho que latejava. Meu instinto de fêmea sedenta me fez cair de boca naquele pau gostoso. Fui enfiando tudo na boca devagar, mas ele, impaciente, empurrou a minha cabeça, o que me fez tossir um pouco, engasgada. E continuou, enfiando até a garganta. Lágrimas escorriam dos meus olhos, eu mal podia respirar. Foi quando senti seu pau pulsar dentro da minha boca e ele urrou como um animal, a respiração ofegante. O primeiro jato atingiu o fundo da minha garganta. Tossi um pouco, ele relaxou. Tirou o pau da minha boca, segurou bem o meu rosto e gozou tudo na minha cara. Olhei pra ele e o seu rosto era realmente perfeito, lindo... Lambi os lábios, satisfeita. Ele sorriu. - Que linda você fica assim, sabia? E me levantou. Tirou um pano do bolso, e me limpou. Ainda estava incrédula com tudo o que tinha acontecido. Ele me observava, agora com outro olhar. Depois se aproximou de mim lentamente, me abraçou por trás me dando uma mordidinha na orelha. - Você foi ótima, mas ainda tem muito o que aprender. - sussurrou. DONO consciente, admira a coragem de sua menina, a dignidade com que ela irá fornecer- lhe o prazer, lidando resignadamente com a dor para satisfazê-lo. Eu me arrepiei toda.

Me conduziu até a sala, me puxando pela guia. Em seguida uma gag foi colocada na minha boca. Meu Sr estava com o pau duro e saiu da sala, voltou com um creme que passou no meu rabinho.

Meu Sr se posicionou atrás de mim, segurou os meus seios e enfiou o pau duro no meu cu de uma vez. Eram estocadas firmes e fortes, meu cu foi alagado pela porra dele e eu gozei, tremendamente. Tirou a gag e me deu dois tapas na cara e me puxou pela guia me levando para passear de quatro até o banheiro. De joelhos, parada perto da privada, mandou que eu abrisse a boca e começou a urinar dentro dela. Meu Sr me elogiava muito, sempre me chamando de vagabunda, puta, vadia e me dizendo tudo o que pretendia fazer comigo naquela noite... Quando me terminou de me urinar, cai no chão aos prantos, de tão cansada e humilhada que fui, ele me levou para dentro do box, me lavou e me colocou para dormir com ele.

Mais calma, em seus braços, com o corpo todo dolorido, com o sentimento a flor da pele e todas as emoções confusas, mas com uma vontade de continuar me dando toda sem restrições e vê-lo sentir-se orgulhoso por transformar minha dor em prazer.

"Aos leitores, sempre que lerem algum conto aqui, dêem uma nota, este é o maior incentivo para que os escritores continuem a fazê-lo. Se a nota for ruim, ele vai procurar melhorar no próximo conto, se a nota for boa ele vai se sentir responsável por escrever um conto melhor ainda. NUNCA DEIXE UM CONTO SEM NOTA. Contribua para que tenhamos sempre bons contos aqui."

grata

Dani

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Comentários

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Muito bom!!! Bem escrito com todos os sentimentos postos!!! Parabéns!!!

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Perfeitooo como o outro, adoro isso ao mesmo tempo que tem a brutalidade, tem o carinho e o prazer, coisas incriveis... Notaa dez

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Mais um conto seu mto bem escrito! Legal! É uma das melhores em submissão feminina...Qlqr dia leia um dos meus contos e me diga o que achou tbm

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