Adorei os contos deste site, principalmente as mulheres contando o que aprontam por isso decidi contar um pouco de mim.
Tava trabalhando em uma feira de evento, faço alguns bicos de promoter, e dai como sempre tenho que aguentar aqueles olhares de homens tarados olhando minhas pernas, seios, tirando foto, falando putarias, me convidando pra sair, e eu acho o máximo e vez por outra saio com algum executivo, porque não existo um cara de roupa social.
Retomando, eu estava na feira quando um cara mexeu comigo e quando eu virei ficou super sem graça porque ele é amigo do meu pai e dai me reconheceu e falou – nossa desculpe não vi que era voc^tem um tempo que não te vejo, mas você cresceu muito- sorri e falei –a tio relaxa e dai fui em direção a ele pra dar um abraço e um beijo no rosto mas quando cheguei nele encaixei bem minhas coxas no meio das suas pernas, e na força do abraço pressionei bem seu saco e pau. Dai quando saímos do abraço vi ele me olhar fundo com tesão e eu fiz uma cara de safada e falei até logo. Ele foi embora e voltei a trabalhar. Depois de uma mais ou menos ele voltou e falou que estava indo embora, dai dei outro abraço nele e encaixei minha perna de novo e na hora de dar o beijo no rosto fui bem no cantinho da boca. Dai sai e falei ate logo, ai ele perguntou se eu queria uma carona e eu disse que sairia em uns 40 minutos. Ele disse que iria comer alguma coisa e voltava, ele estava indo e falei- e meu abraço? – ele veio de novo e quando encaixei minha perna senti que já estava endurecendo dai eu falei no ouvido dele – é impressão minha ou você ta ficando com esse seu pau gostoso bem duro?- Pra que né, ai que o negocio armou e ele teve que colocar o blazer na frente pra disfarçar, dai falei até logo.
No horário marcado ele chegou, cumprimentei ele de novo com minha encaixada de perna, dai fomos embora. Ele foi falando que estava se sentindo mal porque sou a filha de um amigo etc, mas dai cortei e falei- dá pra esquecer isso por hoje?- chegamos até o carro dele e eu disse que estava faminta, ele me perguntou onde eu queria ir comer e eu disse que em qualquer lugar pra ficar a vontade. Dai ele veio com a piadinha – um lugar assim só conheço Motel – eu disse que era perfeito. Enquanto caminhávamos pro Motel liguei pro meu pai pra avisar que eu não voltaria pra casa tão cedo que iria sair com umas amigas e liguei pro meu ficante dizendo o mesmo. Chegamos no motel, ele ainda todo sem jeito, entramos e logo pedi o cardápio, queria jantar, fiz o pedido e dai voltei a me concentrar em nós. Ele contou que adorou o meu abraço com a perna enfiada nele, dai fui na sua direção e falei –assim?- e fiz de novo, só que desta vez fiquei mexendo minhas pernas, ai o pau dele foi endurecendo, os bicos do meu peito também, e dai comecei a chupar seu pescoço, aos poucos fui enfiando a mão dentro das calças dele, apertei a cabeça do pau e fui descendo, descendo, até chegar nas bolas do saco dele, dei uma leve apertada e ele falou – nossa adoro que mexam no meu saco- amei ouvir aquilo e já respondi- então eu vou querer este saco de entrada, porque amo chupar um mas nem todos os homens gostam, inclusive meu ficante. Empurrei ele contra a cama, ele caiu deitado, tirei um sapato, o outro, as meias, as calças, deixei ele só de camisa, um pau pequeno e extremamente grosso e um saco grande, apetitoso, com duas bolas enormes, pena que estava muito peludo, mas, pra quem esta com fome. Pedi pra ele descer um pouco mais na cama, até o ponto em que ficasse deitado mas com as pernas pra fora como se tivesse sentado, dai aquele saco gostoso ficou ali balançando.
Eu nem tirei minha roupa, na hora fiquei cega e surda e só queria aquelas bolas na minha boca. Afastei os pelo, sorte que na parte de baixo não era tão peludo, fui passando minha língua na virilha, de um lado, de outro, dai coloquei a mão direita na cabeça do pau dele e fui deslizando até começar uma deliciosa punheta, bem lenta, mas muito lenta as vezes parando. Dai então abri minha boca e enfiei uma das bolas, dei beijo de língua nela, chupava, puxava de leve, sugava, e pra minha alegria ele pedia mais, hum, dai passei pra outra bola, eu quase arrancava, dai enfiei as duas e comecei a massagea-las com a língua, passando entre elas, ao redor, ele não aguentou – Ba não para que vou explodir de porra- meu que tesão, apertei bem o pau dele suguei ainda mais e ele começou a gemer muito alto, os jatos de porra pulavam só que subiam e na sequencia caiam ou no meu rosto ou no próprio pau escorrendo pelos meus dedos, e depois até o saco. Saco com porra é uma delicia gente. O pau dele foi amolecendo e dai parei de chupar as bolas, lambia entre meus dedos, dei uma lambida na cabeça do pau dele gozada e falei – agora descansa um pouco tio, preciso jantar mas to com muito tesão e quero você me comendo forte-.
Continua...
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