Minha esposa é uma mulher fantástica. Desde que começamos a namorar nosso tesão sempre foi a mil por hora. Nos conhecemos no trabalho e depois de alguns dias marcamos de sair. Não seria exatamente um encontro amoroso, pois outros colegas haviam sido convidados, mas de última hora quase todos desistiram. A única pessoa que foi, só chegou com mais de uma hora de atraso, o que nos possibilitou nos conhecermos fora do pesado ambiente de trabalho. Ela já me atraía muito. É uma baixinha de deixar muitos marmanjos com água na boca e pau duro. Coxas grossas, seios bem feitos e uma bunda que implora por atenção. Já vi muitos caras perderem a linha olhando o rabo da minha esposa, fato que não me deixa muito feliz, mas com uma rabeta daquelas, não posso condenar os sujeitos.
Bem, o fato é que já na primeira noite as coisas esquentaram entre nós. Minha pretensão era levá-la ao ponto de onde ela partiria para casa, mas os amassos foram ficando mais intensos e gostosos e qualquer plano de irmos para nossas casas foi esquecido.
Partimos para um motel próximo de onde estávamos, e lá reiniciamos nosso “pega”.
Sentir aquele corpo junto ao meu me deixava a ponto de quase sentir a cabeça da pica sair voando pelo quarto. Seus gemidos me inspiravam a apertá-la e beijá-la com cada vez mais volúpia. Interrompi aquela tempestade de tesão para tomar um banho e após, ela também foi banhar-se e voltou, envolta em uma toalha, corpo úmido, cabelos encaracolados, cheiro de fêmea, de cio. Apesar de todo esse clima, percebi que ela estava meio sem jeito, afinal, havia algumas horas eu era somente o colega de trabalho e naquele momento, passava a ser seu macho. Deitei-a carinhosamente, tornei a beijá-la, com ternura e ao mesmo tempo com sofreguidão. Meu corpo tremia de tesão e o pau não baixava por nada. Cuidadosamente desnudei seu busto e vi, pela primeira vez, seus lindos seios com mamilos cor da pele. Eram no tamanho exato para meu tesão, pois me proporcionavam tanto chupá-los em toda sua extensão, quanto uma espanhola de fazer gritar olé! Não pestanejei e caí de boca naqueles dois presentes da natureza. Dei atenção em proporção igual aos dois. A medida de que lambia seu colo, ia descendo e retirando a toalha e descobrindo o corpo que eu tanto desejei. Repetia para ela que não tinha pressa de acabar com aquela situação, afinal, pra que acabar logo? Beijei sua barriga e desci até encontrar sua xaninha completamente encharcada pelo suco do prazer. Disse de forma bem sacana: “Me deixe te mostrar uma coisa que eu sei fazer” e cai de boca naquela boceta. Chupava a “testa”, mordiscava suas bandinhas e tratava seu grelinho como quem lapida um diamante. Nem sei quanto tempo passei lambendo aquele delicioso manjar dos deuses, mas sei que foi o suficiente para vê-la gozar e se contorcer nos espasmos que seus orgasmos lhe proporcionavam. Após essa sessão de banho de gato, ela quis retribuir-me a gentileza e abocanhou, timidamente, meu pau. Chupava meio sem jeito, o que pouco me importava, pois o que eu mais queria era aquela mulher ao meu dispor e isso eu tinha. Mais tarde ela me confessou que tinha nojo de pagar boquete, mas hoje em dia garanto que seria capaz de enriquecer com a arte que desenvolveu. Como não se demorou muito me mamando, resolvi chegar logo ao objetivo e invadir sua xoxota com minha pica que de tão dura, já quase cantava “mamãe eu quero” e ansiava pelo calor daquela gruta que piscava sem parar. Me ajeitei sobre seu corpo e na posição “papai e mamãe” iniciei a penetração. A medida que minha rola avançava, sentia suas carnes se abrindo e me recebendo em toda minha extensão. Comecei a dar umas bombadas com cuidado e depois de pouco tempo socava com vontade, aliás, com toda a vontade que nutri durante meses.
Fiz aquela mulher gozar de modo formidável muitas vezes. Procurei me controlar o mais que pude para não gozar logo, por mais que eu quisesse inundar sua xaninha com meu leitinho.
Resolvi, então, fazer algo no qual a viciei. Desci com minha língua por suas costas apreciando cada centímetro daquele corpinho delicioso. Cheguei no seu “cofrinho” e testei a receptividade que foi 100%, então corajosamente, incentivado por seu silêncio e lendo os movimentos dos seus quadris, abri um pouco sua bunda redondinha e gostosa e lancei minha língua molhada na direção daquele cuzinho rosado e inexplorado por nenhum outro homem. Chupei aquele cu com o mesmo gostou que chupara sua bocetinha. Depois de algum tempo, já controlada a vontade de jorrar feito um vulcão em erupção, mais uma vez parti para o ataque. Pus minha branca de quatro e soquei a vara com dedicação. Socava com tanta força que sentia minhas bolas batendo, por baixo, em sua rachinha.
Quando já não podia mais suportar e minha gostosa estava quase desfalecendo depois de tantos orgasmos, deitei de conchinha com ela e abrindo um pouco suas pernas, mais uma vez coloquei o palhaço no picadeiro afim de que o espetáculo não parasse.
Após alguns movimentos de vai e vem, gozei. Gozei deseperadamente. Jatos e jatos da mais farta, densa e genuína porra. A camisinha ficou lotada com meu suco de cacete. Acho que nem uma vaca holandesa daria tanto leite quanto eu dei naquela noite. Caímos exaustos, rendidos ao cansaço que, finalmente se apoderava de nossos corpos repletos de prazer e suor. O quarto cheirava a perfume e feromônios e os gemidos de antes davam lugar ao ruído de nossas respirações ofegantes.
O sol nasceu e junto com ele um amor sem precedentes, sem explicações e sem limites.
Fomos pra nossas casas com uma sensação que depois de pouco tempo se fez certeza. A certeza que não viveríamos mais um sem o outro.
Hoje somos casados e felizes. Sentindo o mesmo desejo mútuo, o que nos proporciona momentos quentes e inesquecíveis.
Sou feliz e realizado por ter uma esposa linda carinhosa e muito gostosa, que sempre me realiza na cama e fora dela, mas isso é papo pra outras histórias.