Um respeitável senhor e suas pupilas
Meu nome é Thales, tenho 52 anos, sou divorciado. O que passo a relatar abaixo é um fato verdadeiro. Aconteceu no verão...
Depois de uma temporada no litoral do Espírito Santo, eu estava de carro, voltando sozinho para Minas. Sentia-me à vontade: camisa de malha jogada nos ombros, short e tênis. Aquela praia é muito frequentada por mineiros, especialmente pelas pessoas de minha cidade e da circunvizinhança. Tornou-se natural no veraneio rever ali um enorme número de conterrâneos. Entre os conhecidos é habitual de se pedir e de se oferecer caronas.
No trevo de saída do balneário, muitas pessoas davam sinal com o polegar. Entre tantas, eu logo avistei uma moça de minha terra: “Olha quem está ali, a rainha do boquete”, pensei. Era Carol, loura, 24 anos, estudante de Farmácia que já havia ficado comigo. Ela se alegra em me ver e me apresenta à sua colega de curso, Roberta, morena, 23 anos que é de uma cidade próxima à nossa e que se senta ao meu lado, por sugestão da amiga. “Pô, que pernas!”, constatei. Ambas estão com shortinhos curtos e blusas decotadas.
Eram magras, educadas, gostosas e charmosas. A bunda de Roberta sobressaia mais. Em compensação os seios de Carol eram mais bem contornados.
Dizem-se sem dinheiro e anunciam que estão por conta do que der e vier.
- Não temos hora de chegar. Agora então com o Thales, fazemos tudo que ele mandar. Nós o obedeceremos de olhos fechados! – Carol falou à toda altura.
- Fazem tudo que eu mandar?, que história é essa... Tudo? – Indaguei.
- Tudo! O que você quiser, nós faremos. Eu te conheço e sei que é um cara legal – Carol afirmou categórica.
Ela no banco detrás com os braços abertos sobre os bancos da frente, estica a cabeça entre o motorista e a carona e fala:
- Roberta esse aí é o mineirinho come-quieto. Lá na nossa cidade é moralista, respeitado e todos o tratam por Doutor. É amigo de meu pai e o velho nem desconfia que eu já fui na casa dele umas três vezes com minhas amigas – fala Carol.
- O que que tem ir na casa dele? Ainda mais acompanhada de outras... – Roberta, interroga.
- O que que tem é que ele é viciado em ménage à trois – fala Carol.
- Olha, Carol, que impressão sua colega vai ter de mim – eu falei ao tempo em que escorreguei a mão sobre as pernas de Roberta.
- Não, Thales, eu não ligo não, apesar de nunca ter feito ménage, eu acho que hoje em dia isso é normal – fala Roberta prendendo minha mão entre as coxas.
- Você faria ménage, Roberta? – fui direto.
- Acho que sim... De-pen-de... – Roberta responde com evasiva e separando sílabas num tom sacana.
- Depende de quem? De quem será o parceiro? Você tem preconceito contra homem mais velho? – perguntei-lhe sutilmente.
- Não, não. Eu gostaria de ficar com um homem mais velho. Acho que experiência é tudo. Creio que o homem maduro pode ensinar a gente. Na verdade curto muito essa sua mecha de cabelos grisalhos, um charme – falou Roberta enquanto acariciou meus cabelos.
Por impulso a fitei e seus olhos verdes corresponderam. Maliciosamente ela abaixa o olhar e o direciona, de forma ostensiva, para o meu pau que estava rijo.
- Você sabe que eu tenho idade para ser seu pai? – perguntei-lhe.
- Sei, a Carol já havia me falado num coroa amigo do pai dela, com quem ela já havia transado... – disse Roberta.
- Entãoo ménage, depende de que, Roberta? – insisti na pergunta.
- Depende do segredo. Eu tenho namorado firme, meus pais são bravos e exigentes e jamais poderiam saber...
Roberta explica ainda que está viajando sem o namorado, porque ele está internado em clínica de recuperação de dependentes de drogas.
- Quanto ao segredo, pode confiar, não é Carol? – falei de maneira convincente.
Carol estende o braço esquerdo e põe a mão sobre meu short, dando uma beliscadinha no meu caralho; com a outra mão balança o ombro da amiga e lhe diz:
- Roberta, olha que pau duro, menina! E é sempre assim, disposto. Pega para você ver... – vejo pelo retrovisor Carol dando uma piscadinha de olho para mim.
Sem o menor constrangimento, Roberta desce meu short, pega e o acaricia:
- Nossa, que cacete ajeitado. Ah!, por favor, vamos parar um pouquinho...
Sigo devagar a procura de uma sombra. Dobro à direita numa estradinha secundária na beira de uma mata. O lugar é fresquinho e convidativo. Estaciono, afasto o banco e abro a porta da carona. Ponho a mão direita nos cabelos sobre a nuca de Roberta e puxo-lhe a cabeça para meu colo. Ela se acomoda deitando-se com os pés para fora do carro, as pernas semiabertas e o bumbum arrebitado. Irresistível! Desço seu shortinho e pouso a mão direita sobre sua bunda. Com a esquerda faço-lhe cafuné.
- Chupa Robertinha, mama, menina. Engole meu pau – falo, ofegante.
Carol sai do carro, abre a porta do lado do motorista, desce o short até os joelhos e diz:
- Thales, eu também quero entrar na brincadeira. Chupa minha xaninha!
Eu não me faço de rogado. Com pau molhado de saliva se escorregando ao sabor da boca quente de Roberta, enfio-lhe o dedo no cu. Ela geme gostoso. Eu me viro para esquerda para lamber a vulva de Carol. Carol levanta a perna esquerda, pondo e firmando o pé no piso do carro, ajeitando a boceta para que eu a penetre com a língua.
Carol pede para também me chupar. Pausa. Nós três aproveitamos o ensejo para nos despirmos totalmente. Mudamos de posições. No banco detrás com as portas escancaradas, Carol me chupa, eu chupo Roberta e lhe toco siririca.
Saímos. Em pé, encosto-me no carro e peço as duas que se agachem para me chupar. Enquanto Carol lambia os testículos, Roberta sugava meu pau.
- Agora quero comer um cuzinhoquem se habilita? – disse-lhes.
- Olha, meu bem, eu nunca dei o cuzinho, tenho uma vontade louca... mas... O meu namorado tentou duas vezes e eu mandei parar porque doía muito – disse Roberta.
- Mas se você tem vontade... – falei-lhe.
- Coma o cu da Carol... agora... ...depois... ...com calma a gente para num motel ou na sua casa e você com seu jeito de gentleman me enraba devagarinho. Quer dizer, tenta comer meu cuzinho, né? – falou Roberta esfregando-me a bunda.
- Então, combinado! Vou comer o cuzinho da Carol, depois nós iremos parar num restaurante para almoçar e vamos viajar direto. Vocês dormem em minha casa hoje e amanhã cedinho e as levo – falei decidindo o programa.
Carol, traquejada na arte anal, com pés no chão, deita-se sobre o capô do carro, curvando a bunda, abre as pernas e fica esperando...
Eu fiquei acariciando Roberta, pedindo-lhe que ela observasse os movimentos e que me ajudasse a por camisinha e pegando meu caralho e o introduzindo no cu da amiga.
Roberta pôs as mãos no pau e com os dedos encostados na bunda de Carol foi empurrando... empurrando. Enquanto isso Carol mexia os quadris.
Roberta levou os seios para que eu os chupasse. E enquanto via a amiga ser enrabada ela tocava uma siririca.
A cena foi demorada. Os três participaram metendo, mamando e masturbando-se.
Enfim, gozaram.
A noitinha chegamos na cidade e fomos diretos para minha casa. Tomamos banho, perfumamos corpo e roupas íntimas, descansamos o suficiente e começamos a beber cerveja, na beira da piscina.
As meninas de calcinha e sutiã estavam sentadas num murinho. Eu só de cueca a tirei e posicionei-me de frente elas. Cena muda. Ambas começam simultaneamente a me chupar. Enquanto Roberta engole o pau, Carol dá volta e penetra a língua no reguinho.
Em seguida, Roberta deita-se de lado e acena com a cabeça chamando-me. Eu aproximo-me e deito junto a ela. Carol segura meu pau, põe a camisinha com a boca e o conduz com as duas mãos, à boceta de Roberta.
Roberta fogosa, leva minha mão à sua bunda. Eu a acaricio, a elogio e levo o dedo no seu cuzinho.
- Coma a minha boceta, me chama de puta, atola esse dedo no meu cu. Que pau gostoso você tem! – fala Roberta.
- Minha putinha, sem-vergonha. Abra mais essa bocetinha deixa eu enfiar meu cacete até no fundo – eu disse-lhe baixinho.
Carol pôs a boca entre meu caralho e a xoxota de Roberta e dava duplas lambidas. Em dado momento ela afastou o rosto para dizer, bem alto:
- Mete gente, que eu quero chupar os dois ao mesmo tempo.
Roberta, com receio de eu gozar, disse-me:
- Chegou a hora de você inaugurar meu cuzinho...
Eu convidei as meninas para meu quarto. Deixei o abajur aceso. Com calma, fiz muitos carinhos nas duas e pus Roberta, deitada de lado e Carol ajoelhada na cama com a vulva raspadinha encostada no meu queixo. Passei bastante gel – lubrificante íntimo - em meu caralho e em volta do cuzinho de Roberta.
- Carol deixa eu enfiar a língua, quero chupar essa bocetinha cheirosa sua – eu disse-lhe.
Deitei-me arqueado acompanhando o corpo de Roberta na cama.
– Olha, Robertinha, relaxe... ...se doer você fala...confia em mim... vou ter o maior cuidado... – eu sussurrei-lhe.
- Ai, está doendo – disse Roberta.
- Calma, vou deixar meu pau paradinho no seu cuzinho, dá um tempinho (pausa). Relaxa mais que ele vai escorregando para dentro...(pausa) se doer você me fala, hein? – Enquanto eu falava alisei a mão carinhosamente sobre o corpo de Roberta para ganhar-lhe a confiança...
- Ai, está entrando.... aí está doendo... – disse Roberta.
- Robertinha, querida... se quiser eu tiro... você não pode ficar traumatizada... Este momento é importante... ...outro dia, outra hora a gente tenta outra vez, viu? – Eu procurei ser bem diplomático, dando um tom “quase paternal”, para que a menina se sentisse amparada.
- Não, Thales, deixa seu pau aí. Tá doendo, mas é suportável. O tesão supera... – disse Roberta.
- Calma, Robertinha. Eu vou paralisar um pouquinho, massagear em volta de seu cuzinho e depois vou prosseguir... ...devagar... viu? – A minha técnica era infalível.
- Aiiii... – Roberta gemeu.
- Está doendo, meu bem? – perguntei-lhe baixinho.
- Não, não, pode enfiar tudo, estou com muita tesão – Falou Roberta.
- Agora, você vai mexer com os quadris... rebola Robertinha, rebola e deixa seu cuzinho gostoso e quentinho engolir meu pau... – segredei para ela.
- Me chupa, Thales, você está se esquecendo de mim – reclamou Carol.
E eu acompanhando o ritmo de Roberta, também mexia e remexia, atolando o dedo em sua buceta quente e molhada. Contudo, sem me descuidar da língua na boceta de Carol.
- Vamos gozar todos juntos! Pediu Roberta.
- aiiiiiiiii – ouviram-se três vozes em coro.
Ternamente, eu fiquei alisando os cabelos e as costas de Roberta até que meu pau se contraísse. Quando o cacete ficou em estado inofensivo, escorregou-se no gel e saiu.Convidei minhas queridas pupilas para um banho também à trois. Nessa hora preveni Roberta que seu cuzinho ia arder um pouquinho: “mas vai passar rápido”, disse-lhe. Dei-lhe uma pomadinha para levar.
Carol, virou para Roberta e lhe disse:
- Nós duas demos o cuzinho a primeira vez para o mesmo homem. Thales tem paciência, tesão e educação. Por isso que ele nos merece!
- Obrigado, podem me recomendar as suas amigas – eu disse, esboçando um sorriso maroto.
Os três fizemos um pacto solene de segredo total e também de reprisar o ménage à trois no próximo fim de semana.
Fomos dormir o sono dos justos. Na manhã seguinte eu levei as meninas até a casa de Carol. E fiz questão de bater um papo com o pai dela, meu grande amigo.
Este é meu primeiro conto, espero aprimorar mais nos que virão. Essa história teve desdobramentos. Outras aventuras reais serão aqui narradas. Charles Mali (cmbaudelaire3@gmail.com)