Em julho, meu noivo viajou para trabalhar em Nova Iguaçu. Nosso casamento estava marcado para o mês de dezembro. Todos os preparativos já em ordem.
Tive um pequeno problema familiar e aborrecida com a situação, na mesma tarde, fui até a rodoviária de Campos e apanhei um ônibus para o Rio. Liguei para meu noivo me buscar.
Por ser um dia de semana, havia poucos passageiros no ônibus. Que chegou na parada de Casimiro de Abreu por pura sorte, pois o defeito apresentado na estrada, fez com ele parasse de vez ali.
O motorista nos comunicou que solicitou da empresa um outro ônibus. Por ser uma parada de lanche, muitos apanharam carona com conhecidos que iam para o Rio, o que reduziu mais ainda o numero de passageiros.
Nesta ocasião, eu tinha apenas 17 anos, tanto que meu irmão teve que assinar a papelada para o casório.
Ainda virgem e medrosa com os comentários sobre gravidez, o máximo que acontecia é que meu noivo, na frente da minha casa, sempre gozava no chão depois de ficar me bolinando.
Coloquei um vestidinho bem solto para poder ficar mais a vontade durante a viagem e, devido meus seios médios e firmes, ainda de mocinha, não usava sutiã.
Por ser muito tímida e já estar escuro na hora da partida, 20 h., nem havia notado que sentei ao lado de um rapaz moreno, de olhos castanhos e penetrante, corpo bem feito. Mas desconfiei que durante o trajeto, ele tentou roçar as pernas dele nas minhas.
Embora o novo ônibus estivesse mais vazio, sentamos nos mesmos lugares.
Lembrei das coisas que aconteceram entre mim e meus familiares e comecei a chorar baixinho para não despertar atenção de ninguém. De repente aquele rapaz, com um lenço na mão, carinhosamente enxugou minhas lágrimas. Agradeci. Ele puxou conversa e lhe dei um pouco de atenção. Foi quando ele disse: Encoste sua cabeça aqui em meu ombro e chore mais. Não sei o que me deu na cabeça que o obedeci. A medida que chorava ele me acariciava o rosto e os cabelos.
Aquele gesto e os carinhos dele fez meu coração pulsar. Mesmo sem chorar, continuei grudada em seu ombro largo e quente.
Ele me ajeitou e me beijou na testa. Não me defendi. Ele desceu seus lindos lábios e foi de encontro aos meus. Retribui da mesma maneira me esquecendo que iria estar com meu noivo dentro de algumas horas.
Começamos a nos beijar e as mãos dele já me acariciavam os seios e desciam até meus quadris. Desceu até minhas coxas bem torneadas e entrou por baixo do meu vestidinho de malha. Senti aquela mão firme acariciando minha xaninha que já estava molhadinha de tesão.
O estalo do ziper deve ter sido ouvido, quando desabotoei e deixei de fora um colossal pênis latejante e vermelho. Nunca tinha visto nada igual.
Ele me pediu para ir para a última poltrona. Assim que me sentei ele veio também. Recomeçamos a serie de carinhos e eu ali como uma boba deixando tudo aquilo acontecer. Cheia de tesão ele já ia colocar seus dedo em minha xaninha quando disse que era virgem e que nunca tinha transado. Ele disse para eu ficar calma que nada de mal iria acontecer.
Tirou minha calcinha de renda branca e toda encharcada e começou a me chupar. Eu saltava gritinhos controlados para ninguém ouvir. Depois me fez chupar aquele pau exuberante. Gigante pela própria natureza. Mal cabia em minha boca mas ele se deliciava.
Me colocou de quatro, era a maneira mais confortável naquele momento. Ele ficou em pé no corredor rente a poltrona. Com se nada estivesse acontecendo. Tentou entrar em minha xaninha que relutava em deixar entrar aquele caralho gigante. Me pediu para ajudá-lo a colocar só na entradinha. Fiz o que ele pediu. Ele começou a brincar na entrada da minha boceta. De vez em quando ele tentava mais forte. Doia, mas era gostoso. Foi numa destas tentativas que entrou a cabecinha. Me encolhi de dor. Ele parou e ficou quietinho. Recomeçou. E a cada empurradinha ia entrando aquela vara. Foi com muito cuidado e jeito, mas senti uma coisa estranha: Parecia que aquela tora ia entrar em meu estômago. Ficamos assim por um bom tempo. Loucamente possuída, não aguentei mais e gozei junto com ele naquele vai e vem maravilhoso. Seguramos nossos gritos mas, nossos gemidos de prazer ecoavam no silêncio do ônibus.
Paramos um pouco. As carícias mútuas recomeçaram. Ele pediu para colocar no meu cuzinho. Disse que não. Mas começou no mesmo estilo. Me devorando por trás. De repente ele retirou do bolso um creme lubrificante e me molhou toda. Desconfiei. Mas antes que pudesse colocar minha idéia em ordem senti que uma coisa me arrombou. Botou a cabeça em meu cuzinho e parou. As lágrimas rolaram em meu rosto. Desta vez não foi por causa da minha família, eu queria tirar mas não queria que ele saisse de mim. Devagar foi me penetrando. Meu cuzinho já não sentia tanta dor por causa do lubrificante. Gozamos muitas vezes. Colocamos nossas roupas e ele me deu seu lenço para segurar o monte de esperma que desciam de todas as minha entradas.
Viajamos agarradinhos.
Quando o ônibus fazia o contorno para parada de descida da rodoviária, vi meu noivo a espera.
Quando descemos, apresentei ao meu noivo o rapaz que conheci e nos despedimos.
Em casa, me desfiz do lencinho com manchas de porra e um pouco de sangue.
Pensei em tudo que aconteceu no ônibus e do rapaz que tão delicadamente levou minha virgindade mesmo antes de nos apresentar.
Dezembro chegou e nos casamos. Meu marido nunca tocou em assunto de virgindade comigo. Questão de respeito. Somos muito felizes.