Escrevi esse conto a um ano atrás, mas só agora estou tendo coragem de postar depois da boa receptividade do meu primeiro conto publicado.
Olá, podem me chamar de Dea, escrevo aqui meu primeiro conto, vale a pena conferir. Sou oficial da policia militar e tenho 30 anos de idade. Sou uma mulata falsa magra com corpinho de adolescente que só chama a atenção quando uso uma roupa justa ou quando ponho um dos biquínis fio-dental que o meu marido insiste em me dar de presente (na verdade o presente acaba sendo para ele e para quem tem a oportunidade de me encontrar na praia usando um desses modelos devassos).
Meu marido não foi o meu primeiro homem (foi o quarto na verdade) porém foi com ele que comecei a descobrir melhor o meu corpo. Os meus ex-namorados tinham o pau maior e conseguiam dar várias fodas em uma noite comigo, porém todas elas de galo e sem preliminares. Com meu marido consegui meu primeiro orgasmo sendo penetrada e descobri as delicias das preliminares.
Tenho uma filha linda de pouco de dois anos de idade e antes de engravidar eu tinha uma vida sexual bem ativa e estava bastante satisfeita em meu relacionamento. Após a gravidez meu desejo sexual diminuiu consideravelmente e após o nascimento de minha filha as coisas pioraram bastante. Meu marido com o tempo foi perdendo o desejo a cada tentativa frustrada de transar comigo. Eu comecei a me achar magra demais, pois durante a fase de amamentação perdi bastante peso.
Quando parei de amamentar minha filha procurei uma nutricionista para poder recuperar meu peso e junto com ele minha auto-estima e conseqüentemente reacender a chama da paixão em meu casamento. A nutricionista me passou uma dieta e suplementos alimentares para ganho de massa muscular e me orientou a realizar uma atividade física, de preferência musculação. Próximo a minha casa existe uma academia somente para mulheres, comprei os suplementos indicados pela nutricionista e comecei a fazer musculação 2 vezes ao dia, pela manhã antes de sair para o trabalho e ao final do dia antes do meu marido retornar do trabalho dele. Faltavam 4 meses para o verão e a minha intenção era estar com meu corpo melhor do que antes da gravidez para poder voltar a usar meus biquínis fio dental e surpreender meu marido.
Chegando o verão no primeiro final de semana chamei meu marido para irmos à praia de Stella Mares. Escolhi essa praia por ser um local bem freqüentado muita gente bonita e gostosa e várias garotas desfilando seus lindos corpos em minúsculos biquinis sem aquela farofada comum das praias de povão, não que eu não goste de uma praia com “muvuca”, mais usando um biquíni fio dental de lacinho sem forro com 9 cm de largura na frente e 6 cm atrás seria correr muito risco de ser estrupada (sem contar o top minúsculo com 6 cm de base).
Meu marido topou irmos à praia e chegando o sábado enquanto ele arrumava o carro e nossa filha eu me vestia para surpreendê-lo na praia. Coloquei meu biquíni comentado acima, era um biquíni azul fúcsia cor que criava um contraste legal com minha pele escura, vesti uma mini-saia branca, subi no tamanco peguei meu chapéu, pus meu óculos escuro e sai em direção ao carro. Ao me ver meu marido ficou embasbacado e me perguntou se eu ia sair desse jeito, eu lhe respondi:
- Claro que sim, afinal de contas não foi você mesmo que me deu esses “presentes”?
Ele ainda estupefato com meu corpo de volta ao esplendor concordou, me deu um beijo com desejo, porém comportado, afinal de contas nossa filha nos observava.
Entramos no carro e seguimos em direção a praia, fui no banco de trás e resolvi dar uma amostra grátis ao meu maridão do que estava por vir, levantei um dos joelhos e abri as pernas, deixando minha buceta a mostra, coberta apenas por um pedaço minúsculo de pano que insistia em invadir meu sexo todo depilado. Comentei com ele como nossa filha estava animada para ir a praia e quando ele olhou no retrovisor e se deparou com o presentinho que preparei para ele, me perguntou:
- Qual das filhas? A que está sentada na cadeirinha ou a que está por vir?
Sorri e me fiz de desentendida cruzando novamente as pernas e voltando a atenção para a nossa filha. Ao chegarmos na praia estacionamos o nosso carro e fomos procurar uma mesa próxima a água com uma cadeira espreguiçadeira. Durante o nosso trajeto o vento levantou a minha saia algumas vezes e eu pude escutar alguns assovios dos guardadores de carro, um deles mais ousado chegou a dizer para outro guardador:
- Ô pra lá véi que chicote gostoso aquela nega têm.
- Porra bróder e usando aquele fio-dental tá toda uma puta, imagina só a marquinha que vai ficar...
Fiz que não escutei e continuei com meu rebolado seguindo o meu marido. Mesa escolhida, coloquei minha filhota na piscininha, e fui estender minha canga sobre a espreguiçadeira. Ao ficar de 4 em cima da cadeira senti o vento levantar a minha mini saia e alisar minha bucetinha e meu cuzinho, coberto apenas por um fio mais fino que um lápis. Aquela sensação me arrepiou toda e me fez sentir mulher de novo, ao me recompor percebi que um grupo de rapazes olhavam sedentos para mim, senti um pouco de vergonha no momento mais mesmo assim tirei a minha roupa na frente deles, afinal de contas já tinham visto meu rabinho todo escancarado, que mau tinha eles me verem tirando a blusa e a saia? Enquanto eu me despia percebi que os rapazes não tiravam os olhos de mim e comentavam algo entre eles que não consegui entender mas com certeza deveria ser alguma sacanagem pois estavam sorrindo.
Enquanto passava protetor solar nas costas de meu marido, um garçom se aproximou oferecendo o cardápio e os serviços da barraca, mas não sem antes resvalar algo em minha bunda, pensei que tivesse sido algum acidente mas quando olhei para ele percebi que estava sem cueca por baixo da bermuda e seu cacete estava bem ereto aponto de esticar o velcro da bermuda. Educadamente peguei o cardápio que ele safadamente segurava próximo ao seu pau e agradeci, dizendo-lhe que logo o chamaria para pedir algo.
Meu marido comentou que os homens da praia não tiravam os olhos de mim e eu respondi:
- Impressão sua, a praia está enchendo e tem várias outras garotas desfilando pela praia, como sabe que é para mim que estão olhando?
- Com esse biquíni que você está usando hoje, é muito difícil você não chamar atenção da macharada.
- Foi você que me deu, lembra? Ainda disse que o que era bonito era para se mostrar.
- Verdade, eu estou com o pau latejando desde a hora que te vi saindo do quarto.
- É melhor você relaxar e tomar conta de nossa filha, eu vou me deitar e me bronzear um pouco.
Dito isso, sentei na espreguiçadeira e comecei a passar bronzeador pelo corpo, olhei para frente e vi que aquele grupo de rapazes continuava a me observar, resolvi presenteá-los passando lentamente o bronzeador pelo lado interno das minhas coxas, alisando bem elas e deixando minhas pernas bem abertas, na hora de passar o bronzeador nas virilhas puxei o biquíni de ladinho deixando os rapazes perceberem que eu estava com a buceta lisinha. Essa situação toda já estava me deixando excitada e após essa pequena loucura tive um micro orgasmo ao tocar meu grelo. Deitei-me e deixei minhas pernas arqueadas e semi-abertas, como se estivesse em uma consulta com o ginecologista, meu marido perguntou se eu tinha perdido a vergonha na cara e eu lhe respondi:
- Que bobagem é essa amor? Você quer que eu volte para casa com as pernas bronzeadas por fora e a parte de dentro sem bronzear?
- Não é isso que eu quis dizer...
- Mas está parecendo! Por acaso você não confia mais em mim?
- Confio sim amor mas...
- Chega de desculpas, se você não quer relaxar eu vou relaxar.
Liguei meu ipod e comecei a escutar minhas músicas favoritas, mas a imagem daqueles garotos me olhando não saia de minha cabeça. Comecei a imaginar o que será que eles estavam pensando, cheguei a pensar que eu poderia ser mau interpretada e ser abordada e assediada por aquele grupo, e se fosse? Como eu reagiria? Já transei com outros homens antes, já cheguei até a transar com dois homens diferentes no mesmo dia, mas não ao mesmo tempo. Será que eu seria capaz de transar com aqueles 5 rapazes ao mesmo tempo? Enquanto esse e outros pensamentos inundavam a minha mente eu sentia minha bucetinha ficar cada vez mais molhada e inchada, sentia meu pinguelo crescer e uma coceirinha gostosa tomava conta de minha buceta, uma gota de suor escorreu pela perna e foi de encontro ao cuzinho e eu respirei fundo. Involuntariamente contrai a bunda e senti minha boceta engolir parte do biquíni e eu me perguntava se os garotos estavam percebendo aquele momento provavelmente único na vida deles, afinal de contas aparentavam ter entre 18 e 21 anos, cheios de hormônios e volúpia e a calcinha entrava mais em minha boceta e eu pensava nos garotos e finalmente senti a calcinha acomodar parcialmente dentro de minha bocetinha. Pensei em puxar para fora e cobrir novamente meus grandes e inchados lábios, mas e se no momento de me ajeitar eu chamasse a atenção dos garotos e de mais alguém? E se depois de ter chamado a atenção deles o biquíni entrasse novamente? Ai com certeza eles iam me achar uma vagabunda... Senti uma sombra parar sobre o meu rosto e abri os olhos para ver o que era. Era um rapaz oferecendo tatuagens de hena, e meu marido me provocou:
- Vai amor, esta ai uma ótima oportunidade para você testar aquela tatuagem de golfinho que você queria fazer.
Ele disse isso e sorriu para mim, eu então pensei comigo: golfinho é? Você vai ver aonde é que vou tatuar esse golfinho. Escolhi um desenho de um golfinho mergulhando e na hora de escolher o local apontei para o tatuador a minha virilha, ele se surpreendeu com o local e meu marido também, então eu disse:
- Pois é amor, eu não havia lhe dito mas ultimamente andei pensando em fazer essa tatoo aqui perto de minha bucetinha.
Senti que meu marido gelou e o tatuador se excitou com a possibilidade de ficar cara a cara com a minha xaninha, mesmo que coberta pela calcinha. Meu marido esboçou alguma reação, mas logo o interrompi:
- Deixa amor, é para você mesmo que eu estou fazendo. Você mesmo não anda reclamando que o nosso relacionamento anda monótono ultimamente? Então, eu estou fazendo tudo isso para sair da monotonia.
Meio resignado meu marido concordou e pediu uma cerveja para relaxar. Enquanto ele bebia o tatuador se posicionava entre minhas pernas e enxugava o suor que escorria pela minha virilha tocando eventualmente em minha bucetinha e me fazendo ter espasmos a cada toque daquela mão firme e grossa. Após a limpeza do local o safado me perguntou de qual lado seria a tatuagem, depois do sem vergonha ter limpado os dois rsrsrs, respondi que seria do lado direito e antes que ele pedisse soltei o lacinho do lado direito do biquíni, deixando aparecer a marquinha que eu já havia conquistado. Senti a respiração ofegante do tatuador próximo a minha boceta e olhava para aquele peito musculoso imaginando loucuras e a cada loucura imaginada parecia que eu era correspondida pois sentia umas pegadas mais fortes em minhas coxas, não pude evitar me contrai e silenciosamente tive outro micro orgasmo, só o tatuador percebeu devido a sua posição estratégica. Terminado o serviço ele deixou seu cartão, pegou o pagamento e foi embora, meu marido veio verificar o trabalho, adorou mas perguntou se era realmente necessário ter aberto um dos laços, respondi:
- Claro amor, como ele ia ficar a vontade com o cordão do biquíni para trabalhar? Seria pior se ele ficasse puxando o alça do biquíni para cima e para baixo, borrando a tatuagem, refazendo ia demorar mais para terminar o trabalho.
- Pelo menos ficou uma delicia essa sua marquinha com essa tatuagem, o tatuador deveria ter cobrado metade do valor, deveria era ter feito de graça, com uma visão maravilhosa desta.
- Que é isso amor, deixe de bobagem, ele já deve ter passado inúmeras vezes por situações como esta.
- Pode ser. Vou na água me refrescar.
- Posso lhe pedir um favor antes? Passa bronzeador em minhas costas e leva nossa filha com você?
- Claro amor.
Virei-me de costa com cuidado para não borrar minha tatuagem, soltei a parte de cima do biquíni e abri minhas pernas. Meu marido muito excitado começou a dizer sacanagens em meu ouvido enquanto espalhava o bronzeador em minhas costas, massageando meu corpo até chegar a minha bunda, onde ele caprichosamente trabalhou, passando a mão entre as minhas pernas, tocando a minha boceta e o meu cuzinho, me deixando extremamente excitada, perguntei:
- Está ficando louco homem? Vai me deixar excitada com o rabo para cima, enfiado num fio-dental sozinha aqui na mesa?
- Vou sim, para descontar a malvadeza que você está fazendo comigo, me deixando excitado aqui com essa sua exibição.
- Depois não se arrependa...
Ele abriu as minhas pernas e terminou de passar o bronzeador nelas, saindo em seguida levando nossa filha com ele. Aproveitei para pedir uma água de coco bem gelada. Quando a água chegou levantei a cabeça e me deparei com um monumento em minha frente, uma lapa de rola que mau cabia dentro de uma sunga branca cavada e molhada. Aquele cacete estava duro como uma estaca, mas tão duro que dava para enxergar o saco lisinho saindo pela virilha. Aquela ferramenta latejava dentro da sunga pedindo ajuda para se libertar daquela prisão, fiquei hipnotizada pelo soluçar daquela rola dentro daquela sunguinha, a cabeça, e que cabeçona, estava toda desenhada na sunga eu era capaz de imaginar o liquido transparente brotando da cabeça daquele cacete a cada soluçar dele, só então escutei um sorriso e me lembrei que aquele pau, quer dizer aquele rapaz, estava trazendo a água que eu pedi. Ainda de boca aberta, quase babando em cima daquela madeira levantei-me para poder pegar o coco então escutei:
- Que seios maravilhosos, essa marquinha de biquíni estão dando um toque especial de beleza neles.
Sem graça e sem jeito percebi que tinha me esquecido de colocar de volta o top e agora estava ali toda embaraçada, com um coco na mão e um calcinha minúscula atolada em uma buceta encharcada na frente daquele rapaz que me viu hipnotizada pelo pau dele, respondi:
- Me desculpe, me distrai e não percebi que estava sem o top...
- Então a senhora vai se desculpar de novo porque o lacinho da calcinha está solto...
- Ai que vergonha! – coloquei rapidamente o coco em cima do colo para esconder a minha distração e involuntariamente, deixei meus seios expostos novamente.
- Dona, é melhor a senhora se decidir, ou deixa esses peitinho maravilhosos soltos, ou cobre logo eles porque esse coco ai vai borrar a sua tatuagem.
- Que tatuagem?
- Essa do golfinho que o tatuador fez agora a pouco, pena que eu não pude ver melhor de onde eu estava, mas percebi agora que me aproximei.
Só então percebi que ele era um daqueles garotões que estavam sentados na mesa a frente, olhei na direção e deles e vi o quanto eles estavam eufóricos, assoviando, batendo palmas até que um disse:
- Peitinho linho hein?
Que desastre, ainda estava sem a parte de cima do biquíni! Coloquei meu top de volta e me recompus, agradecendo ao rapaz pela gentileza em me trazer o coco, então ele disse:
- Não precisa se preocupar em pagar esse, vi quando você pediu ao garçom, interceptei ele e comprei esse aqui para você, já está pago.
- Agora está explicado porque não foi o garçom que trouxe esse coco.
- Com certeza, eu tinha que retribuir o presente que você nos deu...
- Presente? Que presente? – meu corpo estremeceu e todos aqueles pensamentos de mais cedo vieram a tona.
- Você de quatro com o biquíni todo enfiado no rabo ajeitando a canga, depois você tirando a roupa olhando para nós.
- Você está enganado – retruquei.
- A melhor parte foi quando você começou a passar bronzeador, alisando essa bucetinha gulosa, quase se masturbando, que delicia! Fiquei me imaginando alisando essa bucetinha em seu lugar só para em seguida poder chupá-la todinha, deixá-la molhadinha para depois atolar-te por inteira com o meu cacete, percebi que seu marido tem uma binga de nada e você com esse rabo lindo deve estar precisando de um cacete de responsa.
Eu estava entretida com aquele rapaz e não pude evitar quando meus olhos se voltaram novamente para aquele cacetão então ele falou:
- Pode olhar a vontade, mas não se intimide, pegue, alise, chupe, morda, lamba, se deleite com ele que é todo seu...
Involuntariamente levei minha até a sua barriga, que mais parecia um tanquinho de lavar roupa, e lentamente deslizei até seu pau e alisei, apertei sentindo aquela rola pulsar minha mão, eu tive vontade de atender ao chamado daquele cacete que pedia para ser libertado daquela prisão e ser chupado por uma boca sedenta, mas fui mais forte que o meu desejo:
- Meu marido!
- Se o problema é ele, quando ele voltar da água vá você se refrescar, mas antes passe pela nossa mesa. Já paguei a conta e estarei só esperando você passar por lá para te seguir.
Aquele safado me deu um beijo de língua e beliscou meu peitinho, para em seguida desatar o outro laço de minha calcinha e seguir para sua mesa. Fiquei desnorteada com aquela situação, bebi minha água de coco e não tive coragem de olhar para a mesa deles novamente. Amarrei novamente meu biquíni deitei-me com a bunda para cima pensando em toda aquela situação passado poucos minutos chega o meu marido com nossa filha dizendo que a água está uma delicia e que eu deveria experimentar.
Inconscientemente, levantei-me dei um beijo em minha filha e em meu marido e fui até a água, passando rebolando pela mesa dos rapazes e me recriminando por está entrando naquele jogo que eu mesma montei. Chegando a água comecei a me afastar do campo de visão de meu marido, mergulhando e nadando, quando em um dos mergulhos me esbarrei em pernas fortes e musculosas, ao levantar-me para a superfície senti algo bater em meu rosto e uma mão segurar minha cabeça esfregando levemente meu rosto contra algo que parecia um tanque de lavar roupa, logo percebi quer era o atrevido que estava passando meu rosto em seu abdômen sarado roçando seu cacete armado em minha boca, fiquei sem ar e consegui pular para fora da água, sendo surpreendida por um beijo lascivo, do qual não pude me desvencilhar e ainda sem ar me entreguei àquela língua invasora só para poder conseguir forças para retomar o ar que já se esvaziava de meus pulmões.
Quando consegui me localizar percebi que estava cercada pelos 5 rapazes, sendo abraçada por aquele que havia me hipnotizado e roubado um beijo e agora roubava outro beijo, olhei para os outros rapazes e vi que todos fitavam meus seios, percebi então que no tumulto um deles havia roubado meu top, desesperada, procurei pela minha calcinha que para meu alivio continuava no lugar.
Comecei a chorar e pedi para que eles não abusassem de mim, um deles respondeu:
- A vagabunda vem para praia toda uma puta, fica se oferecendo para agente e agora vem para cá com esse cheiro de mole de “por favor, não me coma que eu sou mãe de familia”.
Foi ai que o invasor interveio:
- Calma pessoal. Não vamos abusar dela, afinal de contas o corno do marido dela está logo ali na areia com a filha dela, porém você terá que pagar uma prenda para gente, vai nos ajudar a nos aliviar, olha para as nossas picas como estão, todas duras.
Eu estava cercada de cacetes grandes, grossos e rígidos, loucos para me lascarem de tudo quanto jeito, cheio do gás dos adolescentes. Então eles começaram a se masturbar e a chupar meus peitos, meu pescoço, passavam a mão em minha bunda, alisavam minha buceta, alguns mais atrevidos chegavam a enfiar um dedo ou dois, um de cada vez de forma discreta na medida do possível para despertar curiosidade alheia, quando cada um deles estava perto de gozar, pegavam minha mão e me colocavam para concluir serviço, beijando a boca deles.
Após eu fazer todos eles gozarem, o invasor me disse:
- Pronto putinha, agora você está livre, pode ir embora.
- E meu top? Como vou sair da água sem ele?
- Te vira cachorra, vou guardar de recordação desse dia inesquecível – dizendo isso eles foram se afastando aos poucos, lentamente, me deixando sozinha, sem o top e cheia de porra nas mãos e no corpo, pois a maré insistia em jogar todo aquele esperma em cima de mim. Abaixado, com os seios dentro da água nadei até próximo da minha mesa, tentando tirar aquele monte de esperma de meu corpo. Chegando próximo, levantei-me, cobri meus seios com as mãos e segui direto para a minha mesa sem olhar para trás ou dar atenção para o que as pessoas diziam. Ao chegar na mesa meu marido disse:
- Amor, o que houve? Porque demorou tanto? O que aconteceu com seu top?
- Há querido, fui surpreendida por uma onda que quebrou em cima de mim, arrancando meu top e me arrastando para o fundo, quase me afoguei, foi por pouco. Fique desorientada e perdida, levei um tempo para me lembrar para que lado estava a nossa mesa e levei outro tempo esperando você olhar para mim para eu lhe pedir minha blusa, como você demorou de olhar tomei coragem e resolvi sair da água assim mesmo.
- Ô amor, tome mais cuidado nêga, logo agora que você está toda gostosa você vai querer morrer é?
- Pois amor, quase morri – nos arrumamos e fomos para o carro, no caminho ainda cruzamos com os meus 5 algozes e um deles disse:
- Mulata gostosa essa viu! – disse rindo junto com os outros e meu marido respondeu:
- Pode olhar bastante para bater uma punheta para ela mais tarde, porque essa aqui quem come sou eu!
- Que é isso amor! – respondi indignada e envergolhada.
- Tem certeza? – retrucou um deles balançando meu top enquanto os outros riam.
Arrastei meu marido para o carro rezando para que ele não percebesse o troféu dos rapazes. Chegando em casa colocamos nossa filha para dormir, tomamos um banho juntos e transamos como a muito tempo não transavamos.