O COROA DO ÔNIBUS
Meu nome é junin, sou casado, pai de um filho, mas conto aqui uma historia de ficção, mas um desejo acho que a maioria dos homo gostariam de ter um homem macho, mais velho e capaz de satisfazer os delírios sexuais e a luxuria de muita gente. Vamos ao conto, o primeiro de uma serie de seis contos envolvendo o tema coroa, espero que gostem.
Estava de viagem marcada, seriam três dias para passear na casa do meu primo, minha mãe não era muito ligada em mim, viúva desde cedo arrumou um namorado e eu ficava de lado, ela ate dizia que me amava, mas não acreditava e assim vivíamos a vida. Ainda na rodoviária da minha cidade encontrei João, um homem magro de mais ou menos 50 anos, estava indo para mesma cidade que eu e na fila para comprar a passagem fomos conversando. Com certeza ele percebeu minha inclinação homossexual e com palavras tentou se exibir para mim muito discretamente. Finalmente chegou sua vez de comprar a passagem e ara minha surpresa ele comprou duas, uma para mim e outra para ele, iríamos lado a lado e sabia que isso não poderia dar em coisa boa, mesmo assim arrisquei, não sou afeminado e nem promiscuo, fazia quase dois anos que não tinha nenhuma relação com outro homem e sentia saudades disso.
Ele escolheu o fundo do ônibus que não estava lotado assim poderíamos conversar melhor. Ele trajava jeans e camiseta, magro e cabelos grisalhos. Contou-me ser divorciado e que gostava de pegar garotas e garotos também. Ele jogou aberto comigo e não fiz de forma diferente falei abertamente minha preferência. O trajeto não era longo, uma hora e meia de viagem ate o destino e nomeio do caminho falei aonde iria e ele ofereceu sua casa para eu ficar. Pensei bastante e uma duvida pairou no ar que prontamente foi entendida por ele dizendo que eu tinha ate o destino para decidir e voltamos a outros assuntos não somente relacionados a sexo, mas todo o tipo de assunto. João era um homem aparentemente culto e falava duas línguas alem do portugues. Não tinha como não ficar encantado com ele e com sua simpatia. Em nenhum momento ele tentou fazer nada comigo no ônibus, mas contou de algumas experiências e de suas preferências em relação a posições e algo do gênero. Gostei do papo dele e realmente era bem diferente dos rapazes com quem já havia ficado, pois ele não tinha a pressa que todos tem em logo fazer sexo.
Ao chegar a nosso destino ele me cobrou a resposta e mesmo com medo decidi não ir para meu primo e sim ir para casa dele e ver onde aquela aventura iria parar. Ele chamou um táxi e fomos ao caminho eu fui tratado perto do motorista como sobrinho dele que iria morar uns tempos com ele. Falou-me de seu trabalho como diretor de Rh de uma empresa grande na cidade, mas eu estava de férias e eu falei da minha escola e algo sem muito interesse naquele momento. Quando chegamos a sua casa ele me mostrou o quarto onde eu iria dormir. Imaginei ser um de hospedes, mas ele me queria na mesma cama que ele:
- Não se importa em dormir comigo, mas se preferir tenho outros quartos a sua disposição.
- Não, imagina, onde me colocar está bom não quero dar trabalho.
- Fica tranqüilo junim nada do que você não queria vai acontecer.
Eram quase duas horas e ele foi tomar banho vindo vestido apenas com uma cueca boxer branca que deixava quase a mostra seu instrumento e fiquei admirando ele um tempo.
- Que foi esta espantado, não gostou do que viu?
- Pelo contrario, estou admirado.
- Vai tomar um banho, à noite iremos a um jantar com alguns amigos.
Fiz o que ele mandou com medo desse jantar de ser amigos que gostassem de farras, mas estava ali e não tinha mais como voltar atrás e estava curioso em saber como seria ele na cama. Ao sair do banho ele ainda de cuecas e eu de camiseta shorts. Ele pediu que eu ficasse a vontade e tirei minha roupa ficando de cuecas também. A me ver quase despido ele comentou do meu corpo e de minha bunda que era redonda. Percebi seu pau crescendo, mas ele e eu fomos tomar um café. Ao termino ele foi taxativo. Quero você agora. O frio subiu pela espinha, mas concordei e ele logo me abraço e me deu um beijo e começou a esfregar sua Mao em todo meu corpo. Estava gostoso e seu pau cresceu assustadoramente. Logo seria empalado por ele. Fomos para o quarto onde ele tirou toda a roupa e percebi que era enorme e grosso seu pau:
- Eu não vou dar conta.
- Vai sim, fica tranqüilo que vou comer você gostoso agora e a noite, todos os dias que você ficar aqui, seja um viadinho obediente.
- serei.
- Vem aqui e me chupa gostoso vai, quero gozar na sua boca e fazer você engolir minha porra olhando para mim.
Fiz como ele mandou e começamos chupava seu pau com certa vergonha, mas aos poucos fui me libertando dessa vergonha e tentava engolir ele todo sem êxito. E recebia palavras de elogios e tesao ao mesmo tempo. Estava gostoso e aumentei o ritmo e nao demorou para ele gozar fartamente na minha boca. Claro que ele não precisou segurar minha cabeça, fiz como ele queria e engoli toda sua porra. Ele gritava dizendo que eu era o melhor viadinho que ele tinha comigo.
Quase não deu tempo de se recompor e ele estava com o pau a pino, agora seria a vez de minha bunda receber aquele pau gostoso. Ele disse que sua preferência era de frango assado e me colocou assim e apontou a cabeça do mostro apra mim. Travei tudo, mas ele foi carinhoso e com jeito comecei a relaxar e foi onde ele conseguiu espaço para a penetração. João ficou falando tempo todo que eu era gostoso, e que meu cú era maravilhoso. Ele falava e metia um pouco. Sua voz suave porem firme foi me deixando com mais tesao do que já estava e aos poucos ele ia metendo e eu reclamando de dor. Pedia para tirar, mas ele nao tirava, e me segurava firme e metia mais um pouco. Parecia que aquele flagelo nao teria mais fim, ele estava curtindo enfiar cada centímetro bem devagar e me disse que era masoquista e gostava assim. Estava desconfortável, mas sabia que logo a dor passaria e sentiria prazer e assim aconteceu. Finalmente ele colocou tudo e senti seu saco encostar em minha bunda. Ele ficou imóvel como se sentindo o estrago que havia feito e eu sentindo certo ardor. Sem falar nada ele tirou tudo e um vazio ficou no lugar de sua tora. Seu pau saiu melado com sangue, ele me disse que havia tirado meu cabaço de verdade e de fato era a primeira vez que alguém tirava sangue do meu rabo. Ainda meio assustado quis parar, mas ele me segurou firme e falou: “não veio ate aqui pra ficar somente nisso NE, fica de quatro me deixaeu acabar com suas pregas vai” suas palavras eram firmes e me deixaram com mais tesao ainda, pedia pra ele ir devagar:
- Agora esta lubrificado, vai ficar mais fácil.
- tudo bem, disse com medo, mas cheio de tesao. Seu pau todo vermelho de sangue apontava para meu cú agora na posição de quatro todo oferecido a sua prazer. Ele apontou e foi firme nas estocadas. De fato deslizou melhor e logo ele estava socando feito louco em mim me fazendo gemer de prazer e sempre empurrava minhas costas pra baixo para que eu ficasse mais exposto a ele. Foram meia hora de puro prazer onde ele me comeu de quatro, em pé, cavalgava nele. Como era magro ele me pegou no colo e socou em pé. Foi à posição mais prazerosa e por fim voltou à posição original de frango assado onde ele tirava e colocava o pau sem dó, mas não sentia mais dor, apenas um prazer de sentir seu pau roçando minhas pregas num indo e vindo alucinante para encher meu cu com sua porra e cair ao meu lado para descansar de seu feito. Depois de recompostos fomos tomar banho juntos e ainda chupei ele com vontade e ele me deu uma linguadas no rabo e nos arrumamos para o jantar com seus amigos.
Felizmente não era o que imaginava, eu fui apresentado como sobrinho e quando voltamos para casa ele me comeu novamente e não só naquele dia como nos três dias que fiquei em sua casa. Na despedida prometi voltar outro dia e quase não sentava de tanto que meu cú ficou esfolado, mas valeu à pena aquele final de semana.
