FÉRIAS NO CARNAVAL, PARTE 2

Um conto erótico de Carlos Roberto
Categoria: Grupal
Contém 3376 palavras
Data: 29/03/2011 23:05:03

Carlos Roberto

O conto ficou um pouco longo devido a ser um fato verídico e eu gostaria que os leitores entendessem, e dêem a sua opinião sobre o que estou vivendoPara Muito é um pecado para outros sacanagem pura. Será que estou Errado?

Olá, estou de volta, para a segunda parte de minhas férias no carnaval.

Meu nome é Carlos Roberto, sou produtor de shows e temos uma empresa de sonorização, que viaja todo o Brasil, realizando a sonorização de grandes eventos, em Festas do Peão, Exposições Agro Pecuárias e outros locais que precisam de um bom equipamento para alegrar um evento, com muita música.

Mas vamos aos fatos:

Estava eu e minha namorada Andrea, em Boiçucanga, onde tenho uma casa em um condomínio naquele lugar paradisíaco, lá encontramos a Cris que é filha de um casal de amigos que tem uma casa vizinha a minha, ela estava acompanhada de uma prima que é Dentista, aliás, a mesma profissão de minha namorada, só que a Renata mora em Pouso Alegre, Minas Gerais, e estava juntamente com a amiga Marina, ambas tinham ido para São Paulo na casa da Cris, para o carnaval, mas a Cris resolveu convidá-las, para ficarem na casa dos pais no litoral norte do estado.

Elas chegaram à sexta feira, acabamos fazendo amizade com as duas mineirinhas, e a minha namorada Andrea, foi logo se engraçando com a Cris e a convidou para trabalhar em São Paulo, no consultório dentário que ela tem no Bairro de Santana, as duas só falavam em trabalho.

Mas a noite de sexta feira, quando eu estava começando a transar com a Andrea, alguém bateu a porta da casa e fomos atender era a Cris pedindo para ficar conosco e que não estava a fim de acompanhar a sua prima e a amiga que iam curtir a primeira noite de carnaval, depois de acomodar a Cris em um dos quartos, aliás, ao lado da minha suíte, fomos para a cama e quando estávamos transando minha namorada gemia tão alto que eu nunca a tinha visto com tanto tesão.

No sábado acordamos, depois de um banho tomamos um café reforçado e eu resolvi ir até uma peixaria para comprar um peixe para fazer assado para o almoço, deixei as duas em casa e me dirigi até a peixaria, antes fui até a um mercado para encomendar mais umas cervejas e refrigerantes, sei que demorei umas duas horas para voltar.

Ao chegar à casa a Andrea me chamou dizendo que tinha umas novidades para me contar sobre a Renata que tinha ido até a casa onde estava a sua prima e a amiga, pedi a ela que me contasse e ela na maior cara de safada me disse que a amiga tinha dito que precisará se masturbar para conseguir dormir, devido ao barulho que ela fizera durante a nossa transa e que segundo ela lhe deu o maior tesão e que até tinha pensado em ir nos fazer companhia.

E que ela havia aproveitado a minha saída para contar o que estava sentindo e a Andrea respondeu que adoraria ter uma sócia que gostasse de transar com mulher e contou a ela que era bi e adorava uma xaninha na boca e que tinha feito todo aquele barulho para despertar o tesão que estava sentindo ao ter ela no quarto ao lado e que acabaram se beijando e se esfregado muito.

Disse que a Renata tinha uma xaninha deliciosa e que só à toca- La ela havia gozado e que acabaram tendo uma transa rápida, mas que tinha adorado, me pediu para eu ficar na minha como se nada soubesse e que eu esperasse que há minha hora chegaria.

Como era domingo e eu tinha convidado o casal de amigos para almoçar conosco resolvi ligar para eles para saber se estava tudo certo e a que horas chegariam, fiz a ligação e do outro lado quem atendeu foi à esposa do meu amigo que se desculpou por não poder ir já que o seu marido precisou ir até a capital para resolver um negocio de urgência ele é empresário de shows e tinha que aguardar um grupo de pagode que chegaria ao aeroporto de onde seguiriam para um show em uma cidade do interior, mas se eu quisesse poderia ir a sua casa que ela estaria me esperando para acertamos o contrato de aluguel do meu equipamento de sonorização, me disse ainda que o marido tinha deixado com ela a parte do pagamento e o dinheiro estava a minha disposição.

Chamei a Andrea e disse se ela queria ir comigo até São Sebastião na casa do contratante e expliquei o motivo da minha ida até lá, minha namorada me perguntou se eu não ficaria magoado, mas ela gostaria de ficar, porque tinha que combinar com as meninas aonde iríamos à noite, ela queria ir até Parati e ia combinar com as amigas se elas topariam nos fazer companhia.

Peguei o meu carro e fui até São Sebastião, lá chegando me dirigi ao endereço que eu tinha é um belo prédio de apartamentos, estacionei defronte ao prédio e pedi ao porteiro que me anunciasse, depois de receber a autorização para entrar me dirigi ao terceiro andar onde residia o casal, toquei a campainha e quem me atendeu foi à esposa vestida muito a vontade somente de biquíni, pediu que eu entrasse.

E foi buscar o contrato para eu assinar perguntou se eu aceitaria a tomar uma caipirinha de vodka que ela havia feito que estava uma delicia acabei aceitando ela me serviu eu assinei o contrato e peguei a parte do pagamento e fui conferir, já que é de praxe receber 50% adiantado, quando estava contando o dinheiro ela sentou- se ao meu lado e começamos a conversar,

Falando a respeito do evento que iriam realizar e esperavam um grande publico que os shows seriam bons e que a divulgação começaria logo após o carnaval eu notei que ela estava de pilequinho, ela falava pelos cotovelos até que me pediu licença que ira ao banheiro e era para eu ficar a vontade que ela voltaria em seguida, aproveitei para conferir todo o dinheiro e me preparei para ir embora.

Quando ela voltou estava dentro de um roupão eu fui me despedir quando dei a mão ela me puxou em sua direção e literalmente me agarrou dizendo que estava precisando de um homem com urgência para matar o seu tesão, me disse que não sentia um cacete a mais de quinze dias que o seu marido só pensava em seu trabalho e na amante que tinha em São Paulo.

Ela então me segurando por uma das mãos com a outra abriu o roupão mostrando que estava nuazinha e pediu que eu a possuísse ali naquele momento, fiquei meio petrificado com a ousadia da mulher afinal eu a tinha visto uma única vez, mas como sou uma pessoa que adora a cumprir este tipo de ordem não me fiz de rogado e comecei a beijá-la e a chupar os seus belos seios siliconados e ela começou a me tirar a roupa, primeiro a camiseta e foi passando a língua pelo meu peito depois arrancou o meu short juntamente com a cueca e começou a engolir o meu cacete, demonstrando que ela estava faminta.

Ela me puxou e me levou para o seu quarto praticamente me jogou na cama e continuou a me chupar, sei que quase gozei na boca dela, mas pedi que ela tivesse calma que eu a faria gozar muito então tomei as rédeas de situação e comecei a chupá-la inteirinha passando a ponta da linguapor todo o contorno do seu corpo até alcançar a sua buceta faminta e molhada quando mordisquei o seu grelinho ela urro de tesão gozando muito e eu continuei a chupá-la não lhe dando trégua, ora com a língua na sua xana e ora lambendo o seu cuzinho rosado e ela se contorcendo e pedindo para penetrá-la, pedido aceito fui fundo com meu cacete naquela buceta e ela gozando me pediu para que eu a enchesse de porra, que ela queria sentir a sua buceta sendo lavada pela minha porra, mas resisti afinal eu tinha que satisfazer aquela mulher e garantir mais contratos.

Perguntei a ela se tinha alguma camisinha que eu queria comer o seu cú ela me disse para não me preocupara com coisas deste tipo e a fizesse gozar que eu podia comer o seu rabo sem camisinha que ela ia adorar e já ficou de quatro abrindo as nadegas e me mostrando o seu cu piscando como se estivesse me convidando para entrar nele então dei mais uma chupada nele e enfiei e minha língua até onde deu e depois calmamente fui enfiando o cacete naquele buraquinho delicioso eu enfiava com calma e quando para sentia as suas pregas apertando o meu cacete como se quisesse cortá-lo ao meio, fazia muito tempo que eu não comia um rabo tão gostoso e ela sabia o que fazer com o cú para me levar a loucura quando eu o senti inteiro naquele rabo as minhas bolas batendo em sua bunda ela me pediu para ficar parado e deixar que ela iria fazer com que eu gozasse como nunca tinha gozado comendo o cu de uma mulher, então ela começou a pompoar apertando o meu cacete e soltando, tirava ele quase todinho e voltava a enfiar como se tivesse comendo eu sentia o meu pau sendo mordido pelo cú até que não agüentei e gozei como um cavalo inundando as sua tripas, depois do gozo cai ao lado dela e comecei a beijá-la como se estivesse agradecendo o prazer que ela havia me proporcionado.

Quando terminamos ela me convidou para um banho que aceitei e lá fomos aos para o banheiro onde nos amassamos e eu a coloquei encostada na parede e a penetrei na xaninha fazendo-a gozar mais uma vez, nos enxugamos e eu voltei para o condomínio.

Quando cheguei a Renata estava em casa com a minha namorada e eu senti um clima de sexo no ar e ao olhar para a Andrea tive a certeza que havia acontecido algo entre as duas.

À noite fomos a Parati eu a Andrea e a Renata as outras duas não quiseram nos acompanhar preferindo curtir a carnaval em um clube nas imediações, em Parati servimos de cicerone para a nossa nova amiga, que não se cansava de elogiar as belezas da cidade histórica, as sua ruas apertadas, os casarões ali existentes, ficamos passeando pela cidade e depois resolvemos curtir um pouco a festa em um bloco que estava pelas ruas.

As duas beberam um pouco a mais e eu fiquei na minha afinal tinha que voltar dirigindo, eram mais ou menos umas três horas da matina quando resolvemos voltar as duas sentaram no banco de traz do carro e eu fui servindo de motorista particular, no banco de traz eu olhando pelo retrovisor vi a minha namorada enfiar as mãos no meio das pernas da Rê e começou a esfregar a sua xana, meu pau deu sinal de vida, mas fiquei só de olho no retrovisor e prestando atenção na estrada.

As duas começaram a se beijar e a se esfregar não se importando com a minha presença, pensei comigo hoje eu vou ter as duas na minha cama ao chegarmos a casa as duas entraram abraçadas e nem esperaram por mim fechei o carro e entrei para casa na sala as duas não estavam então fui para o quarto e nada ouvi um barulho no quarto em que a Rê estava ocupando, mas quando tentei abrir a porta ela estava trancada a chave, bati e recebi como resposta que era para eu dormir e deixá-las tranqüilas.

Muito puto da vida fui para a minha suíte tomei um banho e fui para a cama, deitei e dormi logo em seguida, açodei quase meio dia e ao olhar para o lado da cama a Andrea estava dormindo peladinha como se fosse um anjinho.

Levantei fui ao banheiro tomei um banho escovei os dentes e fui até a cozinha, onde a dona Maria já estava preparando o almoço e me perguntou se eu aceitava um café, tomei e sai para conversar com os vizinhos, saber como tinha sido a noite deles e resolvi ir à praia, voltei depois de umas duas horas e as duas estavam acordadas me deram um beijinho e me disseram que adoraram a noite, eu pensei que se não tivesse transado com a mulher do contratante eu teria ficado na punheta.

A Andrea me chamou e pediu para irmos até a sala que ela queria falar comigo, pronto pensei eu ai vem encrenca, mas quando ela começou a falar me dizendo que estávamos juntos há muito tempo e tínhamos uma relação maravilhosa cada um aceitando o outro como era e não queria estragar tudo e que eu tivesse calma que o momento de transar com a Rê estavam mais perto que eu pensava.

Como era domingo a Andrea me disse que gostaria de ver a carnaval em São Paulo no Clube Pinheiros, onde a gente freqüenta esporadicamente, e que assim a Re poderia conhecer a minha casa onde ela ficaria enquanto não conseguisse um apartamento para morar, acabei concordando a contra gosto, afinal eu iria acabar com a minha privacidade, mas fazer o que?

Resolvemos subir a serra a Rê foi dizer para a prima e para a amiga que iria aproveitar para conhecer o consultório e a minha casa e lá fomos os três, quando chegamos por volta das dezoito horas, fomos direto para o consultório e a Andrea mostrou a sala onde a amiga poderia trabalhar, o local tinha tudo o que ela precisava para atender os pacientes, ela adorou saímos e fomos até a minha casa que fica nas Palmas do Tremembé, um bairro nobre perto onda as casa são todas grandes com muros altos, ao chagarmos a minha abri o portão e entramos, e a Andrea foi logo mostrando a casa para a amiga, minha casa tem duas suítes e mais dois quartos, uma sala de vistas bem grande, além das outras dependências, sabe que a garota se encantou pelo lugar.

Minha namorada disse que a amiga poderia ocupar a suíte que estava de frente a minha, onde ela ficaria mais tranqüila e melhor instalada, tendo total privacidade, então ela resolveu mostrar o local para ela, a suíte tem grandes espelhos e uma cama destas tipo motel redonda com muito espaço, um close e o banheiro.

Encantada com o que viu a garota disse que iria adorar ficar ali e que iria buscar o restante de suas coisas o mais rápido possível, pois estava adorando tudo o que estava acontecendo e me disse que seria uma ótima companhia para mim e minha namorada.

Então eu resolvi falar afinal a casa é minha e só eu sei o sacrifício que fiz para pagar para ter todo este conforto, foram muita prestações pagas à construtora, disse olha por mim você pode ficar o tempo que quiser, mas tem uma coisa que precisa saber homem dentro desta casa só eu, se pensar em trazer alguém pra Ca pode esquecer, tenho as minhas regras, gosto muito de andar a vontade dentro de minha casa que é o meu espaço espero que você não estranhe de se me vir caminhando pela casa só de cueca dentro de casa não gosto muito de ficar com roupas e dificilmente recebo alguém a não ser a Andrea e a família dela que de vez em quando resolvem aparecer por aqui para um churrasco, mas sempre avisam antes.

Quando eu estiver viajando o vigilante da rua tem ordem de não deixar pessoas estranhas entrar na casa por este motivo vou apresentá-la como minha prima e que vai mora aqui e que só você pode entrar na cas na minha ausência a Andrea ele conhece bem e sabe que ela tem passagem livre, disse a ela que sabia que as duas estavam transando, mas não me importava, pois sabia muito bem que a minha garota não resistia uma boceta encerrei a conversa e ela de pronto aceitou as minhas ponderações.

Depois desta conversa a minha namorada ligou para a casa dela para avisar que estava em São Paulo e que se desse iria até lá, ela mora em Higienópolis, depois do telefonema resolvemos que iríamos comer uma pizza no Bixiga e depois iríamos curtir o carnaval no Clube Pinheiros.

Voltamos do dia estava amanhecendo e resolvemos dormir antes resolvemos tomar um banho eu e Amanda fomos para a nossa suíte e a Rê foi para a que estava destinada a ela, depois do banho deitamos e começamos a nos beijar e eu já fui loco fazendo um 69 com a Andrea coisa que ela adora enfiar meu pau todo na boca enquanto eu chupoo a sua xana e seu cú, ela começou a rebolar e tirou meu pau da boca e começou a gemer dizendo que estava gozando e queria que eu enfiasse o meu cacete em todos os seus buracos que estava precisando de um cacete no cú e que queria gozar muito subi em cima dela para um papai e mamãe tradicional com calma sabendo que iria gozar logo ela quando sentiu a cabeça do cacete entrando em sua xaninha começou a gozar e a dizer que estava adorando em ter conhecido a Rê que agora se sentia realizada, pois teria uma garota deliciosa para chupar e ser chupada.

De repente escutei a Rê perguntar se poderia participar da festa que ela não estava agüentando de tesão ouvindo a minha namorada gemer, para mim foi um susto mas a Andrea começou a rir e disse que de agora em diante nos iríamos viver a três e iramos curtir as maiores loucuras no sexo, a nossa amiga então tirou a calcinha que estava vestindo e veio para a minha cama.

E começou a se esfregar em mim dizendo que queria sentir o gosto do meu cacete e começou a chupá-lo enquanto a minha namorada não perdeu tempo e caiu de boca na chapa de nossa nova amiga, depois ela pediu que eu enfiasse o meu cacete na xana da Rê e não tivesse piedade dela que estava precisando levar um pau em todos os buracos e começou a beijá-la enquanto eu atendia ao pedido e enfiava o cacete naquela xana pela primeira vez e ela tem uma buceta apertada que eu fui enfiado aos poucos até enterra os meu 18 cmts. Todinho dentro daquela delicia quando ela sentiu o meu cacete dentro da sua xana começou a rebolar e a dizer que eu a comesse com força, pois estava adorando.

Depois que ela gozou a minha namorada me pediu para que eu enfiasse o meu cacet no seu cú e que iria chupar a xana da Rê para tomar todo o suco que estava saindo e escorrendo pelas pernas e ficou de quatro já com a boca no meio das pernas da outra chupando todo o goza dela enterrei meu cacete naquele cuzinho que eu já conhecia bem e acabei gozando dentro dele tamanho o tesão que eu estava sentindo.

Depois resolvemos que iríamos dormir os três na minha cama a Rê dizia que nunca mais iria separa de nós que ela estava tendo tudo o que sempre sonhara e que estava adorando tudo aquilo.

Terminou o carnaval a Renata foi para a sua cidade em Minas, eu pensei que ela iria ficar por lá e esqueceria tudo o que tinha acontecido entre nós e que eu e a Andrea iríamos continuar a tendo a nossa vida, sem muitas surpresas e transando com outra garota quando aparecesse alguém que nós tivéssemos confiança.

Já fazia uma semana que o carnaval tinha terminado, era quinta feira, quando eu e minha namorada estávamos almoçando em casa toca o interfone ela vai atender e quem aparece a Renata, com o carro lotado de bagagem pedindo para abrir o portão da garagem que ela queria entrar.

Foi uma grande surpresa ao vê-la, pensávamos que ela não viria, mas já que esta aqui que seja bem vinda e estamos curtindo uma lua de mel a três, que seja eterno enquanto dure. carlosroberto@hotmail.com

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Comentários

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Obrigado pelo seu comentário, mas porque ao invés de ficar metendo o pau nos contos, você não procura um outro site para ler, ou então escreva algo melhor.

Afinal você deve ser frustado, pessoas da sua estirpe não vive, não tem amigos e não transa. Mais uma vez muito obrigado.

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Meu caro, que cara de sorte!!! Parabéns! 10!

Abçs, Pê (peti_rj@hotmail.com)

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Podem me chamar de "chato"; podem mandar eu me foder... Eu realmente tô cagando e andando, mas eu falo mesmo! Não escreve mais "cú", com acento; o correto é "cu", sem essa porra desse acento maldito que as pessoas insistem em colocar. E o décimo sétimo parágrafo da tua história (aquele que começa por "Quando ela voltou...) é de um absurdo atroz. Nota 6.

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