ESPOSA OU CADELA?
Criamos um pastor alemão de nome Ringo. Acabou de completar um ano. É muito dócil. Só mete medo por causa do tamanho e do latido.
Aos domingos eu sempre acordo depois das dez horas. Mas naquele domingo acordei em torno de oito e meia. Eu a minha esposa moramos numa casa de dois pavimentos. Após o hall dos quartos, antes de alcançar as escadas, existe um mezanino que permite uma visão completa das salas. Estava me dirigindo para as escadas quando, do mezanino, presenciei uma cena zoofílica: Ringo estava deitado de barriga para cima e a minha mulher o masturbava. Posicionei-me de tal forma que lá de cima pudesse continuar observando a cena. Minha mulher, ainda vestida com a camisola vermelha que me dá muito tesão, acariciava o pênis do animal com delicadeza. Ela continuou até Ringo gozar. Voltei para o quarto na ponta dos pés, deitei na cama e fingi estar dormindo. Depois de uns quinze minutos minha mulher entrou no quarto e foi tomar banho. Devia estar toda lambuzada com o esperma do cachorro. Quando ela saiu do banho eu estava sentado na cama vendo televisão. Fiz de conta que nada havia acontecido, mas passei o dia todo com as cenas na minha cabeça, passando constantemente como um filme.
À noite nos deitamos e começamos as carícias preliminares que se transformaria, inevitavelmente, numa ardente noite de amor. Só que havia algo diferente. Logo no começo ela estava com a vulva encharcada, dando a impressão que estávamos em avançado estado de erotismo, e mal tínhamos começado. Uma cachoeira escorria das suas entranhas. Não tive dúvidas de que ela tinha passado o dia todo com muito tesão, certamente relembrando o que tinha feito com Ringo. Deixe de tocá-la e passei a chupá-la, e ela foi a loucura. Não me contive e perguntei: “Você preferiria que fosse a língua do Ringo?”. Ela empurrou a minha cabeça e perguntou se eu estava louco. Eu disse que não. Aí contei o que havia presenciado. Ela ficou vermelha e sem fala, somente me olhando espantada. Então começou a dar desculpas desconexas. Falei que desculpa nenhuma iria alterar a realidade. Eu não tinha ouvido falar daquela história, eu havia visto. Disse ainda que não existia qualquer mágoa, mas que ela me contasse tudo o que estava acontecendo. Ela começou a relatar que fazia algum tempo que o membro de Ringo apontava quando ela fazia carinho nele. Desde pequeno Ringo tem a mania de se deitar com as pernas para cima quando quer um carinho nosso. Basta alisar a barriga ou a cabeça dele que ele se dá por satisfeito e retorna a ficar de pé. De uns tempos para cá sempre que ela alisava a barriga dele uma ponta vermelha surgia. No começo ela achou que seria passageiro, mas reparou que quando era eu que fazia o carinho isso não acontecia. Para ver até onde o cachorro iria ela passou a alisar cada vez mais perto do pênis do cachorro e com isso a ereção dele, também, foi aumentando. Como ela passa o dia sozinha em casa tinha liberdade para fazer aqueles testes eróticos. Depois de algum tempo maltratando o cachorro ela resolveu ir um pouco além e tocou no membro dele. O caralho do animal cresceu ainda mais. Passando mais algum tempo nesse jogo ela resolveu “aliviar” o animal e o masturbou pela primeira vez umas duas semanas atrás. Contou que era boa a sensação de sentir aquele membro crescendo em suas mãos e depois expelindo muito esperma. Disse que tinha feitos umas duas vezes além de hoje. Perguntei se ela só queria fazer aquilo, se não pensava em ir mais além. Respondeu que não, que não tinha pensado em passar de uma punheta. Eu disse para ela que tinha ficado com muito tesão vendo aquela cena e que não tinha ficado com o mínimo de raiva que fosse. Ela deu um sorriso e disse que então estava liberada para fazer outras vezes, uma vez que eu não tinha ficado zangado. Respondi que ela poderia fazer outras vezes, desde que ainda naquela noite ela fizesse mais uma vez na minha frente. Ela topou e eu fui buscar o Ringo.
O safado chegou e foi logo pulando na cama e ficando de barriga para cima. Para testar alisei a barriga dele e não houve qualquer reação. Pedi para ela alisar e ele também não respondeu. Eu estava criando alguma barreira. Me afastei da cama e pedi para ela alisar novamente. Ela disse que desta vez a ponta vermelha apareceu. Eu disse para continuar. Em instantes o caralho do cachorro estava na mão dela. Voltei a me aproximar e não houve reação da parte do animal ou dela. Perguntei se aquilo estava bom e ela respondeu que era a primeira vez que fazia estando completamente nua. Cheguei mais perto e ela passou a me chupar enquanto punhetava o Ringo. Ela iniciou movimento mais rápidos no cachorro e disse que em breve ele iria gozar e por isso ela iria tirar ela de cima da cama, para evitar que tudo ficasse lambuzado. Eu então disse: “Chupe ele”. Ela disse que não. Eu fui enérgico: “Chupe ela sua cachorra. É isso que você quer”. Ela me olhou e caiu de boca no mastro do animal. Em instante ele gozou. Aquela cena me deixou com um tesão fenomenal. Acelerei os movimentos da punheta que estava batendo, e gozei nos peitos dela. Ela correu para o banheiro, cuspiu na pia o esperma do cachorro, escovou os dentes e tomou um banho para limpar a minha gala.
Quando retornou Ringo ainda estava no nosso quarto. Perguntei se ela queria experimentar outras sensações com aquele animal. Ela respondeu que não sabia mais o que queria. Abri o frigobar e retirei um pote de Karo. Pedi que ela ficasse de quatro e derramei na vagina dela. Como Ringo gosta de coisa doce foi só a senha para ele começar a lamber aquela buceta. Ringo tem uma língua enorme e passava a mesma como vontade na buceta da minha mulher. Dei o meu mastro para ela chupar. Não demorou muito para ela explodir em gozo. Inundei a sua boca com o meu esperma. Ringo parecia insaciável e continua chupando. Minha mulher se contorcia. Me levantei, fui até a gaveta, peguei quatro meias velhas, vesti no cachorro, prendendo com fita adesiva. Peguei o Ringo pelos quadris e fiz ele montar na minha mulher. Quando sentiu o peso do cachorro nas suas costas ela se deitou na cama e disse que não sabia se queria aquilo. Avisei que ela iria fazer o que eu quisesse. Peguei-a pela cintura e a recoloquei de quatro sobre a cama. Chamei o Ringo, mas desta vez não precisei fazer qualquer esforço. Ele montou nela de imediato. Ele tentava encaixar, mas não conseguia. Então, ela pegou o caralho dele e colocou no lugar certo. Ele meteu tudo de uma só vez. Ela cerrou os olhos. O cachorro metia com força. Não demorou muito e ela estava aos gritos, dizendo que aquilo era delicioso. Ao sentir que o cachorro iria gozar ela puxou o corpo para frente, se virou e abocanhou o caralho dele. Outra vez Ringo inundou a boca da minha mulher com esperma. Ela continuou chupando até o caralho do animal ficar mole, mas desta vez não cuspiu, engoliu. Ela disse que não havia deixado ela gozar dentro dela com medo de ficarem grudados. Eu disse que não sabia se uma mulher e um cachorro podem ficar grudados.
Levei o Ringo para o quintal e quanto voltei ela estava deitada na cama, de bruços, exausta como se tivesse saído de uma batalha. Como aquela última cena havia me deixado novamente com o caralho rijo, me deitei por cima dela e meti em seu ânus, pois ela gosta muito. Cochichei no seu ouvido se ela teria coragem de ser enrabada pelo Ringo. Respondeu que não. Tinha absoluta certeza que não aquentaria de dor. Acabamos e nos deitamos. Combinamos que ela teria outras aventuras com o nosso animal, que ela estaria liberada para punhetar ele quando eu não estivesse em casa, mas que dar para ele só na minha presença. Ela concordou, mas não posso garantir que esteja cumprindo a promessa.
