Valerie encostada, de pé, escuta calada ao telefone, olhando pro seu marido que trabalha na mesa em frente. Ela tem um indecifrável sorriso nos lábios. Seu marido Ivan levanta os olhos do que estava escrevendo e a olha interrogativamente. Ela responde balançando a mão como se fosse algo sem importância. Mas, se o marido escutasse o que dizia a voz no telefone...
“... e aí, gostosa bunduda! O que achou do aperitivo dessa manhã? Essa minha rola deixou teu cusinho muito ardido?”
- Um pouco.
“Ele está aí, né?”
- Deve chegar dentre em pouco.
“Te vejo então. Voce me matou essa manhã! Estou todo esfolado, mas ainda te quero mais... ainda hoje!
- Talvez. Ivan e eu vamos a uma recepção hoje a noite.
Valerie, ainda na mesma posição, está com as pernas cruzadas, tentando evitar que fios de esperma de Jorjão continuem a escorrer pelas coxas abaixo. Seu marido tem o cenho franzido e ainda lhe olhando interrogativamente, mas não deixando de transparecer o quanto está achando sensual sua esposa naquela posição.
- Era o Jorge. Vem nos mostrar outro projeto que ele fez.
- Pô, de novo! Da última vez, ele só enrolou e ainda tivemos de pagar o hotel e as refeições. Eu não quero ser racista, mas ele age como um crioulo recalcado. Maldito hora que decidimos dar-lhe este cargo comissionado.
- É... às vezes ele só faz caca. Mas tem também alguma coisa de bom em seus projetos.
- Mas qual o quê, Vally! Voce vai pra um lado e Jorge pro outro pra pesquisarem. Quando voltam, o teu já tá pronto e o dele sempre falta alguma coisa!
- Bem... gostaria de me descartar dele também , mas não se esqueça quem é o pai dele lá em Brasília! Agora me deixa tomar um ducha rápida antes de ir almoçar.
Horas antes naquela manhã, Ivan nem percebeu os telefonemas que sua esposinha recebeu.
- Vou no Fórum, meu amor. Quer alguma coisa de lá?
- Huuum... não. Não me diga que o Juiz Freitas assinou a carta de intimação à Camargo Correa?
- Isso mesmo! Tchau.
Valerie sai guiando da zona sul, passa no aeroporto Santos Dumont, pega Jorge lá, mais adiante pára perto do Fórum e pede que ele vá até a recepção pegar a tal carta e dê um polpuda gorjeta ao funcionário. Em seguida rumam para um dos hotéis em Laranjeiras.
Já no elevador, a calcinha de Vally e literalmente arrancada como se fosse feito de papel e Jorjão se abaixa reverenciando e aspirando profundamente o aroma feminino da xaninha da esposa de seu amigo Ivan.
Vally solta um longo suspiro quando os grossos lábios do seu amante negro lhe beija suculentamente os lábios de sua xoxota. Suas duas mãozinhas vão até o alto da cabeça dele, lhe acariciando a cabeleira carapinha.
A língua de Jorjão tem a grossura de um penis médio e o rodopio que a mesma faz dentro da xaninha de Valeria faz com que ela estremeça como se estivesse levando fortes choques elétricos de prazer.
Não se contendo, a mulher de Ivan passa uma das coxas por cima do ombro do seu amante negro, praticamente lhe dando uma chave de coxa. Mais precisamente de boceta.
A xaninha de Valerie está tão molhada, tão lambuzada que parece que ela tinha urinado no rosto de Jorjão. Quando o elevador chega no andar deles, Jorjão se levanta e bruscamente beija a boca de Valerie, lhe segurando pela nuca com firmeza, como se não quisesse deixá-la escapar.
Uma das mãos da esposa de Ivan vai até a parte de trás da cabeça de Jorjão e agarra com firmeza um tufo da carapinha.
Jorjão agora baixa ambas as mãos até fazer uma espécie de concha por baixo da gorducha bunda de Valerie. Parecendo se comunicarem telepaticamente, ela abre a barguilha dele e destramente tira o colosso de ébano pra fora das calças.
O odor de macho é tão pungente às narinas de Valerie que quase desmaia.
- Aaah, me deixa chupar! Me deixa chupar!
- Não dá... não dá mais tempo! Vem aqui!
E Jorjão levanta a esposinha de Ivan pelas nádegas até sua vulvinha ficar frente a frente com sua enorme piroca. Antes de penetrá-la, a piroca, como que a saudando, lhe envia um beijo em forma de uma gota de esperma.
Valerie não sente nenhum atrito quando o membro da grossura do antebraço dela vai abrindo caminho pra dentro seu útero. Apenas tem a sensação orgástica de estufamento de sua linda vagina.
- Aaaaaaaaaah...aaaah... crioulo safado! Não vá gozar agora! Não goza, não goza, que não quero... não quero engravidar de um... de um... canalha, como voce!
E Valeria com os braços passados em volta do pescoço do amigo de seu marido, lhe procura a boca e suga freneticamente a língua que tinha lhe dado tanto prazer alguns minutos antes.
Jorjão não sabe como chegou ao quarto e fechou a porta atrás de si, tendo Vally se esfregando desavergonhadamente na sua virilha e lhe deixando tonto com a chupação que ela fazia em sua língua.
Ele passa os braços por trás da cintura dela, inclinando o próprio corpo para trás, faz com que Vally o esteja cavalgando. Logo, ele está no mesmo ritmo que Vally, no sobe e desce de sua coluna de granito negro.
De repente, Vally dá um longo suspiro e sua cabeça tomba pra trás. Seus braços caem ao longo do corpo e fica dando gritinhos com a cabeça jogando a aloirada cabeleira de um lado pro outro.
Jorjão sente algumas contrações espasmódicas da xotinha dela em volta da grossura do seu caralho, até uma mais forte que permanece apertando por alguns segundos.
Por fim a cabeça dela balança pra frente e volta pra trás junto com o torso, se abandonando plenamente ao gozo.
Quando Valerie volta a si, se vê deitada de costas com os joelhos dobrados, como na posição de frango assado. Jorjão ajoelhado entre suas coxas, se masturba com olhar de macho fogoso, passando a linguona pelos lábios grossos.
Os olhos da esposinha de Ivan brilham de forma estranha ao ver aquela piroca enorme envolta por uma mão imensa, quase encobrindo o resto do corpo de seu macho negro.
Hipnotizada, ela vai lentamente se elevando com os carnudos lábios abertos em forma ovalada.
De modo ríspido ela afasta a mão do dono da piroca e ela mesma passa a masturbá-lo ao mesmo tempo em que dirige a achocolatada cabeçorra pra dentro dos lábios ovalados.
A jorrada de esperma que lhe enche a boquinha é tanta que ela chega até engasgar. Mesmo assim, a infiel esposinha continua sugando com fervor todo o sêmen que seu amante negro pode lhe dar.
Jorjão balança pra frente e pra trás na doce agonia da caricia oral dos lábios da esposinha de seu amigo Ivan. Suas mãos vão até os lados da cabeça dela e lhe acariciam os cabelos enquanto ele a faz ficar imóvel e só ele movimenta a cintura pra frente e pra trás fazendo sua rolona entrar e sair lentamente da boquinha da esposa de Ivan.
Mas, Valeria não quer aquela morosidade. Ela quer tudo. Quer se sentir toda estufada, inchada, completada. Assim, ela passa os braços em volta dos quadris do amigo de seu marido e segurando firmemente com as mãozinhas os musculosos glúteos, ela o puxa em direção a seu rosto e conseqüentemente vai engolindo todo aquele cilindro musculoso e de grossas veias palpitantes.
Jorjão arregala os olhos como se tivesse visto alguém da klu klux klan. Admirando e respirando fundo com animalesca tesão, ele vê sua cobra negra sendo engolida pela boquinha de Valerie até seus pentelhos se tornarem um gracioso bigodinho no lábio superior dela.
A esposa de Ivan sente que seu amante negro está tendo outro espasmo de gozo dentro de sua boquinha. Enlouquecida de tesão pela rola que lhe entope dos lábios ao fundo da garganta, Valerie se sente recompensada pela auto-flagelação e atinge seu orgasmo máximo ao mesmo tempo que sente a fervura da gosma ejaculada pra dentro da sua garganta.
O amigo de Ivan solta um berro assustador ao gozar dentro da boquinha da esposa dele e passado alguns segundos, ele afasta a cabeça de Valerie até sua pirocona escapar da firmeza dos lábios dela, espalhando esperma pelo ar.
Ele ainda está com a respiração descompassada, mas observando o belo rosto de Valerie fazendo carinha de sapeca que após ficar de joelhos, vai se virando vagarosamente ao mesmo tempo em que, abaixando só a parte superior do corpo, encosta os pequeninos seios no colchão. Todo o esplendor da bunda da mulherzinha de Ivan fica a disposição da lascívia bestialidade do amante negro.
Valeria sente como uma preliminar a invasão de seu anus pela robusta língua do amigo de seu maridinho. A coceira libidinosa da pressão da língua se intrometendo em seu cusinho é algo indescritível.
A esposinha de Ivan se sente realmente feliz por ter um companheiro que a leva e traz das mais profunda devassidão sem nenhum temor.
Ela é totalmente livre de corpo e alma pra fazer as maiores loucuras sexuais que quiser com o macho que a acompanha. Coisa inadmissível pra ela se entregar a tal devassidão com o marido.
Ela jamais aceitaria Ivan como um corno passivo. Essa coisa de ser uma depravada total com o amante e uma esposa exemplar para o maridinho era que lhe dava os maiores frissons quando era penetrada desvairadamente no cusinho pelos amantes que desejava. E, ao mesmo tempo negar sempre ao marido o prazer de enrabá-la.
Agora, o macho está montado em cima dela, deixando-a completamente imóvel. Ele parece uma aranha negra que pegou uma borboleta branca. Apenas a bunda dele se eleva e baixa bem devagar em cima da bunda dela.
A imobilização dava a sensação de impotência, de submissão ao macho fodedor. Vally se sentia nas estrelas ao ficar assim totalmente estática enquanto a grossa rolona deslizava pra dentro e pra fora de seu cusinho bem devagar como Jorjão estava fazendo agora.
As contrações que ele fazia em cima de sua bunda ao lhe comer o cusinho, pressionava também os quadris dela, fazendo sua xaninha ser acaricida através do aperto que levava pelas partes internas das coxas.
Chegou o momento que não há mais controle dos movimentos e apenas o desvario do prazer é mais importante para os dois.
Valerie pede que Jorjão acelere mais e mais. Ele obedece, mas os movimentos se desencontram pois o orgasmos de Valerie se aproxima mais rápido. Ela rebola sem se importar com o macho que lhe invade o cusinho.
A esposa de Ivan só quer sentir a sensação do volume lhe preenchendo a argola anal e deixar que o gozo lhe tome conta do corpo.
O corpo de Valeria amolece não agüentando mais o peso do amigo de seu marido em cima dela.
Jorjão vai junto sem se desengatar do cusinho da esposa de seu amigo.
Parece impossível, mas ele ainda tinha esperma bastante pra ejacular, fazendo com que ela tivesse uma súbita ressuscitação ao sentir a quentura do sêmen sendo jorrado pra dentro do seu cusinho e se espalhando também em volta de sua magnífica bunda.
Foi no carro que Valerie sentiu que ainda descia esperma de seu anus. Imediatamente pegou um monte de kleenex e colocou no reguinho da bunda.
Ao chegar ao escritório, ela já tinha jogado fora os kleenex e pensava que nada mais escorreria.
Foi quando o telefone tocou e ela atendeu se encostando à mesa.
Ao ouvir a voz de Jorjão, pareceu que o danado de seu cusinho se abria pra ele. Valerie sentiu um novo escorrimento de esperma junto com a umidade de sua xotinha.