Memórias de uma exibida (parte 63) – França erótica: Martine

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 3398 palavras
Data: 31/03/2011 12:41:29

Este conto é continuação da parte 62 - França erótica: Luke

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 63) – França erótica: Martine

Passamos o resto da semana turistando em Paris, e depois viajamos para o sul da França, onde ficaríamos hospedados na casa do marido de Julie, e encontraríamos todos da família.

Depois daqueles dois encontros altamente eróticos, eu me perguntava se ainda poderia rolar mais alguma coisa por lá.

Quando chegamos no aeroporto de Marselha, Julie foi nos receber. Desta vez, ela não estava só, ao seu lado estava uma linda moça, como longos cabelos negros, cuja semelhança com Julie permitiu que eu soubesse que era Martine, a filha dela, que era adolescente na época da viagem ao Brasil.

Trocamos abraços, e quando Martine enlaçou Du, ela olhou para mim e perguntou se poderia beijá-lo. Ora, se a mãe e a tia não só tinham beijado, como chupado o pau dele, a minha língua, minha xoxota e meu cuzinho, porque eu iria estranhar agora? Depois que ela deu um longo beijo nele, ela me explicou que na época da viagem ela tinha se apaixonado perdidamente por ele, que nem deu bola para ela, pois era uma menina de 17 anos.

Bem, agora, Martine nada tinha de menina. Aos 25 anos, era mais alta do que eu, o corpo esbelto muito bem feito, seios firmes e pernas bem feitas. Apesar de não ter o charme sofisticado da mãe, tinha o encanto da juventude, e um jeito totalmente descontraído.

Passamos na casa imensa, construída em um penhasco de onde se desfrutava uma vista belíssima do Mediterraneo, deixamos as bagagens e fomos para a praia, onde encontraríamos o resto da família para o almoço.

Ao chegar no restaurante, lá estavam Luke, o marido e o filhinho, Sebastian, o marido de Julie, e um casal jovem, que eu ainda não conhecia. Quando fomos apresentados, soube que o rapaz era Maurice, e a garota era Nadine, sua namorada. Na época da viagem, Maurice tinha dez anos, e agora era um rapaz alto e magro, de cabelos negros rebeldes e um charme irresistível.

Nadine, a namorada, era um pouco mais jovem que ele, mais ou menos da minha altura, magra (como é que todas as francesas conseguem ser magras, comendo tanto queijo?!), cabelo castanho claro, e seios um pouco grandes para o seu biotipo. Não consegui perceber muito mais, pois ela estava com um maiô por baixo da saída de praia, o que estranhei, para uma pessoa tão jovem.

O almoço foi muito agradável, uma reunião de família com velhos amigos, nem parecia que, naquela mesma semana, tinhamos feito ménage à trois com uma e uma suruba num clube privé com outros dois.

Após o almoço, Victor e Sebastian saíram, e o restante de nós foi para a praia. As praias francesas são muito organizadas, principalmente das áreas mais chiques. Havia armários para guardar as roupas, guarda-sol, colchões, e empregados atendendo na beira da praia.

Quando nos instalamos em alguns colchões, as mulheres imediatamente soltaram a parte de cima dos bikinis, ficando de topless. Quando o pessoal falou que iria para a praia, eu lembrei que não estava de bikini, pois tínhamos vindo com a mesma roupa que viajamos, mas, Julie disse que não era problema, eu podia ficar de calcinhas.

Para uma exibicionista como eu não poderia ter incentivo maior. Eu tirei a blusa, e também o sutiã, ficando com os seios nus. Notei que eu era a única eu tinha marquinhas do bikini o que chamou a atenção de Maurice, embora ele tentasse disfarçar. Minha calça jeans era muito justa, e quando eu puxei para tirar, a calcinha foi junto. Instintivamente, eu segurei na frente, mas fiquei com a bunda quase toda de fora. Juro que não tive intenção, embora eu gostasse dessa exibição acidental.

Percebendo que Maurice estava olhando, eu soltei a frente e segurei a calcinha pelos lados, para colocar no lugar. Isso deixou minha xoxota exposta durante alguns segundos, e ele estava a menos de um metro de mim, deve ter todos os detalhes, já que está sempre depilada, lisinha. Minha calcinha era uma tanguinha, mas, eu coloquei os dedos por dentro, na parte de trás, para enfiar na bunda, fazendo um fio dental.

Martine riu muito do meu “acidente”, e disse que sempre enfiava a calcinha do bikini na bunda, e que fora Du quem ensinara a fazer isso, pois a mãe dela não deixava ela usar um fio dental. Embora o bikini dela fosse um pouco menor do que as outras, no Brasil ainda seria considerado grande.

Engraçado foi a namorada de Maurice. A garota, que era muito branquinha, ficou embaixo do guarda-sol e baixou o maiô, ficando nua da cintura pra cima. Ela enrolou o maiô até a cintura, transformando-o em uma calcinha. Como eu imaginava, os seios dela eram muito bonitos, durinhos e empinados, que chamavam a atenção com o contraste em relação ao corpinho esbelto. Quando ela foi no mar, e voltou toda molhada, era uma figura bem erótica, o corpinho de menina com os seios balançando a cada passo, os biquinhos durinhos pelo frio da água.

Fiquei curiosa pela atenção que despertava em Maurice, o que lhe valeu um beliscão de Nadine. Os dois se afastaram um pouco e vi que estavam discutindo algo importante. Apesar de não ser promíscua, eu adorava me exibir e provocar os outros. Embora o pobre rapaz estivesse cercado de mulheres seminuas, uma era a mãe, a outra a tia e a terceira, a irmã. Como brincou Du, quando lhe contei o fato, eu era a única “coroa gostosa” que não era da família.

Mas, além da exibição para Maurice, eu estava despertando a curiosidade de muitos homens, tanto pelas marquinhas de sol, quanto pelo meu bikini microscópico. Ao nosso redor havia centenas de mulheres de topless, mas, a maioria usava uns bikinis enormes, que mais pareciam shorts que calcinhas. Bem ao nosso lado estava uma senhora de sessenta e poucos anos e uma adolescente de uns catorze, e ambas estavam com os seios nus.

Várias vezes, eu e Martine fomos ao bar, assim mesmo, de topless, os peitinhos de fora, para buscar bebidas para os outros. Todas as vezes, alguns homens se ofereceram para nos pagar bebidas ou simplesmente queriam puxar conversa. Bem, Martine era uma mulher gostosíssima, com uns peitos lindos, e eu tinha os meus atrativos, era fácil perceber por que nos destacávamos na multidão.

Eu aproveitei para tirar muitas fotos com o pessoal, e geralmente era Nadine ou Maurice que batiam. Depois, eu tirei fotos deles sozinhos, e me enfiei entre os dois para posar. Quando ele tirou uma foto de nós duas, fiz questão de me abraçar com ela, e nossos seios ficaram se tocando. Ele ficou muito excitado, e deu para perceber o pau duro sob a bermuda.

Mais tarde, quando resolvemos ir embora, passamos no bar, para tirar a areia no chuveiro que havia, perto das mesas. Ainda havia muitas pessoas ali, tomando a saideira. Nós lavamos os pés, mas, Nadine e Martine, ambas ainda de topless, resolveram se molhar, para tirar o sal.

Elas se alternaram em baixo do chuveiro, e, num dado momento, Nadine tirou o maiô, ficando completamente nua, peladinha mesmo, na frente de todo mundo. Pensei que ela iria ficar de costas para as mesas, mas, ela parecia não se importar que alguém a visse. Além dos seios lindos, dava para ver a xoxota dela, bem cabeludinha. Quando ela terminou, simplesmente vestiu a saída de praia para ir embora.

À noite, a reunião continuou, regada a muita comida e bebida, e nós fizemos a entrega dos presentes que trouxéramos. Depois que Du entregou os dele, eu dei os meus. Eu trouxera, para as mulheres, bikinis brasileiros. Para as mais velhas, um modelo asa delta, mais discreto, e para Martine, um fio dental vermelho. Antes de chegar a Marselha, eu não sabia da existência de Nadine, mas, como nós temos corpos parecidos, dei para ela um bikini meu que nunca tinha usado, e ainda estava na embalagem.

Como ali estavam as mulheres mais assanhadas da França, elas resolveram experimentar logo os presentes. Pensei que elas iriam se trocar no quarto, mas, simplesmente tiraram a roupa ali mesmo, vestindo os bikinis e desfilando para os homens. Conforme eu imaginara, Martine ficou um arraso com o fio dental vermelho.

Nadine ficou um pouco embaraçada, pois nunca tinha usado um bikini tão ousado, um fio dental, que deixava a bunda toda de fora. Ela era mais magra que eu, mas, tinha uma bundinha linda, e o bikini ficou ótimo nela. E, como os seus peitos eram um pouco maiores que os meus, ficaram bem provocantes com o top PP, praticamente cobrindo só os mamilos. O único detalhe ruim eram os pentelhos, que ficavam saindo por todos os lados da calcinha, e eu disse que ela teria que depilar a xoxota, para não ficar feio na praia (como se eles se importassem com isso!).

Por fim, fomos dormir, todos muito cansados da farra, e nós, da viagem.

No dia seguinte, acordei de forma bem agradável, sentindo a língua de Du brincando no meu cuzinho. Eu sempre dormia de barriga para baixo, pelada, e ficava com a bunda exposta. O safado conhecia bem o meu ponto fraco, e ficou lambendo com perícia as minhas preguinhas, até eu dar a primeira gozadinha do dia.

Eu me virei e abri as pernas, e quando ele penetrou o seu pau duro em mim, entrou facilmente, pois já estava bem lubrificada. Depois que eu gozei mais duas vezes, ele segurou na minha bunda e puxou para o lado, para ficar na sua posição favorita. Nós ficamos de lado, de frente um para o outro, eu com a minha perna sobre a coxa dele, a bunda bem arreganhada. Nessa posição, ele adora enfiar o dedo no meu cuzinho, o que me deixa enlouquecida. Nessa dupla penetração, o pau na xoxota e o dedo no cuzinho, eu ainda gozei mais umas duas vezes, até ele gozar dentro de mim.

Mais tarde, fomos fazer um passeio de barco pelo mar. Antes mesmo de sairmos da área do porto, as mulheres já estavam todas nuas, e eu não perdi a oportunidade, tirando tudo também. Mais uma vez, chamei a atenção de todos pelas marquinhas, que além de pequenas, faziam um contraste com o resto do corpo, pois sempre estou bronzeada, e minha pele natural é muito alva.

Além de ser alvo de olhares dos homens da família, havia o piloto e o marinheiro, que deviam estar aproveitando para limpar a vista, já que nos deitamos no enorme deck para pegar sol, completamente nuas.

Para brincar com Du, ele foi nomeado o passador oficial de protetor solar nas mulheres. Imagine ficar passando a mão em um monte de mulheres gostosas, todas peladas, se abrindo para ele. Quando ele passou na bunda de Martine, ela reclamou que não tinha passado direito, e fez ele passar até no cuzinho, debaixo de muita gozação. Depois, ela virou de frente, e ele foi obrigado (!) a passar a mão no corpo dela todinho, inclusive nos peitos e na xoxota. Pude observar que ela usava a xoxota depilada, a menos de um pequeno triângulo de pelos no monte de Vênus, terminando um pouco acima da abertura dos grandes lábios.

Quando foi a vez de Nadine, Du quis entregar a tarefa para o namorado, mas, Maurice, gentilmente, mandou ele prosseguir. Eu fiquei curiosa com essa reação, principalmente porque ele ficou observando atentamente Du passar o protetor na garota, inclusive entre as coxas.

Quando ele foi passar na bunda, ela abriu mais as pernas e empinou a bunda, dando para ver o cuzinho rosado e a xoxota. Quando ela virou de frente, pude ver ela se depilara, e deixara só uma tirinha de pelos na vertical, da grossura de um dedo, terminando no início da xoxota. Era uma figura muito sensual, ela muito magrinha e branca, os peitos durinhos e a xoxota lisinha. A xoxota sem pelos e seu corpo magrinho deixavam a impressão de que ela era muito mais nova que sua idade real.

Du não se fez de rogado, e passou o protetor no corpo todo, inclusive nos peitos e na xoxota. Eu fiquei observando Maurice, que não desgrudava o olho do homem passando a mão em sua namorada, completamente nua, e percebi que ele estava excitado, o volume do pau duro bem visível sob a bermuda.

Quando Du terminou, que veio passar em mim, eu disse para ele que, para ser justo, quem deveria passar o protetor em mim era Maurice, já que Du passara na namorada dele. Sob a gozação geral, o rapaz percorreu meu corpo com as mãos, seus dedos tocando com cuidado minha bunda e o meu cuzinho. Quando me virei, percebi que ele estava um pouco ofegante, e não deixou um pedacinho do meu corpo sem passar a mão. É bem verdade que eu estava tão excitada, que se ele tivesse tocado entre os lábios da minha xoxota eu teria gozado.

Fomos até uma pequena ilha, onde ancoramos ao largo. Todo mundo pulou na água pelado, inclusive os homens, e foi engraçado observar o rapaz tentando esconder que estava de pau duro. Ele e Nadine ficaram algum tempo na água, até ele se acalmar, e depois vieram para a prainha, onde estávamos todos.

Era muito gostoso toda essa exibição, principalmente porque foram chegando inúmeros outros barcos, com gente vestida, outras de topless, e muitas nuas, como nós. Claro que não dava para rolar nada de sexo, mas, tenho certeza de que todos estavam com muita tesão.

Na volta, ficamos na piscina da casa, todo mundo pelado, enquanto a empregada polonesa nos servia fazendo de conta que estava todo mundo vestido.

Mas, o que eu gostava mesmo era de me exibir em público. Eu adorava ir à praia pública, sempre com Martine ou Nadine, e saíamos de casa só com a calcinha do bikini e a saída de praia. Como havia turistas de todo o mundo, muitos homens ficavam embasbacados quando nos viam passear na beira da praia, só de calcinhas fio dental, com os peitos de fora.

Julie e Luke tinha ido embora com os seus maridos, e estávamos só nós e os tres jovens na casa. Fui ficando cada vez mais íntima de Martine, e, um dia em que estávamos só as duas, ela me segredou que era frustrada por que não tinha transado com Du na época em que eles haviam se conhecido no Brasil. Ela queria muito que ele tivesse sido o seu primeiro homem, mas, ele não quis por que ela era muito jovem na época.

Nem foi preciso muita coisa para eu perceber que ela ainda estava a fim dele, e, cá para nós, ele não iria achar ruim a ideia de transar com ela. Mas, como sempre, eu fiz as coisas do meu jeito, e disse para ela tudo o que teria que fazer.

À noite, eu disse para Du que Martine tinha um presente para ele. Curioso, ele perguntou o que era, mas, eu disse que ele teria que esperar. Nesse momento, bateram à porta, e ele foi atender. Quando ele abriu, encontrou Martine, completamente nua, vestida só com um laço de presente na cintura, as pontas caindo sobre a xoxota.

Antes que ele pudesse dizer alguma coisa, nós o arrastamos para a cama, e tiramos a sua roupa, as duas beijando e chupando o seu corpo. Quando vi que seu pau estava ficando duro, mandei Martine ficar por cima e fazer um 69.

A garota lambeu o pau dele com a língua até ficar bem duro, e colocou na boca, chupando-o com habilidade. Du já estava lambendo a xoxota dela, bem arreganhada, percorrendo as dobrinhas com a língua. Vendo aquela cena, a bunda dela bem arreganhada, o cuzinho rosado com as preguinhas piscando, terminei entrando na brincadeira. Quando comecei a lamber as preguinhas do seu cuzinho, percebi que ela estava adorando a dupla carícia, e só paramos quando ela gozou, com um grito alucinado.

Depois, mandei que se deitasse, para que ele a penetrasse. Depois de uma espera de oito anos, Du enfiou o pau naquela xoxota que tanto desejara, e ela também. Eu fiquei tocando uma siririca, olhando o meu homem transar com outra mulher, mas, não sentia ciúme algum, só excitação.

Quando ela gozou de novo, mandei que virassem, e ela ficou por cima dele. Pedi que ela ficasse de cócoras em cima dele, subindo e descendo o corpo, o pau enfiado na xoxota. Eu me aproximei e beijei a garota na boca, chupando a sua língua e acariciando o seu corpo.

Enquanto estávamos assim, eu deslizei a mão em suas costas até chegar na bunda, e enfiei o dedo no cuzinho. Martine deu um grito de prazer e chupou minha língua com força. Não demorou muito para ela gozar de novo. Depois, nós trocamos de lugar, e eu assumi a mesma posição que ela.

Ela permaneceu ao meu lado, ainda me beijando na boca, e enfiou o dedo no meu cuzinho, enquanto se masturbava com a outra mão. Eu voltei a colocar o dedo no cuzinho dela, e ficamos algum tempo assim, as duas lado a lado, uma com o dedo enfiado no cuzinho da outra, e o pau de Du na minha xoxota. Eu estava tão excitada que gozei várias vezes.

Quando percebi que ele já estava próximo de gozar, mandei que trocássemos de lugar novamente. Ela sentou no pau dele de novo, mas, eu mandei que se inclinasse para frente, para beijá-lo. Ela ficou com a bunda bem arreganhada, o pau dele entrando e saindo da xoxota dela. Eu voltei a enfiar o meu dedo médio no cuzinho dela, mas, coloquei todo, até encostar a mão na bunda dela. Eu sabia que Du adorava sentir a pressão do dedo forçando o pau na xoxota, e logo ele gozou, despejando o seu sêmem na xoxota dela.

Nós fizemos um intervalo para descansar e beber um vinho, e depois eu e Martine começamos a nos beijar de novo, chupando a língua uma da outra, acariciando os seios e brincando com a xoxota da outra, nessas alturas bem lambuzadas.

Depois, fui descendo a boca, chupando os biquinhos dos peitos, a barriga, até chegar à xoxota. Fiz com que ela deitasse de lado e abrisse as pernas. Eu me deitei ao contrário, e ofereci a minha xoxota para ela lamber.

Nessa posição, bem confortável, deitada de lado, com a cabeça apoiada na coxa dela, eu explorava a xoxota dela com a minha língua, acariciando o cuzinho, forçando as preguinhas para enfiar o dedo, enquanto ela fazia o mesmo comigo.

Nós gozamos logo, e continuamos a brincadeira, quando percebi que Du estava novamente de pau duro. Ele passou um lubrificante no cuzinho de Martine, e enfiou cuidadosamente o seu pau grosso. Como ela estava muito excitada, o pau deslizou facilmente até se encaixar todo. Quando ele começou a movimentar o pau para dentro e fora do cuzinho dela, o saco dele batia no meu nariz, e eu assistia tudo a poucos centímetros dos olhos.

Quando ele começou a bombar com mais força, ela enlouqueceu de prazer. Eu continuei a chupar sua xoxota, enquanto ela se contorcia, o pau de Du entrando e saindo do seu cuzinho e a minha língua brincando com seu clitores.

Quando ela gozou, Du tirou o pau do cuzinho dela, e veio para trás de mim. Eu estava tão excitada que ele nem se deu ao trabalho de passar o gel, e enfiou o pau dele no meu cuzinho, que entrou com mais facilidade do que no de Martine. Como o cuzinho dela ainda estava meio arreganhado pelo pau de Du, aproveitei para lambe-lo, enquanto ele bombava com força no meu.

Agora eu podia sentir o mesmo que ela sentira, o pau grosso invadindo meu cuzinho com força, enquanto a linguinha dela me enlouquecia, brincando com a minha xoxota. Eu comecei a entrar no meu estado de gozo contínuo, onde os orgasmos se sucedem sem que eu tenha controle, e começo a ver pontinhos luminosos. Nesse momento, Du gozou no meu cuzinho, e pude sentir o seu líquido quente despejando no meu reto.

Ficamos os tres meio desmaiados na cama, ainda engatados, até a respiração voltar ao normal. Foi só quando pude perguntar aos dois se a transa compensara os oito anos de espera, o que ambos concordaram sem restrição.

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