Acordei no outro dia e já eram 06 horas da manhã, com meu amigo Dalton me chamando no portão, do jeito que estava fui atender, abri o portão assustado e ele entrou, perguntei o que aconteceu e ele me disse:
- Li seu conto na Casa dos Contos Eróticos! Tentei desconversar mais ele disse:
- Não vai conseguir me enganar, a história que vivemos estava lá e sei que curtiu e que sente saudades.
Foi assim que meu grande amigo Dalton chegou em casa, eu tentei de todas as formas negar a situação, mas logo me lembrei de estar sozinho, de ter meu amigo com quem comecei minhas aventuras sexuais ali comigo, e negar pra que? Se sempre senti vontade de repetir essas aventuras!
Fechei o portão e entramos em casa, na cozinha ele já se aproximou e me deu um delicioso beijo, empurrei a porta e me entreguei a ele, nunca havíamos nos beijado antes, sempre que transavamos era nesta seqüência: Tirávamos as roupas, eu chupava seu pau, ele colocava a camisinha e eu passava um gel (Pois o pau dele é muito grosso) e logo ele socava sua rola em mim e metia de varias maneiras e gozava. Então nos vestíamos e cada um pro seu lado!
Mas desta vez estava diferente, ele estava carinhoso, me abraçava enquanto me beijava, suas mãos corriam por todo meu corpo, foi enfiando uma mão dentro do meu short e passava o dedo no meu cuzinho, terminamos esse beijo e ficamos abraçados e ele começou a dizer
- Quanto tempo eu perdi, podendo me entregar a ti e curtirmos tudo numa boa, sem vergonha, sem medo, quantas vezes eu estou transando com minha mulher e penso em você! Terminou essa frase me beijando de novo.
Peguei sua mão e o levei ao meu quarto e já fomos tirando nossas roupas, ficamos nos olhando, um de cada lado de cama admirando o outro, ele é um dos meus desejos, um homem que sempre gostei de ter, nos lançamos sobre a cama e agora deitados nos abraçamos e nos beijamos, não acreditava que realizaria esse meu desejo, não perdi nem um segundo, depois desse beijo maravilhoso fui descendo beijando seu rosto e mordi sua orelha, ouvir meu homem gemer, me deixava ainda mais louco, fui beijando seu pescoço como sempre sonhei em fazer, fui descendo e cheguei a seu peitoral, as vezes que consegui deitar sobre ele, sempre aproveitava para beijá-lo e sentir seus pelos negros e grossos em meu rosto, aproveitei o quanto pude e beijei, lambi e mordi seus mamilos, me deliciando com o corpo do meu Amigo, do meu macho.
Era maravilhoso sentir o cheiro do meu Dalton, seu corpo se arrepiando a cada carinho, mordida ou toque de minha língua, parecia que o tempo parou, ficamos apenas nos curtindo, ele se contorcia e gemia, fui descendo por aquele corpão e cheguei a sua barriga, fui beijando e lambendo aquela escultura humana, fui seguindo aqueles pelos e cheguei ao seu pau, um pau que babava, que pulsava, me esqueci do mundo e de qualquer outra coisa existente, coloquei seu pau em minha boca, fui fazendo carinhos na cabeça de seu pau com minha língua, depois fui deixando cada pedacinho do seu pau entrar na minha boca, mas não consegui passar do meio dele, pois é grosso e por mais que tentasse não conseguia ir alem, Dalton somente olhava e gemia, ainda bem que estava sozinho em casa, ele gemia como nunca antes aconteceu, comecei a subir e descer com minha boca em seu pau e ele não agüentou e gozou muito em minha boca, me dando seu leite quente e grosso, tomei tudo e limpei seu pau.
Fui em direção a sua boca, beijando cada parte de seu corpo pelo caminho, quando então beijei sua boca me deitei sobre ele, como sempre sonhei em fazer.
Pra minha surpresa ele me virou na cama e deitou-se sobre mim, me dando um delicioso beijo, mordeu minha boca e foi descendo me dando tanto prazer com sua língua. Desceu lambendo cada partinha de meu corpo, eu não conseguia acreditar que aquele cara “macho” que não aceitava nenhum carinho, estava agora beijando e lambendo meu corpo, quando ele chegou ao meu pau, não acreditei na cena que estava vendo, pois ele começou a enfiar meu pau em sua boca, subia e descia me levando ao delírio, foi tão maravilhoso que não agüentei e gozei em sua boca quente e gostosa.
Ele subiu até minha boca e me beijou, me fazendo experimentar minha própria porra, foi mágico e maravilhoso, nos deitamos e ele então me confidenciou:
- Sempre quis experimentar isso com você, mas tive medo que me achasse gay, que não gostasse disso! Você sempre foi a pessoa mais importante na minha vida depois de meus pais, te quero, te desejo, as vezes sonho contigo e acordo todo gozado, não sei explicar, só sei que te quero!
Também me sinto assim! Respondi. E quero muito viver momentos com você, curtir esse sentimento, pois é assim que se chama, sentimento! Eu te amo a muito tempo, te amo mais que um irmão, mais que um amigo, mais que um companheiro, te considero a soma de tudo isso e ainda mais! Sabe como posso te descrever?
- Não sei! Me diz você! Como?
Amigo/irmão/companheiro/meu homem! Não me lembro quando foi nossa primeira vez, só sei que nunca me esqueci de você, de tudo que vivemos juntos, das aventuras e das transas entre nós e com outras pessoas que transamos juntos! Te amo!
- Não queria aceitar isso, mas eu Te amo também!
Mais um beijo, verdadeiramente estávamos tirando o atraso de beijos e amassos, e isso era maravilhoso.
Eu quero ir mais longe contigo, quero ter você sempre por perto e participando de minha vida! Disse Dalton.
Também te quero assim! Amo minha namorada e quero ter ela sempre comigo, mais sentia a sua falta para completar minha felicidade!
- Eu também me sentia assim, faltando algo! Era você! Me faz experimentar tudo que sempre quis e não tive coragem!
E dizendo isso ele segurou meu pau e se virou na cama, enfiou meu pau em sua boca e começou a chupar, meu pau já estava duro e quando vi seu pau ali na minha frente não resisti e fiz o mesmo, chupei com gosto e muita vontade!
Peguei o creme que estava ali na cabeceira da minha cama e comecei a acariciar o cuzinho dele, deixando ele bem lubrificado, pois hoje eu queria fuder ele por inteiro, sempre quis e hoje iria realizar meu desejo.
Dalton gemia e chupava com mais vontade meu pau, enquanto eu socava meu dedo no seu rabinho guloso, depois ele se virou e deitou-se de ladinho e de costas pra mim, encaixei meu pau na entrada de seu cuzinho e perguntei no seu ouvido:
Posso?
- Claro que pode! Me dar esse prazer, seja você meu primeiro homem!
Ouvir aquilo me tirou do sério, fui empurrando e meu pau entrou gostoso, mas ele sentiu dor e pediu pra tirar, então o segurei e o abracei, tentando acalmá-lo!
Calma! Dói um pouco quando entrar, mas já passa, tenta relaxar, sei que vai curtir!
- Mas dói demais! Disse Dalton.
Calma que já passa, pois a parte mais doida é a cabeça passar e já entrou, senti meu pau dentro de você! Assim como seu pau foi o primeiro a entrar em mim, o meu é o primeiro em você! Te amo demais e obrigado por esse momento!
Eu que te amo! Só não queria aceitar, mas te amo! Enquanto conversávamos ele relaxou, pois senti diminuir a pressão sobre meu pau, fui então entrando mais um pouco e parei! Ele estava de olhos fechados e não esboçava mais sinal de tanta dor, fui beijando seu pescoço e orelha e coloquei todo meu pau em sua bunda gostosa!
Já entrei todo em você!
- Não acredito! Disse Dalton. É verdade senti ele entrar e sair, comecei um vai e vem devagar, depois fui aumentando e ele começou a gemer! No lugar de dor sentia prazer, conseguia ver isso em sua face, então o virei de bruços e continuei a entrar e sair dele, ele abria as pernas e me dizia me fode, como eu fiz contigo!
Seu pedido é uma ordem! Respondi. Senta no meu pau, me virei e ele sentou em meu pau, puxei ele com força e ele sentiu dor novamente, mas agora não pediu pra tirar, começou a cavalgar gostoso no meu pau, não agüentei e gozei dentro do seu cuzinho apertado e quente!
Virei ele de costas pra mim, ainda sentado em meu pau e nos deitamos, ai fui tirando meu pau dele e pedi.
Me fode gostoso! E fui me deitando de bruços! Ele de pronto me atendeu e passou o creme no meu cuzinho, encostou seu pau e foi enfiando em mim, e quando a cabeça passou senti meu cuzinho cheio, preenchido, ele foi empurrando e logo estava todo dentro, senti dor quando seu pau entrou, me sentia sendo aberto por aquela tora, ele começou um vai e vem delicioso e falava um monte de coisas ao meu ouvido:
- Lembra quando te comi em cima do fogão a lenha no sitio, quando nos trancamos dentro do guarda roupas daquela casa vazia que mal cabia a gente e ali dentro te comi gostoso, quando a gente ia pra lagoa com os amigos e por baixo da água você chupava meu pau mergulhando e ninguém percebia, quando a gente transava em partes durante a brincadeira de esconde-esconde, daquela vez que a gente só abaixou um pouco os shorts e meti de pé atrás do muro, daquela vez que a gente trepou em cima do pé de manga!
É o mesmo pau que te fode agora, senti ele enchendo seu rabo, igual aquele dia que a caminhonete quebrou vindo do sitio e eu te comi de pé na porta do passageiro, que saudade, fica assim ali na beira da cama pra relembrar, fiquei de quatro na beira da cama e ele socou de uma vez, me fazendo gemer.
Lembra da vez que você ficou olhando pela janela enquanto eu te comia rápido, pois estava chegando gente e você queria que eu gozasse dentro?
Claro que lembro! Adorei cada uma das aventuras que vivemos!
No barracão abandonado perto de casa, a gente fodeu em cima da laje do banheiro, na lagoa do sitio de amigo do seu pai a gente fodeu gostoso dentro da água, quantas saudades eu senti, lembra do dia que dormimos no acampamento e depois que todos dormiram a gente transou dentro do banheiro, você me chupando dentro da guarita do guarda naquele condomínio fechado e depois a gente achando aquele papelão no meio do mato que já parecia uma cama improvisada e eu te fodi lá.
Sabe Dalton sentir seu pau assim me lembrou do dia que você me comeu atrás da casa da sua tia, eu ficava olhando pelo canto e você socando gostoso, aquele dia que passamos o dia inteiro em casa trancados assistindo filme pornô e imitando as cenas legais, que delicia!
Enquanto eu falava Dalton socava seu pau bem fundo e gemia, dizendo que iria gozar, e foi o que fez, enchendo meu rabo com sua porra novamente! Que delicia!
Ficamos ali na mesma posição, até que pedi para irmos juntos assim pro banheiro, ele riu e disse:
- Você ainda curte fazer isso! Que delicia!
Tomamos um bom banho e nos deitamos, ficamos lembrando de um monte de coisas que fizemos juntos, e é claro fantasiamos nossas transas passadas e repetimos ali em casa, transamos em todos os cantos, até mesmo na frente de casa, atrás do carro, e em tantos outros lugares.
Tomamos outro banho e almoçamos juntos, depois ficamos jogando vídeo game como antes, brincamos muito e depois conversamos muito e ficamos decididos a manter nossa “Amizade” e curtir tudo que ele nos proporciona, então ele foi embora e mais uma vez dormi feliz!
Assim acaba a série de aventuras chamadas “Conselheiro Sentimental”. As demais aventuras das minhas férias talvez eu conte outro dia! Deixem suas opiniões e quem quiser me segue no Twitter @Delton_mix valeu pessoal até mais.