Este conto é continuação de parte 63 - França erótica: Martine
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Memórias de uma exibida (parte 64) – França erótica: Maurice e Nadine
Na semana seguinte passeamos muito pelas praias próximas, e ficamos muito próximos dos tres jovens, Martine, Maurice e Nadine. Eu e Martine nos identificamos no exibicionismo, enquanto Du e o jovem casal descobriram ter em comum a paixão pela fotografia.
Um dia, estávamos na praia, eu e Martine deitadas nos colchões perto de um restaurante, fazendo babar os turistas americanos. Estávamos as duas de topless, deitadas de bunda para cima, com as pernas abertas, só o fiozinho da calcinha em cima das preguinhas do cuzinho.
Du, Maurice e Nadine estavam na beira da praia, perto de umas pedras. Nadine fazia poses para eles fotografarem, depois os tres ficavam analisando a foto. Eu comentei com Martine como eles se davam bem, e ela sorriu enigmaticamente:
- Você sabia que eles estão meio que apaixonados por vocês? – Ante minha surpresa, ela continuou – Pra dizer a verdade, se existem duas pessoas que precisam desesperadamente de ajuda são estes dois. Para quem nasceu numa família depravada como a nossa, Maurice é uma aberração. Ele cresceu extremamente tímido e introvertido, e teve muita dificuldade de se relacionar com as meninas. Sabia que, até hoje, ele nunca transou com ninguém? Pois é, não faltou gente que quisesse, até tia Luke se ofereceu, mas ele não topou.
Ela parou um pouco, e quando notou que um turista estava tirando foto dela, abriu um pouco as pernas, para mostrar bem a bunda.
- Quando ele começou a namorar com Nadine, achamos que estava tudo resolvido. O problema é que ela também tem uma história trágica, e acho que só aproximou de Maurice por ele ser como é. Ela sempre estudou num colégio de freiras, na Suíça, e quando tinha quinze anos, numa folga, ela foi sequestrada por um grupo de punks que queriam estuprá-la. A sorte dela foi que alguém viu e chamou a polícia. Ela continua virgem, até hoje, mas ficou com muito medo de qualquer coisa relativa a sexo.
Os dois são loucos um pelo outro, mas, morrem de medo de transar e fazer alguma coisa errada, e prejudicar Nadine mais ainda. Agora, desde que vocês chegaram, os dois tem feito mil perguntas sobre vocês, se são um casal sólido e fiel, se são carinhosos, etc.. Claro que ele sabe que Du já transou comigo, com mamãe e tia Luke, mas, considera que isso fica tudo em família. O que eu acho mesmo é que eles querem que vocês iniciem os dois no sexo. Du é muito experiente e pode cuidar de Nadine. Você é bonita e gostosa, mais velha que ele e também tem experiência. Eu também acho que não poderia haver um casal melhor para fazer isso.
Confesso que eu fiquei surpresa, mas, ao mesmo tempo, muito tentada pela ideia de ser a primeira mulher de alguém. Quanto a Nadine, só de me lembrar da minha própria – e péssima - primeira vez, na mesma idade dela, eu só podia desejar que ela pudesse ter alguém como Du, experiente e carinhoso.
Olhando os dois, na praia, não se poderia imaginar que tivessem tantos problemas. Ela era magrinha, com corpo de adolescente e com os peitos durinhos e salientes. Ela usava um rabo de cavalo, um óculos Ray-Ban e a calcinha do bikini fio dental que eu lhe dera, e nada mais, parecendo muito mais jovem do que seus dezoito anos. Era difícil imaginar que essa garotinha alegre e seminua fora vítima de uma brutalidade que a traumatizara.
Maurice, por sua vez, era um rapaz diferente do padrão. Sem os músculos bombados de academia, ele tinha um corpo esbelto, mas, muito bonito. Seu rosto tinha uma beleza clássica, que lembrava Alain Delon, nos filmes franceses dos anos 70.
Martine que disse que eles jamais tomariam a iniciativa, por mais desejo que tivessem, então, caberia a nós fazê-lo. Animadíssimas, passamos o resto do tempo planejando as ações que faríamos a seguir.
Quando chegamos em casa, ficamos conversando sobre fotografia, e Martine deu a ideia de fazermos fotos mais elaboradas, usando como modelos nós mesmos. Todo mundo entrou no clima da brincadeira, mas, eu disse que as meninas teriam que raspar os pentelhos, pois em uma semana, Martine e Nadine já estavam com os pelinhos aparecendo.
Essa conversa era na sauna, onde estávamos todos nus, com os corpos suados, e logo Martine trouxe alguns prestobarbas, para a sessão de depilação. Ela sentou no banco de madeira, levantou uma perna e começou a raspar os pelinhos, a xoxota bem arreganhada para todos verem.
Eu ofereci para ajudar Nadine, e ela também se abriu, para que raspasse sua xoxotinha. Era delicioso de ver aquela coisinha branquinha ficando toda lisinha, à medida que eu raspava tudo. Depois, eu ainda fiz ela ficar com a bunda para cima, para raspar ao redor do cuzinho.
Quando terminamos, eu notei que Maurice estava bem excitado, tentando se controlar. Eu perguntei para os homens se eles também queriam ser depilados. Du recusou, pois sempre apara os pelos, mas, Maurice topou.
Enquanto eu raspava o púbis, ele até conseguiu se controlar, mas, quando eu segurei o pau dele para raspar embaixo, ele ficou imediamente em ereção, apesar da gozação geral. Mesmo depois que eu terminei tudo, ele ainda ficou com o pau duro.
Nós tomamos uma ducha, e nos maquiamos, enquanto Du transformava o maior quarto em um estúdio. A primeira a posar foi Martine, vestida com uma calcinha fio dental, luvas, um blazer da mãe, saltos altos e um chapéu. Ela fez várias poses, enquanto batíamos as fotos, e foi tirando as peças, uma a uma, ficando só de luvas.
Eu sabia que a safada estava muito excitada, de estar se exibindo assim, na frente de todos. Eu pedi que ela ficasse deitada, com uma perna dobrada e a outra apoiada no espelho da cama. Isso deixava a xoxota dela bem arreganhada, e eu pedi que ela a acariciasse com a mão enluvada.
Ela começou a brincar com a xoxota, enquanto batíamos as fotos, e percebi que ela estava tocando uma siririca pra valer. Quando ela gozou, arqueou o corpo e deu um gritinho de prazer. Eu pedi para ele ficar de bunda para cima e abrir bem as pernas, voltando a alisar a xoxota. Ela repetiu a performance, gozando de novo, com a bunda bem arreganhada, e o cuzinho piscando.
Quando ela recuperou o fôlego, lembrou que tinha de pegar o trem. Ela só fez jogar um vestido sobre o corpo, sem nada por baixo, enquanto Maurice chamava um táxi. Ela deu um beijo rápido em cada um de nós, e quando foi na minha vez, ela sussurrou “Aproveitem bem”, antes de ir embora.
Nós resolvemos continuar a brincadeira, e eu posei para várias fotos, ficando nua logo. Mas, ao invés de fazer algo mais picante, pedi para Nadine vir posar. Eu permaneci nua, do jeito que estava, enquanto preparava a garota para as fotos.
Eu tinha vestido ela com uma lingerie fio dental, um sutiã transparente, meias e cinta-liga, tudo vermelho, a mesma que Luke tinha me dado em Paris. A menina no começo estava um pouco tímida, mas, logo se soltou, à medida que íamos sugerindo poses mais ousadas.
Percebi que ela gostava de posar de quatro, a tirinha do fio dental passando pelo cuzinho e entrando na xoxota. Fui mandando ela tirar as peças, ficando progressivamente nua, até que ficou só de meias, nuazinha. Quando ela ficou de quatro, a xoxota e o cuzinho voltados para a câmera, um sorriso maroto no rosto, tive a certeza de que ela estava adorando tudo aquilo. Maurice estava com o pau duríssimo, vendo a namorada toda arreganhada para outro homem bater as fotos.
Nesse momento, Du pediu para tirarmos algumas fotos juntas. Eu ainda estava nua, e subi na cama ao lado dela. As primeiras fotos foram normais, mas, logo ele foi pedindo coisas mais ousadas, para tocarmos os peitos e a bunda da outra. Quando Du pediu que nós nos beijássemos foi que notei que não só Nadine estava super excitada, como ela não parecia estranhar o fato de beijar uma outra mulher.
Na verdade, quando eu toquei a xoxota dela, vi que estava bem ensopada. Ela também colocou a mão na minha xoxota e tocou uma siririca em mim com uma expert. Podia ser que ela tivesse trauma com homens, mas, já tinha muita experiência com mulheres.
Nós duas gozamos ali, na frente dos dois homens, que estavam de pau duro, apreciando nossa exibição. Deixando as firulas de lado, perguntei a Nadine se ela queria que nós transássemos com eles, e a garota concordou, após uma troca de olhares ardentes com o namorado.
Para apimentar mais as coisas, eu a empurrei para a cama, e ficando de quatro, comecei a lamber a xoxota dela. Eu rebolava sensualmente, a bunda arreganhada voltada para os homens, enquanto lambia a xoxota de Nadine.
Quando ela gozou, mandei que permanecesse deitasse na cama, com as pernas bem abertas, brincando com a xoxota. Depois, pegando Maurice para perto de mim, mandei que ele observasse bem, pois tudo que Du fizesse com Nadine, era para ele repetir comigo.
Du me olhou um pouco surpreso, até entender o que eu queria. Eu acariciava o pau de Maurice, e mandei ele fazer amor com Nadine. Ele ainda hesitou um segundo, antes de acreditar que o que estava acontecendo era real. Eu peguei o pau de Maurice e coloquei na boca, fazendo um boquete suave.
Du aproximou-se de Nadine sem afobação, beijou-a longamente, chupando-lhe a língua, e foi descendo a boca até os peitos, beijando os biquinhos até deixá-los bem durinhos, enquanto acariciava a xoxota. Depois, ele foi descendo a boca até a xoxota, e quando tocou-a com a língua, a garota deu um grito de prazer. Ele continuou lambendo a xoxota delas, explorando todas as dobrinhas, até a garota gozar, o corpo delicado contorcendo-se com uma cobra.
Maurice olhava aquilo fascinado, o pau duríssimo, excitado com a visão de um outro homem chupando a xoxota de sua namorada. Eu o beijei também, e depois me deitei, para que ele viesse me chupar. Ele fez de um modo desajeitado, mas, eu fui orientando, e ele mostrou-se um aluno aplicado, e logo pude relaxar e gozar.
Nadine já havia gozado uma tres vezes, e Du achou que ela já estava pronta para recebê-lo. Ele ainda ofereceu o pau para ela chupar um pouco, e depois deitou-a novamente. Com muito jeito, ele foi se deitando sobre ela, direcionando o pau na xoxotinha virgem. Eu fiquei observando com ele era cuidadoso, pois, sendo um homem de oitenta quilos, parecia que iria esmagar aquila mocinha que não chegava a ter cinquenta quilos. Mas, como ela estava muito excitada, não houve o menor problema, e logo o corpo musculoso de Du estava se movendo sobre o dela, e podíamos ver o pau dele entrando e saindo da xoxota delicada de Nadine.
Maurice parecia hipnotizado, vendo a namorada perder a virgindade. Eu dei uma chupadinha em seu pau, que era maior que o de Du, mas, um pouco mais fino. Eu coloquei uma camisinha nele, e me deitei, puxando-o para cima de mim. Eu coloquei a cabeça do seu pau na entrada da minha xoxota, e logo ele estava dentro de mim.
Era uma sensação estranha, pois desde que começara a namorar com Du, nunca transara com nenhum outro homem. Mas, a sensação de ser a primeira mulher daquele jovem lindo era algo fantástico. Nesse momento, senti uma mão segurando a minha, e vi que era Nadine, sorrindo, com lágrimas nos olhos. Nós duas gozamos logo, de mão dadas, sendo penetradas pelos homens, e logo foi a vez de Maurice gozar pela primeira vez em uma mulher, seu rosto demonstrando que também estava em estado de êxtase.
Du, como sempre, gostava de prolongar o prazer, e, numa certa hora, deitou sobre Nadine e puxou-a para cima dele. Ele pediu à menina que sentasse em cima deele e dobrasse as pernas ao lado do corpo dele. Com o pau todo enterrado na xoxota dela, ele puxou-a para beijá-la, deixando com a bunda bem arreganhada. O seu dedo experiente logo procurou o cuzinho rosado da moça, e quando penetrou entre as preguinhas, ela deu um grito de prazer.
Eu e Maurice ficamos olhando aquela cena, a menina magrinha toda arreganhada em cima de Du, o pau grosso entrando e saindo da xoxota, e o dedo enfiado no cuzinho dela. Ela ainda gozou mais duas vezes, antes que ele gozasse também.
Depois, ficamos bebendo e conversando na enorme cama, e eu perguntei para Nadine se ela já brincara com as amigas do colégio. Tímida, a princípio ela não quis dizer, mas, depois ela foi confessando as travessuras sexuais que fazia com as colegas do colégio interno. Ela começou a fornecer maior riqueza de detalhes quando notou que os homens voltaram a ficar excitados com as suas histórias.
Teve uma hora que ela me puxou para mostrar como faziam sabão, e ficamos as duas com as pernas encaixadas nas da outra, e as xoxotas lisinhas se esfregando. Como estávamos muito excitadas, o que era uma simples demonstração virou sabão pra valer, e só paramos depois de gozar duas vezes.
Sem que ninguém sugerisse, nós duas fizemos um 69, com ela por cima de mim. Du pegou a câmera e bateu várias fotos, eu lambendo a xoxota dela enquanto ela lambia a minha. Como eu sei que isso excita os homens, fiquei brincando com o cuzinho dela. Quando eu enfiei o dedo no cuzinho dela, ela rebolou, as preguinhas apertando o meu dedo.
Depois de termos gozado mais de uma vez, ela saltou e disse que queria que Du fizesse outra coisa com ela. Sem esperar resposta, ela ficou de quatro e pediu para ele comer o cuzinho dela. Du ficou preocupado, pois ela era muito delicada, e o cuzinho podia não suportar o seu pau grosso. Mas, a garota insistiu, dizendo que queria experimentar tudo. Novamente, mandei Maurice observar, pois ele deveria fazer o mesmo comigo.
Du passou gel no cuzinho rosado de Nadine, enfiando o dedo e mexendo, para lubrificar e relaxar as preguinhas. Depois, ele lambuzou o pau e encostou no cuzinho dela. Ele teve que forçar um pouco a cabeça do pau para entrar naquele cuzinho virgem. Quando ele conseguiu colocar a cabeça do pau, ela gritou que estava doendo, mas que ele não tirasse. Pouco a pouco, ele foi colocando o pau, e à medida que o cuzinho dela ia se acostumando, os gemidos de dor foram substituidos por gemidos de prazer. Finalmente, ele estava com o pau todo enterrado no cuzinho dela, e começou a fazer os movimentos laterais que sempre me deixam louca, e que ela também estava adorando.
Maurice olhava aquilo sem piscar. Era estranho ver aquela menina magrinha sendo quase partida ao meio pelo pau grosso de Du. Enquanto ele olhava, eu coloquei outra camisinha nele e lambuzei de gel. Eu fiquei de quatro e enfiei os dedos ainda lambuzados de gel no meu cuzinho, até sentir minhas preguinhas bem relaxadas. O rapaz não sabia para onde olhar, se para a namorada sendo enrabada, ou para eu brincando com dois dedos no meu cuzinho. Quando, finalmente, eu ofereci o cuzinho pra ele, tive que controlar a entrada do pau dele com a mão, para ele não enfiar tudo de uma vez.
Eu estava tao excitada e relaxada que logo o pau dele estava todo dentro de mim. Como era mais fino que o de Du, confesso que foi até mais confortável dar o cuzinho pra Maurice, embora o pau dele entrasse muito mais fundo. Quando senti minha bunda colada na pelvis dele, o pau enfiado até o talo, eu comecei a rebolar alucinadamente, enquanto Du entrava e saia do cuzinho de Nadine, que gritava feito uma louca.
Eu e Nadine gozávamos sem parar, e eu me aproximei dela, beijando-a na boca e chupando sua língua. Maurice começou a tirar e botar o pau no meu cuzinho, e logo gozou dentro de mim. Du ainda demorou mais, teve uma hora em que ele tirou o pau do cuzinho dela e mandou ela deitar de costas, levantando as pernas bem para cima. Ele voltou a enfiar o pau no cuzinho dela, e mandou ela brincar com a xoxota. Nadine ainda gozou mais uma vez, até ele despejar o semem no cuzinho dela. Caímos os quatro na cama, suados e exaustos, os homens ainda engatados em nosso rabos.
Para minha surpresa, a menina tímida e traumatizada sumira, e em seu lugar aparecia uma mulher absolutamente sedenta de sexo. Enquanto os homens se recuperavam, ela abriu as minhas pernas e começou a me lamber, com uma maestria de fazer inveja a qualquer amante experiente. Mesmo cansada, logo eu estava gozando de novo.
Maurice se levantara e olhava com espanto a namorada, de bunda pra cima, chupando a minha xoxota, e brincando com a sua. Com a energia de seus 18 anos, logo ele estava de pau duro de novo.
Eu mandei Du começar a filmar e fiz Nadine se deitar de costas, enquanto colocava uma camisinha nova no rapaz. Era uma pena que a primeira transa deles tivesse que ser com camisinha, mas, uma gravidez inesperada agora seria uma péssima ideia. De qualquer forma, os dois estavam tão sedentos um pelo outro que não se importaram com a camisinha.
Eu ajudei a colocar o pau dele na xoxota dela, e fiquei junto, observando a transa dos dois. A menina gemia de prazer, beijando o namorado com paixão. Quando senti que ele estava prestes a gozar, pedi que segurasse, e fiz com que ficassem de lado. Eu levei o dedo dele à minha boca, lubrificando-o bem, e posicionando o dedo na entrada do cuzinho dela. Ele tateou um pouco, e logo enfiou nas preguinhas dela. A menina deu um gritinho de prazer e logo estava gozando. Eles continuaram a transa nessa posição enquanto eu tocava uma siririca. Gozamos os tres juntos.
Nós todos estávamos tão ouriçados que ainda voltamos para a cama, cerca de uma hora mais tarde. Era um tal de chupar, alisar, enfiar o dedo. Ainda chupei os dois paus e a xoxota de Nadine, enquanto era lambida e penetrada por todos.
Ainda conseguimos fazer uma posição a quatro. Eu e Nadine ficamos de lado e fizemos um 69, a cabeça de uma entre as coxas da outra. Nessa posição, os homens vieram por trás e botaram nos nossos cuzinhos. Para minha surpresa, quem botou o pau no meu cuzinho foi Maurice, enquanto Du enfiava no de Nadine.
Aquilo me excitou de um jeito que me enlouqueceu. Eu chupava a xoxota de Nadine, enquanto ela chupava a minha, com um pau entrando e saindo do meu rabo. Eu perdi a conta de quantas vezes gozei. Quando desfizemos a posição, percebi que Maurice tinha gozado no meu cuzinho, mas, Du ainda se masturbava perto de Nadine.
Fascinada, eu e Maurice observamos quando Du mandou Nadine abrir a boca, o que ela obedeceu sem pestanejar. Ele gozou com um grito surdo, colocando o pau na boca delicada da garota, derramando o seu gozo dentro dela. Ela chupou o pau dele com gosto, enquanto ele ainda movia suavemente o corpo, até cair exaurido ao seu lado.
Passamos mais alguns dias ao lado de Maurice e Nadine, e ainda dividimos a cama várias vezes, embora a primeira tenha sido a melhor de todas. Nos despedimos com pesar, mas, ficamos todos felizes de ter ajudado os dois jovens a superar as suas dificuldades. Quem sabe se ainda não repetiremos a aventura no futuro?