Meu amigo hetero me ajudou

Um conto erótico de Mauricio
Categoria: Homossexual
Contém 2050 palavras
Data: 04/04/2011 20:48:20

Olá, seguindo os requisitos das publicações vou começar me descrevendo. Me chamo Mauricio, hoje tenho 22 anos, quando isso aconteceu eu tinha 20 anos e ainda estava na faculdade. Tenho 1,83 de altura e sou um pouco gordinho, o que me deixa com uma bunda avantajada.

Tenho um desejo enorme por homens com cara de homem, com atitude de homem, heteros e isso me deixava com um problema, conseguir um sem anunciar aos quatro ventos minhas preferencias sexuais.

Conheci o Ronaldo na 7 série do ensino fundamental e tive uma relação de amizade intensa com ele nos primeiros dois anos, algo que diminuiu muito depois no ensino médio. Prestei vestibular para o curso de medicina em uma cidade distante, passei, e a maior surpresa que tive foi ve-lo na lista de aprovados também, e em meu primeiro dia de aula. Neste momento a amizade foi retomada.

Por vários anos fiquei sentindo tesão por ele e me reprimindo, mentalizando também uma forma de chegar até ele. A amizade tornou-se coisa de irmão. Começei certo dia perguntado de bobeira se ele conhecia algum garoto de programa, no que ele respondeu prontamente que faria e de graça. Depois desconversou, dizendo que aquilo afetaria pra sempre nossa amizade. Ele tinha razão.

Falei varias e varias vezes isso com ele por msn, uma vez que pessoalmente eu tinha vergonha, até que um dia, após muitos conselhos de comer uma buceta, de tocar punheta com o dedo no cu entre outras ele topou me ajudar, marcando para ir a um rancho dos pais de um amigo nosso.

Me preparei todo, depilei a bunda (pré-requisito seu para fazer) e levei algumas revistas de mulheres.

Chegamos ao rancho, ele quis testar a potência do seu som que havia recém comprado. Aumentou todo o volume enquanto eu abria a casa, nosso motel particular. O som era muito bom, embora ele achasse que ainda não era bom o suficiente quando comparado ao de outro colega nosso no qual ele rivalizava em algumas questões. Saí para poder ver novamente ele em seu belo carro com aquele som. Ele seria meu macho por inteiro.

- Arrume as coisas lá – foram suas ordens, não que realmente fossem ordens, mas era assim que eu as via, era assim que eu queria sentir.

Fui ao quarto tenso, mal podia esperar pelo que iria acontecer depois de tanto tempo, e também ainda estava incrédulo. Abri as janelas pois estava muito quente ali, ele subiu logo após trancar o carro.

A conversa rolou com futilidades , pelo menos assim aparentavam para mim. Comentávamos coisas que já haviam acontecido, numa necessidade tensa de medir nossa amizade, de caracteriza-la por atos que já haviam acontecido. Eu continuava numa ansiedade extrema.

Após alguns minutos nisso ele lembrou-nos – como se realmente fosse necessário me lembrar, eu vivi nos últimos dias pensando naquilo – o motivo de estarmos ali.

- Busca as coisas lá pra nós começarmos logo – foram suas palavras com o tom de homem macho e viril, mas ao mesmo tempo nervoso com a novidade.

Desci, busquei minha mochila, onde dento haviam algumas revistas para distraí-lo alem de preservativos e um creme para a lubrificação. Meu nervosismo aumentou mais ainda.

Me sentei na cama, logo após ele também se sentou, conversamos mais um pouco e então coloquei as revistas para ele ver – elas eram muito ruins-. Eu me deitava, sentava, estava apreensivo. Ele falou que não sabia o que fazer, pois não era sua posição tradicional de macho que pegava apenas meninas e as mais bonitas por sinal.

- Pode tirar essas calças – Falei não sei de onde, mas ele não me atendeu, não poderia ser tão rápido.

Ele ficou olhando as revistas, tomando uma decisão interna – pelo menos agora eu percebo assim – se faria afinal de contas o meu desejo, ou não.

Deitei e ele ficou sentado olhando as revistas.

Comecei a passar a mão por sob sua blusa. Momentos depois ele a tirou e se deitou ao meu lado. Eu pus a cabeça em seu braço.

Foram vários minutos de conversa, enquanto eu muito temeroso, acariciava seu peitoral e sua barriga, imprimindo sentimentos ali que não consigo escrever e nem comunicar a mais ninguém que possa vir um dia a ler isso, eles são só meus.

Fiquei nisso, e coloquei minha cabeça no seu peito. Depois não sei de onde a coragem veio, passei a mão por sobre sua calça sentindo seu pênis que ainda estava flácido. Voltei a barriga um pouco decepcionado, porém o mais difícil eu já havia feito, havia passado a Mao pelo seu membro – mesmo que sobre a calça – então já estava na cara que eu ia terminar o que vim ali fazer.

Pedi a ele se poderia retirar seu cinto e ele me autorizou no mesmo momento. Aproveitei e desabotoei sua calça e passei a Mao por dentro das calças, mas por cima de sua cueca, eu ainda tinha receios, mas seu membro já estava rígido e eu feliz.

Notei que não era grosso, era até fino, mas parecia comprido, iria facilitar muito as coisas... mas era engraçado tocar naquele pau, uma vez q o meu é bem grosso. Hoje, sei que o dele tem 18cm de comprimento.

Brinquei um bom tempo com seu pênis assim com a cueca muito folgada entre ele e minha mão. Já estava com minha cabeça sobre seu peito, sentindo o calor daquele homem, ele era quente, viril e muito potente, muito melhor que seu som.

Coloquei minha mão diretamente sobre seu pênis, era quente, rígido, o mesmo tempo incrível, era tudo o que eu queria e estava ali, nas minhas mãos. Tirei-o para fora da cueca.. era lindo, como ele.

Masturbei-o por um longo tempo, ainda conversando com ele, fazendo de conta que aquilo nem estava acontecendo. Mas estava. Era tão bom, ver, senti-lo em minhas mãos, ainda sinto a textura dele em minha mão, ainda consigo enxerga-lo na minha frente, embora eu saiba que isso não vai durar para sempre, minhas lembranças somem muito rápido.

- Teu pau é maior que o meu –( Mauricio )

- De que jeito cara – (Ronaldo)

- é mais comprido pelo menos – (MauricioVai quere fazer mais alguma coisa, ou quer continuar só fazendo isso – (brincando com o pau dele) – (Ronaldo)

- Não sei, to com um pouco de vergonha. (mauricio)

- Quer que eu te coma agora? (Ronaldo)

-Ainda não, tenho um pouco de receio, mas, quero fazer outra coisa antes. (Mauricio)

- Pode fazer (Ronaldo)

- Tenho vergonha....-(Mauricio) - mas me direcionei para perto de seu penis.

- Eu olho para cima - (Ronaldo)

- Não é necessário, pode olhar se quiser. (Mauricio) – Éra obvio que ele não iria olhar.

Olhei seu pênis de perto, senti seu cheiro.

- Não tem cheiro ruim. (Mauricio)

- Bem limpinho né velho. (Ronaldo)

Realmente era um cheiro bom, apesar de na região dos ovos haver um cheirinho a mais, que na verdade eu adorei.

Passei a língua na cabeça, depois envolvi ela em minha boca e comecei a chupar com vontade, colocando tudo na minha boca – ele não tinha um pênis enorme, por isso com vontade e quase me afogando mesmo eu colocava tudo e ele ainda socava mais um pouco – e ia saboreando pois no fundo sabia que seria a primeira vez e a ultima.

- Viu como eu lembro do que tu gosta –(Mauricio) Ele havia dito que adorava que colocassem tudo na boca.

- Aham, tu tirou as amídalas? (Ronaldo)

- Não, pq? (Mauricio)

- Deu pra sentir.... – realmente tinha ido fundo (Ronaldo)

Chupei muito.... adorava aquilo, lamber seu pau, sentir todo ele dentro da minha boca, eu tinha sonhado com aquilo, esperava por aquilo havia anos.

- Quer dar agora? (Ronaldo)

- Deixa eu chupar mais um pouco, posso? (Mauricio)

- Beleza (Ronaldo)

Continuei por mais uns 5 minutos, me deliciando, observando, imaginando o que estava por vir, até que me afastei um pouco, cansado msm.

- Vamos arregaçar esse cabaço? (Ronaldo)

Pensei um pouco. – Tá, vamos (Mauricio)

- Tem certeza, se não quiser beleza. (Ronaldo)

- Tenho sim, eu quero. (Mauricio)

- Eu não trouxe camisinha (Ronaldo)

- Eu tenho.... (Mauricio) – no fundo queria dizer que não tinha, só pra sentir seu pau em mim, sua pele, mas, como futuros médicos, isso seria muita estupides.

Ele ficou em pé enquanto eu pegava a camisinha, depois se sentou ao meu lado, fiz questão de colocar a camisinha, pois era uma coisa que eu também queria fazer, seu pau estava muito duro, quando passei um creme pra lubrificar mais.

- Vamos fazer como? – perguntei a ele após passar creme no meu cu, uma vez que queria ser submisso

- de quatro.. fique aqui ó – me indicou o local. Eu deveria ficar apoiado na cama, ajoelhado de quatro sobre ela.

- Ah kra, de quatro dói muito, vamos começar de ladinho. (mauricio)

- de lado não... não quero ficar olhando tuas batatas (Ronaldo) – muito machao hehe

Acabei cedendo.

- Se doer demais tu para ta? (mauricio)

- Beleza, mas não sei i colocando devagar, eu gosto de atola tudo e com força. (Ronaldo)

- Vai com calma, por favor. (mauricio)

Ele colocou um pé sobre a cama e encostou seu pau duro na minha bunda, tentou forçar mas não estava no lugar.

- Não enxergo, ta certo? (Ronaldo)

-Não. – Empinei um pouco mais e ele colocou de novo. (mauricio)

- Ai... ai ta certo. (mauricio)

Ele forçou e não entrou, forçou de novo e entrou provavelmente a cabeça. Não doeu tanto. Forçou mais e a dor veio, muito grande.

- Ai, nossa, dói demais (mauricio)

Ele voltou um pouco e ficou se movimentando, tentou meter de novo mas não agüentei.

- Para um pouco, dói demais. – Eu queria desistir, mas não podia perder essa chance. – Vamos fazer de ladinho. – Disse isso já me posicionando, depois de muita resistência ele topou e deitou-se atrás de mim.

- Poe no lugar então. – Coloquei no lugar e ele forçou. Entrou um pouco, ele foi forçando e fodendo e foi entrando. Meteu durante uns dois minutinhos assim, mas percebi que ele não estava curtindo a posição.

RONALDO - Deu, agora vamo faze de quatro.

MAURICIO - Não, mais um pouco assim. – eu estava adorando.

RONALDO - Já ta aberto, não vai doer mais

Atendi ao que aquele macho queria.

Fiquei de quatro de novo, ele de pé passou mais creme e colocou no lugar. Penetrou e não doeu tanto, colocou mais e começou o foder. Ele era rápido, metia com força, sentia entrar bem lá no fundo e cada vez que fazia isso me abria mais. Primeiro com as duas pernas no chão, depois colocou uma sobre a cama e metia mais rápido ainda.

Subiu com as duas pernas em cima da cama e meteu em mim, fodendo muito rápido e muito forte, aquela posição estava me deixando louco, ele metia muito bem, sabia o que fazia, sentia que meu cu estava totalmente aberto para ele.

Depois desceu e continuou metendo, as vezes fundo, as vezes só na entradinha, parecia que eu ia defecar, tinha receio de ter sujado a camisinha, mas segundo ele havia apenas sangue.

Ele me comeu majestosamente, eu estava em êxtase, nunca tinha feito nada parecido, suas mãos nos meus ombros me puxando para seu pau ou em minha cintura enquanto metia ritmadamente.

Ele então foi ao banheiro, tirou a camisinha, jogou-a no lixo e limpou seu pau. Voltou pro quarto, sabia que não tinha gozado. Ele ia botar sua roupa e ir empora, realmente ele era hetero e aquela situação não agradava ele, mas fui mais rápido. Peguei seu pau e trouxe ele pra cama, e voltei a chupa-lo. Pedi para ele gozar e masturbei ele.

Ia alternando, masturbação com sexo oral.

RONALDO - Se eu gozar, vai beber tudo?

MAURICIO - Se vc quiser....

Não houve resposta... continuei por um bom tempo.... estava masturbando ele quando anunciou o gozo, não tive duvidas e pus minha boca.

Ele gozou bastante até, mas eu esperava mais. Mas era muito bom, pensei em não beber, mas não pude me controlar e tomei toda sua porra, até a ultima gotinha que saiu, era transparente, e delicioso. Limpei um pouco com a boca e depois fui ao banheiro, lhe joguei papel para que se limpa-se. Me limpei também, vi ele em pé com seu pau duro e lindo, meio escurinho, com muito sangue dentro, muita virilidade, muito macho. Eu sou louco de tesão por ele.

Aconteceu outras vezes, que eu conto futuramente.

Analisem se gostaram eu conto mais.... abraços a todos, e quem quiser vh.degiacometti@live.com

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Comentários

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