Olá pessoal, estou de volta para mais um de meus contos, desta vez para partilhar com vcs a experiência única que pude viver nos últimos dois anos ao lado de um garoto que só não posso chamar de Deus Grego, pq ele está bem mais para Tupã - o Deus indígena. Sim, ele é descendente de índios e como quase todos em sua raça, é um belo moreno, de corpo definido, cabelo liso e extremamente preto, sobrancelhas e lábios perfeitos emoldurando olhos que se parecem a amêndoas brilhantes. O corpo naturalmente torneado e livre de academia, quase sem pelos, umas cochas extremamente grossas que adoro agarrar e beijar, costas largas e uma bunda de dar inveja a qualquer modelo profissional (não adianta que não dou endereço nem telefone dele). Bem, agora que já estão babando quase tanto quanto eu, deixe-me contar-lhes nossa história que começou há aproximadamente dois anos, quando ele tinha ainda seus 15 anos. Desde aquela época, não houve uma só vez que não me deparasse com ele pelas baladas ou casualmente nas ruas que eu não ficasse a fitá-lo, imaginando como poderia haver um garoto tão bonito destes numa cidadezinha interiorana de São Paulo. Com o passar do tempo, ele começou a perceber meu olhar insistente e a cara de lobo mau, até que certa noite ele mesmo tomou a iniciativa de chegar em mim com a proposta de ficarmos juntos. Infelizmente para mim, a noitada não aconteceu naquele dia. Porém, pouco depois, fiquei com aquele que sempre foi meu sonho de consumo na cidade. Foi aí que pude ver de perto todos estes atributos de um deus indígena que fiz questão de memorizar a tal ponto que juro ser capaz de apontar cada detalhe de seu corpo mesmo com os olhos vendados. Logo que chegamos a minha casa, comecei a despir aquele menino lindo e a chupar-lhe, observando que a higiene pessoal do garoto estava muito além de minhas suspeitas, apresentando membro e saco completamente sem pelos. Aliás, os únicos que se via em todo seu torso era um ralo e bem cuidado "caminho da felicidade" que partia de seu umbigo rumo ao meu objeto de desejo. Minha tara por aquele deus menino era tanta que ele não levou mais do que três minutos para encher-me a garganta com seu leite, enquanto fitava meus olhos com cara de satisfação e tentava controlar sua respiração ofegante. Lambi seus mamilos, chupei seu pescoço, orelhas, nuca até finalmente alcançar sua boca. E que beijo. Quanta volúpia e ânsia. Enquanto nos beijávamos, suas mãos ágeis rapidamente abriu minha bermuda e retirou-a com cueca e tudo, virando-me de costas para que ele pudesse encochar-me enquanto mordiscava meu pescoço nos olhando refletidos no grande espelho do quarto. Me olhando fixamente nos olhos pelo espelho com aquela carinha que mesclava as feições de anjo e demônio, colocou dois dedos em minha boca para que eu os chupasse. Não me fiz de rogado e deixei-os tão molhados que a penetração deles em meu cu logo em seguida foi facilitada. Enquanto me preparava para ser "empalado" por sua lança, o indinho deu-me seu pau completamente duro novamente para mamar. Naquele momento tive a certeza de que aquela seria uma das melhores noites de minha vida, pois aquele garoto safado não sairia dali satisfeito sem ter gozado pelo menos umas cinco vezes. Dito e feito. Meu indinho lançou-me na cama de costas, deitando-se sobre mim e, ao mesmo tempo em que me dava um beijo de tirar o fôlego, se enfiava todo dentro de mim, fazendo com que minhas unhas se cravassem ora em suas costas largas, ora naquela bunda linda. O garoto bombava forte e ritmado, enquanto me chamava de putinha, vadia, cachorra, o que apenas aumentava ainda mais meu tesão por aquela beldade. Sem retirar-se de mim, cruzou minha perna esquerda sobre seu pescoçoe girou-me para a continuar me fudendo de ladinho. Quando estava prestes a gozar novamente, pôs-me de bruços, passou seus braços sob os meus agarrando meus ombros fazendo com que eu visse estrelas enquanto sentia-o completamente dentro de mim, bombando como um garanhão em batalha até anunciar o gozo, me fazendo gozar junto com ele sem nem ao menos ter me tocado. A cada jato, sentia seu pau inchando dentro de mim, seu leite me invadindo e seus grunhidos em meu ouvido sentindo meu anel apertar seu pau a cada jato de porra lançado. Ficamos ali, deitados, até que seu pau amolecesse completamente dentro de mim e saisse naturalmente. Completamente molhado de suor, meu indinho deitou-se ao meu lado, beijando-me como se eu fosse sua namoradinha e com aqueles olhos brilhantes novamente me fitando com desejo. Descansamos por uns cinco minutos até que minha mão voltasse a tocar seu membro e o encontrasse completamente rijo denovo. Partimos então pro banheiro de meu quarto, onde o lavei e mamei completamente aquele cacete duro até sugar-lhe cada gotinha de leite. O que mais me dava prazer era olhar para seu rosto e vê-lo olhando-me com aquele olho de desejo e tesão, cena que jamais abandona meus pensamentos até hoje.
A esta altura já era aproximadamente umas três e meia da manhã. Voltamos ao quarto e dormimos de conchinha até umas 08h, quando voltei a chupá-lo e fui fudido ainda outras duas vezes por aquele garoto insaciável, antes que ele pudesse tomar outro banho, tomar café comigo e partir.
Naquela mesma semana ficamos juntos ainda outras duas noites. De lá pra cá, mesmo sendo um dos garotos mais belos da pequena cidade onde moramos, meu indinho não dispensa uma oportunidade que seja de ficar comigo. Em nenhuma das vezes que dormimos juntos, ele gozou menos que quatro vezes. Hoje ele tem quase 18 anos e está ainda melhor do que nunca, não se importando sequer com nossa grande diferença de idade (eu tenho 35). Cada uma de nossas transas é única, inovadora e a constante que me tira o sossego é aquele olhar terno dele fixado dentro de meus olhos, transmitindo todo o seu tesão. É... acho que estou completamente apaixonado pelo meu Deus Tupã mirim.