A coroa que marcou na história

Um conto erótico de PoetaInsasiado
Categoria: Heterossexual
Contém 928 palavras
Data: 05/04/2011 20:44:59
Assuntos: Heterossexual

Eu sempre tive uma tara enorme por mulheres mais velhas desde cedo. Minha primeira experiência foi quando eu tinha 18 anos, ela 37. Sempre usei os batepapos on line como recurso para novas amizades, e as mais velhas eram as que mais me atraiam. Este relato aconteceu quando eu tinha 26 anos e como sempre, passei a conversar com uma mulher de 39. Antes de marcar qualquer encontro tive a oportunidade de vê-la na webcam e senti aquele arrepio logo no primeiro olhar. Ela era divorciada, 2 filhos, um pouco cheinha, mas foi a cheinha mais gostosa e tesuda que tive a oportunidade de conhecer. Além de um rosto de beleza deslumbrante, praticava pedaladas, o que fazia com que suas pernas fossem grossas e bem torneadas. Sem falar na bunda, huuum, daquelas que só se veem em filmes pornô. E acompanhada por um belo par de seios capaz de suplicar muitas espanholas. Enfim, eu sou loiro, tenho 1,75m, corpo tratado pelo esporte, sempre pratiquei futebol, artes maciais, pedaladas e um pouco de musculação.

Depois de alguns meses de papo virtual, decidimos nos encontrar, já que os papos picantes estavam apenas fazendo com que os nossos corpos solicitassem um ao outro. Não deu em outra. Ela, promotora de eventos, iria fechar um evento numa sexta a noite. Por morarmos próximo, o ponto de encontro foi um posto de gasolina. Estranho né? Mas 22hs, o posto quase fechando, e o estacionamento é um escurinho sugestivo. Parei meu carro e em seguida ela encosta bem ao lado. Vou ao carro dela, nos apresentamos, mas não pude conter o meu olhar ao ver aquele corpo que eu apenas imaginava. Antes que eu criasse coragem para tomar alguma atitude ela veio ao meu encontro e me deu aquele beijo de misericórdia. Era tudo o que eu precisava. Na mesma hora tornei a explorar cada pedaço de toda aquela gostosura. Ao pôr minhas mãos naquelas tetas elas logo pularam pra fora e foram de encontro à minha boca. Um enorme tesão surgiu naquele momento, mas, para não se deixar levar assim tão facilmente, depois de meia hora, aproximadamente, ela expôs a necessitade de ir embora para finalizar o evento. Sem querer parecer desesperado, não persisti mais do que duas vezes, e logo acatei.

Não se passaram dois dias e já recebi uma ligação, no domingo, com um convite que soou mais como uma intimação. Por ser estudante na época, fui logo avisando o meu estado financeiro. Sem cogitar, ela disse: eu pago. No horário marcado fui pego e levado para um bom motel em Fortaleza. Dois passos quarto adentro foram suficientes para eu dominar aquele mulherão. Depois de beijos, desejos, amassos e gemidos, as roupas passaram a cair e eu pude, enfim, ver o que me esperava. Atuei como um tarado, com a força do tesão possuindo meu corpo. Ao colocar aqueles peitos em minha boca, pude perceber a carência que a dominava. Não demorei e a sentei na mesa, abri suas pernas, e comecei a afastar a pequena calcinha com os dentes, o que deixava aquela bucetinha já ensopada pronta pra ser devorada. Ao começar, não tive pena. Chupei e lambi de forma compulsiva. Quanto mais eu me deliciava, mas ela gritava em prantos, inundando o meu rosto de uma forma que eu jámais tinha visto antes. Sem mais resistir ela saiu me empurrando até a cama. Pareceu que a força do meu tesão foi transferida toda para ela. Ao pegar meu pau, também foi sem pena. Ela apertava, chupava, enfiava toda na boca, cospia. Aquilo estava totalmente fora do controle. Para não gozar tive que interromper aquele banquete e, enfim, podia fazer o que eu de fato queria. Ver aquela bunda grande e gostosa aberta pra mim. A joguei no sofá, para que ficasse naquela posição de 4 com a bunda toda arrebitada. Ao mirar na entradinha, senti que estava alagada, enfiei de uma só vez, arrancando assim um gemido que estava mais prum estrondo. Sem parar com aquele ritmo consegui arrancar dela quatro belas gozadas, e eu me segurando, pois ainda tinha muito para aproveitar. Depois de meia hora intensa, eu derramava em suor e sequer sentia minhas pernas. Só que ela nao desiste tão fácil. Novamente me jogou na cama e sentou de cócoras bem devagar. Pra sentir ele todinho percorrendo o seu canal alagado. Após umas sequÊncias, eu estático, recuperei o fôlego e passei a bombar ela de baixo pra cima. Certo momento o meu pau escapuliu e vi ela jorrar litros de porra no meu cacete e na minha barriga. Aquilo não parecia ter fim. O tesão que senti ao ver aquilo não preciso nem explicar. Na mesma hora recuperei todas as minhas forças e passei a fudê-la bem forte e muito rapido. Seu gozo foi até hoje o mais fenomenal que já vi. Por não resistir à toda essa safadeza, jorrei tudo que eu acumulei por ela naquela buceta. Ao finalizar ela deitou ao lado, eu relaxei, tomei banho, fumei um cigarro e ao voltar ela ainda estava no mesmo estado de êxctase. Ficou ali por uns 20min.

Depois de mais algumas horas de intensa reação química e corporal nos demos em retirada. Ao entrarmos no carro ela me pergunta:

- Posso te perguntar uma coisa sem problemas?

Eu:

- Claro.

Ela:

- Você não gosta de comer um cuzinho?

Nossos encontros duraram 2 anos, hoje estou em outra cidade mas sempre que volto nos vemos sem falta. Acho que é eterno. Quem sabe eu não conte sobre o melhor aniversário que já tive. Adivinha quem foi que proporcionou?

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Comentários

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Hehe quase fez o trabalho completo rsss,mas ela deu a dica rsss,espero o continue.

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