Era uma tarde de quinta-feira como qualquer outra, 18:30, horário de trânsito pesado na capital mineira. Voltava do trabalho, cansado como sempre, mas tranquilo enquanto apreciava o ar condicionado e ouvia um bom rock & roll no meu carro. Passava pelo centro lotado enquanto sentia pena das pessoas que esperavam ônibus ali, em filas colossais enquanto torciam para que as nuvens escuras e carregadas que enfeitavam o céu daquele dia não resolvessem ceder.
Não demorou muito. A chuva veio forte, e com ela um vento absurdamente barulhento. As poucas árvores balançavam, os pedrestes corriam em busca de algum toldo ou abrigo semelhante, as mulheres seguravam seus vestidos e saias. Foi nesse panorama caótico que eu avistei debaixo de um ponto de ônibus a Fernanda, velha amiga e paixão platônica minha da época do colégio, que andava sumida há um bom tempo. Ela continuava linda, os cabelos molhados colados no rosto iam contornando aquele lindo par de seios que eu já tanto desejei. Sua boca, alagada pela chuva ainda era a mesma, carnuda, aveludada. Encostei o carro e desci um pouco o vidro:
- Fê, entra logo... - Ela me olhou, levou alguns segundos pra me reconhecer, se virou pra uma menina que estava ao seu lado dizendo alguma coisa e veio correndo, abriu a porta e se sentou ao meu lado. A porta de trás também se abriu, olhei no retrovisor, era a outra menina do ponto.
- Nossa, Fred. Olha como a gente se encontra depois de tanto tempo - deu uma risadinha sem graça, enquanto ajeitava o cabelo encharcado em um rabo de cavalo. - Essa é Nina, minha amiga.
- Acho que não perdi a mania de te salvar, né Fê? - Eu me referia às varias vezes em que tive que rebocá-la, bêbada, de festas e bares.
Ela olhou pra baixo, e não deu atenção ao meu comentário, percebi que o assunto não era conveniente naquele momento então tratei logo de continuar:
- Oi, Nina. Tudo bem? Sou o Fred, prazer. - Olhei pra trás com um sorriso que se alargou muito ao notar em detalhes o monumento que estava sentada no banco de trás do meu carro, era branquinha, cabelos compridos e negros, seus óculos embaçados pela chuva lhe davam um ar de inocência. Suas roupas eram bem comportadas, mas a chuva me deu a chance de olhar através da sua blusinha branca, coladíssima ao corpo. Seus peitos eram uma obra de arte que deveriam estar naquele momento dentro da minha boca. Usava uma saia abaixo do joelho, o que indicava que ela era evangélica, a Fernanda usava uma saia parecida, logo entendi o porquê do sumiço da menina. Ela deu uma risadinha gostosa e esticou a mão pra me cumprimentar.
- Prazer, Fred. Acho que a gente tem que pedir desculpas por inundar seu carro, né?
Levei alguns segundos pra sair daquele estado e voltar a mim, disse que não precisavam se preocupar, eu estava feliz em rever a Fê, e conhecer uma nova amiga dela.
- Pra onde então? - Perguntei e arranquei o carro, voltando a entrar naquele trânsito caótico. Saquei uma toalha de rosto do porta luvas e a ofereci para que se enxugassem. Fernanda passou a toalha no rosto e no corpo por debaixo da blusa de botôes, o que mexeu muito comigo, ela tinha ficado ainda mais deliciosa.
- Onde você for deixar a Fê, eu fico. Não quero incomodar - Ela me disse enquanto tentava, em vão, descolar sua blusa daquele corpo magro e gostoso.
- Para de show, menina. Aproveita que o táxi hoje tá na promoção - Ela riu, e eu percebi que estava tremendo de frio quando ela pegou a toalha já enxarcada das mãos da fernanda. - Toma aqui. - Arranquei minha blusa em um movimento só e entreguei na mão dela, Fê me olhou com cara de espanto. Nina não sabia o que fazer, então eu completei - se enxuga, veste ela.. faz o que cê quiser, só não pode pegar uma pneumonia. Juro que não vou espiar - dei um sorriso, e logo a Fernanda, visivelmente com ciúmes abriu a boca:
- Não muda mesmo, né Sr. Fred? Já tá dando em cima da minha amiga?
- É que você não me dá bola, tolinha... - falei e percebi que a Nina estava enfiando as mãos por debaixo da blusa, iria se trocar ali mesmo e me pediu pra fechar os olhos. Logicamente, espiei disfarçadamente pelo retrovisor aquela cena. Não sei se ela percebeu, mas seu rosto ficou bem vermelhinho, estava sem graça. Ela retirou os óculos, colocou o cabelo de lado e levantou sua blusinha devagar, seu corpo era mais lindo do que eu imaginava. Barriguinha lisa, parecia que se exercitava com frequência, seu soutien preto de rendinha praticamente me oferecia aquele par de seios branquinhos e com aparência tão macia, uma crucifixo de prata dava o toque final àquela cena, a corrente bem delicada descia seguindo o contorno daqueles peitinhos tão gostosos e se perdia entre eles.
- Obrigado, Fred, de verdade. Pode abrir os olhos. - Sua voz era suave, um doce. Não consegui responder, só torcia pra que a Fê não tivesse percebido meus olhos entreabertos e não notasse o inchaço na minha calça.
Descobri que Nina morava bem longe do meu caminho, mas não me importei, a levaria com o maior prazer. Fernanda ainda morava no mesmo lugar, no bairro Floresta, e assim que consegui fugir do tráfego do centro, fui direto pra lá. Todos nós conversamos muito, descobri que as duas tinham se conhecido na igreja como eu já imaginava, e que a velha Fernanda, desejo de 11 entre 10 meninos do colégio, agora evitava assuntos do passado. Devido à religião das duas, os assuntos eram bem tranquilos, fiquei sabendo que a Fê estava se formando em administração, ela tinha minha idade, 22 anos, e a Nina cursava Educação física com 21, o que explicava aquele corpinho sarado.
A chuva ainda caia forte enquanto eu chegava na casa da Fernanda, e de vez em quando eu pegava a Nina espiando meu corpo sem camisa pelo retrovisor, sempre respondia com um sorriso e ela fingia não ter visto. Chegamos então na porta do prédio da Fê, debaixo de muita água.
- Vai ser o jeito ir correndo... - Ela disse, então eu pedi pra que elas esperassem, abri a porta e corri pra pegar um guarda chuva no porta malas do carro. Fui até a porta dela, abri e com um sorriso convidei ela pra pegar uma carona até o portão. - Você é ótimo, Fred.
Ela saiu do carro e se acomodou debaixo do guarda chuva comigo, agarrou bem forte o meu braço e colou seu corpo ao meu. Meu braço, nu e molhado se arrepiou ao sentir ela pressionando seu enorme e suculento peito de encontro a ele.
- A vida é mesmo complicada, né? - Ela soltou um suspiro bem profundo enquanto me examinava de cima a baixo.
- Só porque você quer, não é segredo que eu passei anos da minha vida te desejando e fantasiando sobre você. - Sem a nina pra escutar, ela parecia ter se soltado.
- Safadinho... lembra daquela vez que te peguei se punhetando e você jurou que não costumava fazer isso? - Ela apertou mais ainda seu corpo contra o meu - Lembro que naquele dia mais tarde, também bati uma siririca deliciosa.
- Deixo a Nina em casa e volto aqui.
-Não posso, Fred. Meu noivo está em casa.. Entrei pra igreja. - Sua mão viajava pelas minhas costas.
- Sabe que ainda vou te ter inteira, não tem como fugir disso. E vai ser a melhor foda da sua vida.
- Tenho que ir, Fred. - ela sacou a chave e adentrou o portão, não antes de se virar mais uma vez - Meu telefone ainda é o mesmo, tá?
Voltei pro carro desejando aquela boca carnuda abraçando meu pau, e Nina continuava no banco de trás.
- Motorista particular? Pra onde, senhorita? - Ela gargalhou e logo veio pra frente, em um movimento malabarístico já que nao queria pegar chuva do lado de fora. Na hora de passar a perna esquerda, um barulho alto anunciou que a saia dela tinha se prendido no encaixe do cinto e se rasgara até a até metade da coxa. Ela se assustou e caiu em cima do meu colo, apenas pra se assustar de novo com o volume que Fernanda deixara ali , soltar um gritinho de exclamação e bater a cabeça no teto do carro.
-Ai! - a cena tinha sido tão engraçada quanto gostosa, a gente ria juntos e ela permanecia no meu colo passando a mão na cabeça - Acho que vai ficar um galo.. - Depois disso, um momento de silêncio, nossos olhos se encontraram e eu podia sentir sua respiração tamanha era a proximidade dos nossos rostos. Ela não se incomodava mais com o meu pau que crescia cada vez mais por debaixo da sua bundinha.
- A Fê que te deixou assim? - ela perguntou corada de vergonha.
- Você está no meu colo, com essa perna linda de fora, com essa boquinha vermelha a centímetros da minha e ainda tem coragem de perguntar se foi a Fê? - Ela não respondeu e então eu avancei e dei um beijo molhado e lento no seu pescoço, e seu corpo reagiu imediatamente, se arrepiando todo. Ela não se movia.
- Não faz isso, Fred... - Dizia em tom lamurioso, quase gemendo enquanto abria sua boquinha. - Não faz... - Minha mão já segurava sua perna exposta, com força, e ela respondia com um início de rebolado, porém o discurso era diferente - Eu não posso, não quero... - Lambia seu pescoço e mordia de leve, ela já inclinava a cabeça pra trás. Enfiei a outra mão por entre seus cabelos molhados e longos de crente e puxei com firmeza seu corpo pra trás. Ela agora estava escorada na janela, com as pernas esticadas na direção do banco do carona. Com os olhos fechados e uma das mãos segurando o volante , seu corpo estava ali se oferecendo pra mim.
- Como você é deliciosa, Nina.. - Minha mão continuava lhe segurando o cabelo e a outra começava a brincar em sua barriga, em movimentos circulares por debaixo da blusa.
- Isso é crueldade, menino. Não quero fazer isso... - Sua outra mão já alisava meu peitoral, ela se demorava nos meus pelos, sentia toda minha virilidade.
Minhas pernas se abriram pra que ela sentisse tudo que eu tinha pra oferece-la ali pressionando sua bundinha, foi entao que ela também abriu as pernas. Minha mão entrou na fenda da saia rasgada e sentiu o calor daquela bucetinha de crente - Isso é pecado, Fred. Você vai me usar e nunca mais vai olhar pra mim... - Meu dedo colocou sua calcinha de lado e sentiu o doce néctar daquela xoxota escorrendo por entre suas pernas. Ela rebolou na hora, enquanto eu brincava com seu clitóris inchadinho.
Seus olhos se abriram e ela me atacou, feroz, se desvencilhou da mão que lhe segurava o cabelo e me agarrou a nuca com toda a força, com as duas mãos me puxava e me beijava intensamente. O toque das nossas línguas era quente e excessivamente molhado. Meu corpo já suava e ela se esfregava em mim com vontade a medida em que eu enfiava dois dedos naquela buceta cheirosa.
- Isso não tá certo... - ela parou de súbito.
- Cala a boca, sua crente safada. Vadia. Vai pecar comigo o quanto eu quiser e vai gostar.. - Ela se calou, tirou minha mão de dentro das suas pernas. por um momento, pensei que ela pudesse ter se chateado. mas logo tirou a calcinha, virou-se de frente pra mim, me dando uma chave de pernas e reclinou o banco o máximo possível. - Quero ver se é isso tudo mesmo. Me come, mas come direito!
Ela lambia meu corpo todo e eu a segurava com as duas mãos pela bunda, sentindo seu cuzinho piscando enquanto eu o massageava, ela gemia muito e disse - Quer o cuzinho da crente, é? Papai do céu não deixa... - Arranquei a sua blusa e encarei de novo aquele soutien preto enfeitado pela correntinha de prata - Deixa eu adivinhar, espiou eu trocando de camisa, né? vai ter que ser castigado.. - Agilmente, ela levou as mãos à minha calça e a desabotoou, eu estava com uma cueca boxer branca, já toda babada, ela então tirou pra fora o meu cacete, latejando, cheio de veias, mais duro que pedra, desejando cada pedaço dela. E ela desejava cada pedaço dele. Foi um boquete delicioso, aquela crentinha sabia o que estava fazendo, lambia minhas bolas, chupava com vontade cada canto do meu pau de 19 cm. Eu delirava e ela parecia gostar de estar ali controlando a situação. Segurei bem forte sua cabeça e ditei o ritmo daquele boquete, ela então se levantou, lambendo os beiços, e subiu em mim de novo.
- Mete essa rola na sua crente... - Entrou tudo de uma vez só, e ela fez uma expressão de dor, era bem apertadinha sua bucetinha. imaginei que ela fosse bem pouco rodada. Ela sorriu e começou a rebolar, eu desabotoei seu soutien e mamei seus lindos seios, branquinhos e deliciosos, com biquinhos rosados e pontudinhos. A segurava pela bunda, ainda massageando a entrada do seu buraquinho, queria que ela soubesse que nao ia sair dali sem me dar o rabo crente dela.
Ela gemia alto e vez ou outra esbarrava o rabo redondinho na buzina do carro. A gente via os curiosos passando na rua com seus guarda chuvas, sabendo que eles nao poderiam ver a gente por causa do vidro fumê.
Ela virou os olhos, estava gozando e se jogou em mim, nossos corpos suados e quentes sentindo o metal frio da sua correntinha de prata. Me preparei pra gozar também, e avisei pra que eu pudesse tirar o meu pau desprotegido dali.
- Cê acha que vai gozar, é? Pode se segurar, rapazinho... a não ser que cê queira engravidar essa pobre menina. - Fez aquela carinha de inocente, ela era cruel. Não ia me deixar gozar, se sentia bem ao me controlar - Vai gozar quando eu deixar, e quem sabe não te dou o que você tá querendo. - Abriu o cuzinho e o fechou nos meus dedos, ela sabia me provocar.
Continuou cavalgando, rebolando com minha rola todinha dentro dela e esfregava seus peitos na minha cara, ela gemia alto, gritava, pedia pra não parar e eu me segurando, fazendo o possível pra não gozar dentro daquela xoxota que eu sentia ser peludinha, um tanto ideal. Quase gozando, acertei um tapa bem forte em sua bunda e ela parou, me encarou. - Gosta de bater, é? - Me acertou um tapa bem dado na cara, e eu logo respondi acertando seu rosto também, que ficou vermelho, o cabelo bagunçado tampava sua boca. - Me bate forte, seu escroto. - Batia e ela gemia cada vez mais alto enquanto subia e descia no meu pau, até que ela resolveu diminuir o ritmo. Subia tudo, até a pontinha da minha rola, deixava só a cabeça lá dentro e então descia de uma vez só, isso estava me deixando louco. Ela gozou de novo.
- Tá dando conta não, é? - Provoquei.
Ela saiu de cima de mim e se sentou no banco do carona, tirou a saia e eu pude ver aquela buceta rosadinha, bem inchadinha e toda babada. Ela colocou a minha camisa, como se fosse um vestido e me falou pra levá-la em casa. Eu já ia abotoando a calça, frustrado, quando ela pediu pra que deixasse meu cacete ali pra fora.
Meu pau apontava pro teto, cheio de tesão, muito duro, mas mesmo assim comecei a dirigir. Foi só entrar em uma avenida movimentada que ela começou a me punhetar, senti primeiro suas unhas tocando minha pica e logo depois sua mão envolvia todo o meu pau, e ela suba e descia em uma massagem deliciosa. Continuei ao volante.
- Sem se desconcentrar, ein? Quero ver... - A vadia ia me matar de vontade.
Foram quase 10 minutos de uma punheta inesquecível quando eu gozei sem avisar, o primeiro jato sujou o painel todo e ela logo veio cair de boca no meu pinto, chupando o resto da minha porra e engolindo ela bem quentinha.
Não consegui me concentrar e subi com o carro na calçada de uma rua do bairro dela, e então eu parei tudo. puxei o freio de mão e fui pra cima dela, com o pau ainda em riste deitei ela de bruços no banco reclinado do carona - Fred, o que cê tá fazendo? - sua voz passava um pouco de medo, mas eu puxei seu quadril pra cima e coloquei a cabeça da minha rola naquele cuzinho, que se fechou na hora..
- Relaxa, nina.. vai ser gostoso - Ela foi abrindo aos poucos e eu penetrando com carinho aquele reguinho tão suculento, o espaço era pequeno mas eu meti nela como se estivessemos em um motel, com força e vontade. Ela voltou a gemer alto e eu estimulava seu clitóris com uma mão, ela caiu sem forças depois de outra gozada.
- Voce nao vai gozar, tá? - ela me disse, sem forças...
- ce realmente acha que manda em mim, piranha? sente meu leitinho no seu cu, sente... - Gozei lá dentro e ela estremeceu em um último espasmo.
Estacionei o carro direito e ficamos lá, abraçados, ela deitada sobre meu peito enquanto recebia um cafuné gostoso.
- A gente vai se ver de novo, Fred?
- Quantas vezes você quiser, Nina. Gostei muito de você.
- E eu de você, bom saber disso...
Mamei mais um pouquinho naqueles peitinhos e a deixei em casa, sã e salva, passei meu telefone e ela sorriu. Era uma boa menina, além de gostosa e deliciosa no sexo.
Fui pra casa, tomei um banho, e me deitei cansado. Antes de dormir tive que checar uma coisa na minha agenda, e o meu sorriso me denunciaria caso alguem estivesse me olhando. Eu ainda tinha o telefone da Fê.