Ah a adolescência... as brincadeiras, os desejos e os prazeres...
Neste período, a imaginação voa descontrolada no banheiro ou no quarto em busca de imagens eróticas, concebidas de vivências próximas ou ocasiões inusitadas como por exemplo: um olhar, um suspiro, um filme, uma foto, um(a) amiga(o) que nos desperta o desejo viril e de certa forma pueril.
Tenho 23 anos, 1,65m, corpo não muito esbelto, mas passável. Dir-se-á comível. Pinto nem para lá de enorme, nem para cá de pequeno, médio. Não cresceu muito desde meus quinze anos, idade em que conheci a mulher que iria a minha virgindade tirar.
A mulher a qual me refiro chama-se Édina, casada, mãe de um filho, 1,75 de altura, morena, peitos, pernas e bunda fartos. Amiga de minha mãe morava no mesmo conjunto que o meu, também fizemos amizade.
O marido ia para o trabalho pela manhã e voltava à noite; de certa forma, ausente. Eu, sempre chamado para brincar com o filho dela. Eu só estudava, que mal fazia ficar na casa dela, entretendo o filho dela? A princípio, somente amiga de minha mãe.
Passou a habitar minhas viagens punhetais quando a vi de biquíni se bronzeando ao sol com outras amigas. Que visão... Quantas punhetas dediquei a ela? Perdi as contas na primeira semana após tal causo.
Estudava pela manhã, ficava livre à tarde. Sempre ia brincar na casa dela, no quarto dela, mas lógico, com o filho dela; Jogos de vídeo game. Entre essas idas até lá, ela sempre me oferecia algo para comer, era gostoso o biscoito que ela comprava e me dava.
Nessas idas a casa dela, fomos nos aproximando. À cama, sentado, em frente ao jogo, o filho dela monopolizava o aparelho (crianças...); aproveitava e deitava na cama gostosa e bem acolchoada... numa dessas, acabei deitando sem querer sobre o corpo dela, levantei assustado. Ela perguntou:
¬ que foi? Podes deitar...
Ok! Deitei...
O filho distraído, ela me acariciava a cabeça e a barriga... era bom! Com mais veemência ela ocupou minha imaginação, e em todas as bronhas, era nela em quem pensava. De quatro, cavalgando, em todas as posições... imaginando seu corpo (o dela) sem roupa, sem biquíni, sem nada.
Certo dia, ela deixou à mostra, umas revistas de mulher pelada. Me interessei. Enquanto o filho dela brincava no quarto dela, ficamos olhando as revistas na sala. Ela comentava sobre as mulheres, suas bocetas. Vi uma toda peluda e perguntei se a dela era assim. Respondeu que não, era estilo “soldado”. Rimos. Beijamo-nos. Um beijo quente. Pegou minha mão e em seu seio colocou. Usava ela uma blusa decotada e instintivamente (nos meus sonhos imaginados talvez), abaixei a blusa dela e mamei como um bebê em seus fartos seios. Brincava com os mamilos enquanto minha mão (institivamente) acariciava a sua vagina por sobre o short curto que usava.
Depois que o filho dela quase nos flagra, ela reinava em meus pensamentos mais sacanas. Brincar com o filho dela passou a ser quase um pretexto (senão o pretexto) para ficarmos nesse rala-e-rola.
Num desses dias, o filho dela foi para fora brincar com outros amiguinhos. Ficamos à sóis. Recebi meu primeiro boquete. Deitou-me, beijou-me, deixou meu pau a mostra e o meteu na boca. Que sensação deliciosa, que chupada maestral essa. Mulher madura me fez conhecer às nuvens.
Demorou pouco, pouco tempo e o medo da surpresa tornei a mim. Nesse dia ela usava uma saia, e como nas revistas e filmes, quis experimentar o cheiro e o sulco que molhavam vagina de Édina. Pousei em cima dela e pratiquei tudo o que imaginara. A beijei de cima, iniciando em sua boca, perpassando a nuca, os seios, a barriguinha... até chegar a boca vaginal. Ia tirar a calcina dela, mas para minha surpresa... que visão escancarada do sexo de minha desejada.
Nisto, fiz o processo inverso, beijei as pernas e coxas macias, até findar naquela vagina deliciosa. Pus-me a lamber aquele grelo gostoso. Meio sem jeito, mas aplicando a teoria à prática, a boceta do jeitinho que dissera, bem cuidada e aparada. Cheiro excitante de mulher no cio.
Após tal episódio, minha mãe me chama... imperou a imperatriz nos meus sonhos mais sem-vergonhas.
Nossa, tudo pronto... certa noite, minha mãe saíra... eu não fui, disse que ia ficar na casa de Édina. O marido tivera saído um compromisso, e não ia ficar em casa. A Édina enviou o filho para um lan hause próxima. Pagou umas três horas para o menino jogar à vontade. Oportunidade quase que única.
Que tesão danado. Que vontade de sentir meu pênis adentrar pela primeira vez o sexo de uma mulher. Tanto tesão me fez louco, de alucinado a calmaria, simplesmente brochei. Tentava, tentava, tentava... nada! Ai!
Chateei-me, fui para casa decepcionado.
Toda atenção para mim me dera a Édina, mas era pouco para tamanha frustração.
Bom, sabia que a minha mãe ia demorar, ela havia pago 3 horas de game, o maridão ia chegar tarde... enfim respirei, acalmei-me, tornei à casa dela.
Dessa vez não fui afoito. O nervoso imperava, mas a dedicação em que Édina tirava minha roupa me acalmava. Chupou-me vagarosamente, molhando com sua boca meu pau já em pedra. Tirei sua roupa, executei mais uma vez o percurso de minha língua em seu corpo nu.
Estava deitada, pernas abertas, portas escancaradas, deitei-me sobre ela. Apontei, errei... mira sem mira, precisei de ajudinha. Com sua mão, guiou-me até a entrada molhada de tesão, encharcada de desejos, repleta de sensações. O que com a boca me fez ir às nuvens, com seu sexo me fez conquistar o mundo, o mundo de imaginações agora era real. Arrepiei-me todo, até o fim do mundo cheguei. No vai e vem frenético, não demorei muito para gozar. O que antes ia para o nada, agora vai ao fundo de minha desejada.
Percebendo que gozei, ela me deitou, e cavalgou em cima de mim. Fez sumir o meu pênis, engolido por uma vagina gulosa e sem pudor. Presenciei em seu rosto a face do desejo, do prazer e do gozo... me chamando de gostoso e safado... - me fode que eu vou gozar...
Acariciava sua pele, os seios, a bunda.... que delícia. Seu olhar no meu olhar, seu olhar na minha boca, minha boca em seus seios, sua vagina gozando em meu pau...
Que transa gostosa, muito além de minha imaginação que muito me ensinara...
Deitou sobre mim ofegante. Em seguida, sobre a cama deitou. Disse à ela que era virgem. Retrucou. Disse-me que para um cabaço eu era bem experientezinho. Afirmei que era virgem mais uma vez, e que ela havia tirado meu cabaço, depois, calei-me.
O que que a teoria e ensaios bem estudados não fazem?
Depois, conversamos mais um pouco, deu-me de seu biscoito, comi... em seguida, despedi-me com um beijo em sua boca. Ela queria mais, mas não tinha eu mais fôlego, deixa para uma próxima vez...