AJUDANDO UMA AMIGA E SUAS DUAS FILHAS ADOLESCENTES

Um conto erótico de amigo_e_confidente
Categoria: Heterossexual
Contém 2956 palavras
Data: 08/04/2011 15:00:16

Esse fato aconteceu há tempos atrás, mas resolvi contar agora porque talvez alguém se identifique com ele, algumas coisas foram acrescentadas para tornar o relato mais atrativo.

Antigamente muitas meninas com idade entre doze treze anos já estavam casadas, mas hoje as meninas estão começando a ter sua primeira relação cedo e transam só por transar, muitas vezes não sentem nem prazer com os meninos, é mais para se mostrar mesmo e os pais fazem de tudo para que elas não se arrisquem nas relações irresponsáveis. Todos os nomes são fictícios.

Uma tarde eu fui visitar um amigo no hospital, quando eu estava no apartamento dele, entrou uma medica, por coincidência era uma amiga minha da adolescência, quando eu tinha dezesseis anos ela tinha quatorze e um fogo muito grande, eu fui o primeiro namorado dela, ela perdeu a virgindade comigo antes de fazer quinze anos, como eu também sempre gostei de sexo e procurava sempre me superar para dar prazer as mulheres, ela só me largou quando os pais dela se mudaram da cidade e ela teve que ir junto.

Trocamos telefones e combinamos nos encontrar depois, Clara me ligou e nos encontramos num barzinho, conversávamos amenidades ate que veio as lembranças das nossas transas, ela falou que na época, mesmo com a pouca idade eu fui o homem que mais lhe deu prazer ate hoje, ela falou que depois do nosso relacionamento ela namorou serio casou, passou um tempo casada sem filhos, depois teve duas filhas com diferença de um ano de uma para outra, depois separou. Disse também que o ex marido dava uma boa pensão, mas ela gostava de trabalhar e fazer muita academia para não estar pensando em sexo, porque já estava separada há quase dois anos e que depois do ex marido não tinha tido mais ninguém.

Ficamos calados nos olhando, depois nos beijamos gostoso, como eu estava separado na época, paguei a conta e a levei para minha casa.

Na entrada de casa eu agarrei Clara por trás e no seu ouvido perguntei:

- Ainda gosta de dar o cuzinho do jeito que eu ensinei?

Clara disse:

Gosto sim, mas meu ex não fazia como você, para ele eu era só um deposito de esperma, ainda por cima tinha o pau pequeno e fino.

Demos uma risada, Clara estava com quase quarenta anos, mas estava inteira, melhor que muita menina nova, ela é uma mulher branca , mas daquelas que pegam um bronze fácil e fica uma morena linda, de cabelos pretos, compridos, olhos verdes, nariz afilado, uma boca bem desenhada, seios pequenos, mas não muito, aureolas rosa bem definidas, coxas grossas e bem torneadas, xaninha saliente com pelos negros, sempre bem aparados, que na pele branca bronzeada faz um contraste maravilhoso, Clara tinha uma coisa que na época chamava atenção ate dos homens mais velhos, era seu bumbum, grande, mas bem feito e duro, quase não balançava e pelo visto ela conservou essa qualidade.

Quando entramos em casa, Clara me disse que não tínhamos muito tempo, tinha hora para visitar um paciente, fomos direto para minha suíte, nos desfizemos das roupas, Clara pediu para não gozar dentro, pois ela estava sem transar e sem tomar anticoncepcional desde a separação, olhei para o corpo de Clara, ela estava com o corpo mais bonito ainda, como tínhamos pouco tempo, a beijei, meu pênis foi direto no meio das suas coxas, ela gemeu e se arrepiou toda, depois fui beijando seu pescoço, desci para os seios, passei a língua nas aureolas, comecei a chupar um a um, meus dedos manipulavam seu clitóris, ela já estava bem molhada, coloquei ela de quatro na beira da cama, comecei a chupar sua xaninha e seu cuzinho, Clara gemia, pediu para meter, coloquei a cabeça do meu pênis na entrada da sua xaninha, comecei a entrar, meu pênis abria caminho devagar, quando estava tudo dentro comecei um vai e vem bem gostoso, uma das características de Clara era de gozar com muita facilidade e muito, continuei metendo, Clara começou a gozar, ela gozava gostoso, quando ela parou de gozar, aumentei mais os movimentos, Clara começou a gozar novamente e seguidas vezes, segurei ela pelos cabelos e meti sem pena, seu corpo batia no meu, ela quase sem voz disse:

- Você esta melhor que na nossa adolescência, mete.

Clara começou a gemer muito alto, ate que se jogou na cama de bruços com as coxas abertas, peguei o lubrificante na gaveta lubrifiquei bem seu cuzinho e meu pênis, deitei por cima dela, meu pênis entrou no seu bumbum, encontrou seu cuzinho, no ouvido de Clara eu perguntei se ela estava com saudade, ela disse que estava com muita saudade, mas que eu fosse devagar, comecei a forçar, a cabeça entrou, ela gemeu, levantou a cabeça e disse:

- Parece que é a minha primeira vez.

Realmente o cuzinho estava bem apertado, fui entrando devagar com muito cuidado, quando entrou tudo, senti as carnes daquele bumbum gostoso coladas no meu corpo, comecei um vai e vem gostoso, mordia sua nuca, ela virou a cabeça para o lado, comecei a beijá-la, ela começou a gemer abafada pelo meu beijo, Clara soltou minha boca e disse:

- Agora, goza agora, goza comigo.

Clara começou a gemer e balançar o bumbum, eu comecei a gozar junto com ela, gozamos bem gostoso, fiquei deitado por cima dela ate meu pênis amolecer, depois nos levantamos e fomos tomar uma ducha, quando saímos ficamos deitados conversando um pouco, ela alisava meu corpo, segurou meu pênis, começou a manipular, ele endureceu, ela olhou para mim e disse:

- Você foi o primeiro homem que me deu leitinho, quero saber se ainda tem o mesmo gosto.

Dito isso ela começou a beijar meu pênis, senti sua língua nele, depois o calor da sua boca, ela sabe chupar muito bem, meu tesão foi aumentando ate eu sentir o primeiro jato na sua boquinha, depois outro e mais outro, Clara bebeu tudo, depois olhou para mim e disse:

- Tem o mesmo gosto de antigamente.

Ela foi ao banheiro, quando voltou se vestiu, disse que precisava ir, mas que depois ligaria.

Dias depois ela me liga, nos encontramos, ela falou que o contrato de aluguel dela estava vencendo e o proprietário não ia renovar porque o filho dele ia morar lá, falei que num prédio quase vizinho da minha casa tinha um apartamento para alugar, fomos olhar, ela gostou do apartamento, mas disse que o que mais gostou foi de estar perto de mim.

Num sábado depois que ela se mudou eu fui conhecer seu apartamento, estava tudo bem arrumado, ficamos conversando um pouco, depois de um tempo chegaram as filhas de Clara, Beth e Rosa, Olhei para as meninas, elas eram copias de Clara, Beth era a mais velha, na época tinha dezesseis anos, Rosa quinze, eram quase do mesmo tamanho só que Rosa tinha cabelos castanhos, devia ter puxado ao pai, as meninas se mostraram muito alegres, educadas, muito inteligentes e carinhosas.

Depois das apresentações conversamos um tempo, depois as meninas foram para o quarto, falei para Clara que fiquei espantado com a semelhança de rosto e de corpo das meninas com ela, Clara me disse que não era só de corpo e de rosto não, que as meninas também tinham o mesmo fogo que ela tinha na sua adolescência, que preferia que elas tivessem puxado ao pai que só gostava de sexo uma vez no mês, disse que sabia que logo iam perder a virgindade.

Nos finais de semana Clara junto com as meninas passaram a ir para piscina na minha casa, Clara trazia as meninas em rédeas curtas com medo de uma gravidez precoce ou de doenças sexuais, porque por mais que se fale em proteção as vezes acontece.

Com pouco tempo eu já estava bastante envolvido com clara e as meninas, Clara já tinha a chave da minha casa e eu da dela.

Um dia de noite, Clara entrou muito nervosa lá em casa, ela já entrou falando:

- Botei aquelas duas putinhas de castigo. Eu fui chamada no colégio porque Beth estava fora da aula na quadra do colégio com um menino, quando chego em casa recebo outra reclamação porque Rosa um dia antes estava agarrada com um menino na escada do prédio, puta que pariu eu estou pagando meus pecados.

Clara continua falando:

- Eu converso sobre sexo com essas meninas com a maior naturalidade do mundo, não sou mãe, sou amiga, minha preocupação não é se elas vão dar ou não, é que elas não fiquem de mão em mão correndo risco, risco existe, mas ninguém precisa estar se expondo tanto, eu não sei o que é que essas putinhas estão pensando da vida.

Clara continua falando:

- A gente começou a transar cedo, é verdade, mas não existia HIV, homem era homem, tínhamos responsabilidade, você nunca gozou dentro da minha boceta para eu não engravidar, mas hoje, essas putinhas estão querendo confiar nesses meninos que não sabem nem transar direito, boa parte desses garotos pousam de conquistadores heterossexuais, mas na verdade são bissexuais e não tem responsabilidade.

Clara continua falando:

- Elas sabem que eu sou medica, todo dia vejo uma historia diferente nos hospitais, outro dia uma assistente social me chamou para vê um casal de adolescentes, eram lindos, ela heterossexual e ele bissexual, ele transmitiu para ela, perguntei a ele por que ele não se protegeu, ele me falou que gostava de sentir o pênis entrando no cu sem camisinha e de sentir o esperma entrando no rabo dele. Isso não é resposta que se dê a ninguém. A coitada da menina pensava que ele era heterossexual e só transava com ela. Vê se isso pode.

Acalmei Clara, comecei a abraçá-la, nos beijamos, coloquei um vinho e depois terminamos na cama.

As meninas estavam de castigo, o único lugar que as meninas podiam ir era na minha casa.

Num domingo estávamos na piscina, as meninas tomando sol, eu e Clara na churrasqueira tomando cervejas e olhando as meninas se bronzear.

Clara me disse que estava muito feliz porque as meninas gostavam de estar comigo, disse também que já estava alegrinha por causa das cervejas. Clara olhou para mim e disse:

- Olha para elas. Não são umas pestes de lindas?

Falei que tinham puxado a ela, que toda vez que olhava para as meninas me lembrava dela na adolescência.

Começamos a lembrar o que aprontávamos na adolescência, riamos muito, Clara parou um pouco e disse:

- As meninas me perguntaram sobre você, eu contei que você foi meu primeiro homem, contei ate algumas coisas que fizemos, disse que foi muito gostoso e que nos curtíamos muito.

Falei para ela que não devia ter dito isso, pois poderia despertar um sentimento diferente nelas. Beth olhou para mim e disse:

- Você ta ficando distraído mesmo, em outros tempos você já teria percebido. Você já despertou a atenção das duas. Eu contei da gente para elas depois que eu ouvi a conversa delas, elas te chamam de tio gostoso, Rosa ate disse que tinha sonhado com você, Beth disse que não queria só sonhar.

Clara parou um pouco, depois continuou falando:

- Quer saber, eu contei tudo sobre a gente, contei para elas saberem que não é para estar passando de mão em mão, contei que você foi o meu primeiro e o pai delas foi o segundo.

- Essas meninas estão precisando baixar o fogo, queria te pedir uma coisa, por favor, não me diga que não, é para o bem delas. Eu queria que você satisfizesse essas meninas, só assim elas iam sossegar o facho e eu ia me tranqüilizar. Depois que nos reencontramos e transamos, tive a certeza de que você foi colocado novamente na minha vida para me dar prazer e me ajudar com as meninas.

Argumentei que seria uma experiência perigosa, pois se eu fosse satisfazer as meninas, elas poderiam ficar dependentes.

Clara olhou para mim e disse:

- E daí? Pelo menos elas não vão ficar catando vagabundo no meio da rua, esses meninos não vão satisfazê-las mesmo, elas só vão ficar de mão em mão tentando se satisfazer, porque gostar mesmo, elas não gostam e não vão gostar nem se satisfazer com esses moleques.

Falei que ia pensar no assunto. Mesmo sendo mente aberta como eu sou, aquilo estava dando um nó na minha cabeça, Beth era muito parecida com Clara na nossa adolescência, às vezes quando eu olhava para Beth era como se eu tivesse voltado no tempo, isso mexia muito comigo às vezes eu me sentia apaixonado por Beth e Rosa era muito dengosa, é aquela menina que nasceu para o sexo, aquela que quanto mais a gente transa com ela mais da vontade de transar, ela faz caras e bocas, cara de putinha safada, realmente é complicado algum homem resistir a ela. Clara estava querendo dar segurança para as meninas, resolver o problema dela e das meninas, mas poderia gerar outro problema.

Estávamos atrás do balcão do bar da churrasqueira, Clara me deu um gostoso beijo e pegou no meu pênis, falei para ela parar, ela disse que queria dar uma rapidinha, então eu gritei para as meninas que a gente ia fazer o molho do churrasco, entramos, demos uma rapidinha, mas bem gostosa. Quando voltamos para piscina Beth perguntou onde estava o molho, Clara disse que ficamos conversando e esquecemos, Beth disse que sabia muito bem qual era a conversa, nós rimos, Clara disse que ia fazer o molho, Beth me chamou, quando cheguei junto das meninas Beth pediu para passar protetor nelas, falei que não era uma boa idéia, Rosa olhou para mim com uma carinha muito safada e disse:

- Esta com medo tio gostoso?

- A gente pode ate chupar, mas não morde. Pode passar protetor aonde você quiser.

Senti que as meninas estavam tentando me impressionar, queriam mostrar que eram adultas e liberais. As duas começaram a rir e eu também, peguei o protetor, Beth deitou de bruços, comecei a passar nela, Beth tinha 1,67 m, como a mãe, ela tem a pele branca, mas daquelas que pegam um bronze fácil e fica uma morena linda, rostinho de menina sapeca, olhos verdes iguais aos da mãe, nariz arrebitado, cabelos negros, compridos e lisos, bumbum grande, coxas grossas e xaninha saliente. Comecei pelas pernas e coxas, pulei o bumbum, depois passei nas costas, Beth levantou a cabeça olhou para trás e disse:

- Esqueceu do meu bumbum e na parte de dentro dele também.

Olhei para o bumbum dela, a lembrança de Clara na idade dela veio na minha cabeça, resolvi brincar um pouco com ela para vê o que ia acontecer, coloquei protetor na mão, comecei passando por cima do seu bumbum apertando levemente, depois fui passando no meio do bumbum, ela abriu mais as coxas, coloquei o dedo por dentro do biquíni, toquei seu cuzinho, passei o dedo ao redor para sentir suas preguinhas, depois forcei a entrada, realmente ali era virgem, fiquei massageando, depois fui para a xaninha, queria saber se ela ainda era virgem, coloquei o dedo na entrada e forcei um pouco, ela tomou um choque e instintivamente tentou fechar as coxas, tive certeza de que ela era virgem ainda, depois segui para seu clitóris, fiquei manipulando ate que ela começou a gemer e se estremeceu toda. Perguntei se já estava bom, Beth disse que foi ótimo, mas depois precisava passar novamente, Beth disse que ia ao banheiro depois ia falar com a mãe, falou para a gente ficar a vontade que elas iam demorar um pouquinho conversando.

Rosa deitou de bruços, disse que queria começar pelas costas, mas queria na frente também. Rosa tinha 1,66 m, rostinho delicado, a igual a da mãe e a da irmã, cabelos e olhos castanho claro, compridos, esvoaçantes, coxas grossas, uma xaninha mais saliente que a da irmã e o bumbum um pouco maior que o da irmã.

Fiz quase a mesma coisa, senti que o cuzinho nunca tinha sido visitado, só que depois coloquei bastante protetor no meu dedo e fui enfiando a ponta do dedo bem devagar no seu cuzinho, ao contrario de Beth que só gemeu no final, Rosa gemia a cada toque, falava, mexia o corpo virava o rosto de lado, lambia a boca, fazia biquinho, eu fazia vai e vem com a ponta do dedo no seu cuzinho ate que ela olhou para trás e disse:

- Delicia, pena que é seu dedo e não seu pau.

Retirei o dedo ela virou-se e disse:

- Agora na frente.

Ela virou-se e abriu as pernas, passei nas coxas, quando cheguei perto da xaninha ela abriu mais as pernas, passou a mão nos lados da xaninha e disse:

- Aqui também queima, passa.

Eu queria saber se Rosa também era virgem, como fiz com Beth, coloquei o dedo na entrada e forcei um pouquinho, ela também tomou um choque e instintivamente tentou fechar as coxas, tive certeza de que ela também era virgem ainda, Rosa fez uma cara de safada e disse:

- Quero perder a virgindade com seu pau não com seu dedo grosso.

Aquela menina era muito sexy, meu pênis estava para estourar de tão duro, passei meu dedo no seu clitóris, depois segurei seu clitóris entre dois de meus dedos e comecei a manipular, novamente ela começou a passar a língua nos lábios, fazer biquinho, com pouco tempo, ela se estremeceu, molhou-se toda e depois relaxou. Quando eu tirei a mão ela disse:

- Eu e Beth gozamos rápido e muito.

Eu falei que tinha percebido, disse que elas eram iguais a mãe. Clara e Beth vinham saindo da cozinha, mergulhamos todos na piscina depois fomos para balcão do bar da churrasqueira para saborear o churrasco. Quando terminamos as meninas lavaram a pouca louça e foram dar um mergulho.

A tarde estava só começando.

amigo_e_confidente@hotmail.com

continua ...

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Comentários

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esta esquentando ,vamos ver no que vai dar,por enquanto fraco,se vc conseguir com as tres cara de sorte,queria uma mãe assim e as filhas tbm

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