AJUDANDO UMA AMIGA E SUAS DUAS FILHAS ADOLESCENTES II
As meninas estavam na piscina, Clara estava alegre, encostou-se em mim, encaixou seu bumbum em meu pênis, eu contei a Clara com detalhes o que tinha acontecido na piscina, disse que as meninas eram virgens tanto no cuzinho quanto na xaninha, Clara disse que tinha se molhado toda ouvindo o que eu contei, como estávamos por trás do balcão e as meninas não podiam vê a minha mão, afastei o biquíni de Clara para o lado, coloquei dois dedos dentro da sua xaninha e comecei a mexer, Clara gozou na hora, ela deu um gemido curto mas alto, as meninas olharam na hora, Clara ainda estava com cara de quem estava gozando, as meninas começaram a rir, foram saindo as piscina, eu ajeitei rápido a parte de baixo do biquíni de Clara, as meninas se juntaram a gente, conversávamos, riamos muito, ate que Beth disse:
- Vamos brincar do jogo da verdade.
Clara disse que topava, Beth disse que ia começar perguntando depois Rosa perguntava, depois eu, depois a mãe.
INICIO DO JOGO DA VERDADE
Beth perguntou a mãe se no dia em que ela perdeu a virgindade foi na frente e atrás, Clara falou que foi completa, que eu não deixei nem a boca dela virgem. - muitas risadas-
Rosa perguntou a mãe se ela gostava de fazer oral em mim, Clara disse “adoro”, as meninas riram.
Eu perguntei se Beth já tinha transado, ela falou que não.
Clara perguntou a Rosa a mesma coisa, ela disse que não e completou dizendo que eu já sabia que nem Beth nem ela tinham transado com ninguém nem na frente e nem atrás.
Beth me perguntou se na hora que entramos na casa para fazer o molho fomos transar, falei que sim.
Rosa perguntou a mãe quem era mais gostoso, eu ou o pai delas, Clara disse que o pai delas não era gostoso, que só tinha casado por conveniência, disse que eu satisfaria qualquer mulher.
Eu perguntei a Rosa se ela já tinha visto um pênis ao vivo, ela disse que só em filmes na net.
Clara perguntou a mesma coisa para Beth, ela respondeu a mesma coisa que Rosa.
Beth me perguntou se eu sentia tesão por ela e por Rosa, eu disse que não havia homem que não sentisse.
Rosa perguntou a mãe se ela era capaz de me dividir com as filhas, Clara disse que sim.
Depois da resposta, devagar Rosa fui puxando a mãe pelo braço e tomou o lugar dela, Rosa encaixou bem seu bumbum no meu pênis e disse:
- Então deixa eu aproveitar um pouquinho.
Todos rimos, eu perguntei a Rosa se ela se masturbava muito, ela disse que sim e que depois que me conheceu mais ainda, novas risadas.
Clara perguntou a Rosa se ela queria perder a virgindade comigo, Rosa disse “sonho com isso quase todo dia, quero muito”.
Beth perguntou a mãe se eu fazia oral nela, Clara disse “eu me acabo de gozar na boca dele”.
Rosa perguntou a mãe se doeu quando ela me deu o cuzinho pela primeira vez, Clara disse que sim, mas que depois gozou muito.
Eu perguntei a Beth se elas se acariciavam entre si, ela ficou calada, perguntei novamente, Beth disse que sim que era a única maneira delas gozarem mais, mas queriam mesmo é que eu ficasse com elas.
Clara nessa hora se espantou e perguntou:
- O que vocês fazem dentro daquele quarto?
Rosa se adiantou e disse:
- Há mãe, a gente se beija, ela me chupa, eu chupo ela, a gente chupa os peitos uma da outra, eu boto o dedo no cuzinho dela, ela bota no meu, mas é ele que a gente quer.
Clara disse:
- Vocês têm que transar mesmo para poder acabar com isso, porque quando eu ficar mais velha quero ser avó.
Novas risadas e Clara perguntou a Rosa se ela queria fazer anal, Rosa disse que comigo queria tudo.
Beth me perguntou se eu já tinha transado com duas mulheres ao mesmo tempo, se eu gostava e se eu transaria com ela e Rosa ao mesmo tempo, respondi que sim e que gostava muito e que se acontecesse entre nós três eu gostaria muito.
FIM DO JOGO DA VERDADE
Clara olhou para mim e disse:
- Isso eu não sabia.
Falei que tinha acontecido depois dela, que tive amigas que gostavam muito.
Chamei todos para a piscina, entramos e formamos uma roda para conversar, perguntei a Beth e a Rosa como era que as duas eram tão ligadas em sexo, ai Beth falou:
- Eu e Rosa somos assim porque herdamos da mamãe. Ela briga com a gente, mas mesmo com todo tesão que a gente sente, não passamos de beijos e abraços com os meninos, ainda bem que você apareceu, porque não sabíamos ate quando íamos agüentar só com beijinhos e abraços.
Rosa veio em minha direção e encaixou seu bumbum em meu pênis, eu a abracei pela cintura, Clara disse as meninas que ia resolver a vida delas, que ia conversar comigo, mas só se elas prometessem que não iam ficar mais de mão em mão com os meninos, Rosa olhou para Clara e disse:
- Se a gente puder ficar com ele não vamos precisar de mais ninguém.
Já estava ficando tarde, Clara mandou as meninas para casa disse que ia falar comigo e que chegaria logo em casa.
As meninas saíram rindo, quando elas saíram me abracei com Clara tirei meu pênis pelo lado calção, afastei o biquíni e fui metendo na sua xaninha, Clara dizia no meu ouvido:
- Fico imaginando você tirando a virgindade delas, fico lembrando a primeira vez da gente, da um tesão louco. Clara começou a gozar como eu nunca tinha visto, depois que ela se recuperou fomos para a parte rasa da piscina, sentei na borda ela começou a me chupar e eu me derramei na sua boca.
Nos recompomos, Clara disse que ia levar as meninas numa ginecologista amiga dela para passar anticoncepcional para as meninas e também ia comprar o anticoncepcional dela. Nos beijamos e ela foi para casa.
Na terça-feira Clara me ligou, disse que tinha marcado com uma ginecologista amiga dela para levar as meninas na quarta-feira, disse que as meninas adoraram o domingo e que na segunda-feira os garotos ligaram à tarde para elas e tanto Beth quanto Rosa falaram que não iam sair, disse a Clara que era um bom começo, avisei que ia precisar viajar, que ia passar uns quinze dias fora, ela disse que na volta ela teria mais novidades para mim.
Cheguei numa sexta-feira pela manhã liguei para Clara, ela disse que as meninas estavam loucas para me contar as novidades, disse a ela que chegaria em casa as duas da tarde, que só ia trabalhar na quarta-feira, ela falou que a tarde ia buscar as meninas no inglês e me encontrava na minha casa.
Quando cheguei em casa tomei um banho, botei um pijama, botei um red e fui para a beira da piscina, Clara já tinha a chave da minha casa, as três da tarde Clara e as meninas chegaram fazendo barulho e rindo, me levantei da cadeira, Clara me abraçou e me beijou gostoso, quando ela me soltou Beth tomou o lugar dela, também me deu um beijo bem gostoso, depois foi a vez de Rosa fazer a mesma coisa, quando Rosa me soltou eu perguntei:
- A que se deve essa surpresa maravilhosa?
Clara disse que tinha levado as meninas a ginecologista, que todas as duas eram virgens na bocetinha e no cuzinho e que todas as três estavam tomando anticoncepcional, falei que a noticia era maravilhosa, depois que Clara deu a noticia mandou as meninas para casa para fazer as tarefas da escola, porque no outro dia me fariam uma surpresa.
Clara estava com um tesão muito grande, me puxou para a suíte, transamos ate a noite, depois descemos para jantar, depois do jantar, perguntei qual a surpresa que eu teria no outro dia. Clara olhou para mim e disse:
- Meu amor, você é muito importante na minha vida, o primeiro e único homem que me deu e da prazer, agora as meninas estão prontas para sentir os mesmos prazeres que eu sinto com você, sei que vai dar o melhor de si para as minhas filhas, sei que boa parte da sociedade se soubesse ia me condenar, mas outra parte não. Eu contei toda nossa historia para minha amiga ginecologista e o porquê eu ia dar anticoncepcional para as meninas, ela me disse que eu estava certíssima em proteger as filhas, ate me disse que pelos mesmos motivos que os meus, ela e a irmã traziam as filhas em rédea curta, perguntou se ela precisasse de ajuda com a filha se poderia contar comigo e com você, eu respondi que sim.
Clara continuou falando:
- A surpresa de amanhã é que Beth vai ficar com você, domingo não vamos atrapalhar, vocês também vão ter o dia inteiro, só a noite ela vai para casa.
Eu já sabia que isso ia acontecer mais cedo ou mais tarde, mas mesmo assim fiquei sem ter o que dizer apenas a beijei. Clara, começou a chorar, perguntei o porquê, ela falou que era emoção, pois sabia que o que ela sentiu comigo da primeira vez, tinha certeza que as filhas iam sentir também. Clara me beijou novamente e foi para casa.
No outro dia, Clara e as meninas chegaram as nove da manhã, foram para o vestiário da piscina e todas saíram com biquínis novos, menores que os que elas tinham, Clara disse que aqueles biquínis eram só para usar lá em casa. Coloquei as carnes no fogo, as meninas ajudavam, quando estava tudo encaminhado, mergulhei na piscina, Beth mergulhou também, ela me abraçou, me deu um beijo demorado e depois disse no meu ouvido:
- A surpresa é que eu hoje vou ser toda sua.
Eu disse a ela que ia dar prazer a ela igual ao que eu sempre dei a mãe dela, Beth me beijou novamente, Clara e Rosa pularam na piscina, Beth estava muito alegre, me soltou abraçou-se com Clara, disse que tinha a melhor mãe do mundo, Rosa veio se abraçar comigo, me beijou, cruzou as pernas nas minhas costas, sua xaninha se esfregava no meu pênis, depois de um tempo Rosa me soltou, ficamos todos conversando, o tempo passou rápido, fomos para churrasqueira saborear umas carnes, abri uma garrafa de vinho tinto, todos tomávamos, depois abri outra, quando a garrafa estava pela metade Clara chamou as meninas para arrumar tudo, eu guardei os apetrechos de churrasco e pulei na piscina, já eram quatro da tarde, Clara me chamou na borda da piscina, disse que Beth tinha subido para a minha suíte, que ela ia para lá ajudar-la a ficar mais bonita. Clara disse que Rosa estava triste, que ela estava no vestiário da piscina trocando de roupa, que se eu quisesse dar uma força para ela seria bom, depois era só chamar que ela descia, eu disse que deixasse comigo. Eu não queria estragar a primeira vez de Rosa, só queria que ela tivesse uma previa para se acalmar.
Quando fui chegando ao vestiário vi o banco de madeira que vai de uma parede a outra vazio, quando entrei, Rosa estava sentada numa cadeira de cabeça baixa, perguntei por que ela estava assim, ela disse que queria que hoje fosse ela, eu disse que ia trocar sua roupa, levantei Rosa da cadeira olhei em seus olhos e comecei a beijá-la, Rosa me beijava com muito tesão, encostei Rosa na parede junto da cadeira, parei de beijá-la, desci e retirei a parte de baixo do seu biquíni, Rosa tinha uma xaninha linda, bem fechada, pelos negros e bem aparados, abri um pouco as suas coxas e passei a língua no seu clitóris, Rosa se estremeceu toda, comecei a chupar o clitóris, seu liquido gostoso vinha para minha boca, subi beijando sua barriga, depois beijei sua boca, retirei meu pênis pelo lado do calção e coloquei no meio das suas coxas, novamente Rosa se estremeceu toda, eu a beijava e esfregava meu pênis em seu clitóris e na entrada da sua xaninha, os braços de rosa estavam em volta do meu pescoço, ela me beijava cada vez com mais tesão, eu metia entre suas coxas, eu sentia seu liquido escorrendo sobre meu pênis, comecei a esfregar mais rápido a cabeça do meu pênis no seu clitóris, minhas mãos apertaram seu bumbum, meu dedo encontrou seu cuzinho, Rosa começou a gozar com tanta intensidade que seu corpo todo não parava de tremer, quando ela foi parando foi se arriando, deitei Rosa no bando, ela ficou com uma perna em cima do banco e a outra aberta com o pé no chão, Rosa abriu mais as coxas e disse:
- Me come agora, mete.
Me deu muita vontade, Rosa estava com muito tesão, mas resolvi fazer com que ela gozasse novamente sem penetrá-la, abri a sua xaninha, vi seu cabacinho, passei a língua no seu clitóris e meti a língua dentro da sua xaninha, Rosa gemeu tão alto que acho que a casa toda ouviu, seu liquido saiu abundante, Rosa se contorceu, quase caiu, eu a segurei ate ela terminar de gozar, quando ela parou estava desfalecida, dei um gostoso beijo na sua boca e disse:
- Isso foi só o começo depois tem mais para você.
Quando ela se recuperou eu disse a ela para se vestir que íamos chamar sua mãe.
Rosa vestiu-se e da sala chamamos Clara, quando ela chegou, me deu um beijo na boca, Rosa deu um beijo no rosto da mãe e disse:
- Mãe você não sabe o que foi que aconteceu.
Clara disse:
- Eu sei sim sua escandalosa, ele me beijou com gosto da sua boceta. Fui eu quem pediu para ele ir te consolar lá no vestiário.
Clara sorriu, me disse que Beth estava na minha suíte, que tinha deixado minha toalha e um pijama na outra suíte, depois saiu abraçada com Rosa.
Eu fui direto para o banheiro, tomei um banho, lavei a boca, passei pasta nos dentes e fui para minha suíte, Beth estava de pé ao lado da cama, linda, ela era a mãe toda quando tinha a sua idade, ela estava com uma camisolinha branca de alcinhas, transparente e bem curta, ela estava sem nada por baixo, dava para vê os pelos negros da sua xaninha, ela olhou dentro dos meus olhos e soltou à camisola, Beth ficou parada por uns instantes depois deu uma volta bem devagar, seu corpo era maravilhoso, as marcas do biquíni no seu corpo eram uma lindas, fui chegando perto dela bem devagar, abracei, nos beijamos lentamente, depois o beijo foi se tornando ardente cheio de tesão, quando parei de beijar, Beth olhou para mim e disse:
- Mamãe me falou um roteiro intero do que aconteceu com vocês a primeira vez, disse para eu fazer igual, mas agora eu esqueci tudo.
Falei para ela que nós íamos fazer nosso próprio roteiro, sentei na cama deixei ela de pé na minha frente, passei a língua nos bicos dos seus seios, comecei a chupar um a um bem devagar, ao mesmo tempo minhas mãos alisavam seu corpo, uma mão deslizava no meio das suas coxas, alisava por dentro, ate que chegar a sua xaninha, já estava bem molhada, deitei Beth com carinho, coloquei um travesseiro sob seu bumbum, dobrei suas pernas, fui beijando suas coxas pelo lado de dentro quando cheguei a sua xaninha, minha língua tocou seu clitóris, Beth se estremeceu toda, eu passava a língua para cima e para baixo no seu clitóris, depois de um lado para o outro, dobrei mais ainda suas pernas, seu cuzinho apareceu, fui passando a língua ao seu redor, depois coloquei a ponta dentro, Beth gemeu, arrastei a língua ate dentro da sua xaninha, comecei a chupar gostoso, Beth começou a gozar, ela gemia alto, acho que dava para ouvir da casa toda, quando ela foi parando, molhei meu polegar no seu liquido e fui colocando no seu cuzinho, Beth renovou o tesão, comecei a chupar sua xaninha com mais vigor, Beth começou a gozar novamente, quando ela foi parando deitei no meio das suas coxas, meu pênis encontrou sua xaninha, Beth me abraçou, começamos a nos beijar, comecei a pressionar a entrada, encontrei a resistência, olhei para o rosto de Beth, forcei lentamente, quando rompeu a barreira, ela fez uma carinha de dor, mas logo desfez, a xaninha era bem apertada, fui entrando devagar, devagar, ate estar tudo dentro, ai comecei um vai e vem, Beth já fazia cara de tesão, novamente beijei sua boca, ela me abraçava, alisava minhas costas, eu já metia mais forte, ela mexia os quadris, se contorcia, Beth começou a gozar, aumentei os movimentos, ela começou a gemer, me apertava, eu já metia bem rápido, ela me apertou bem forte, começou a revirar os olhos e depois me soltou de vez.
Ela estava mole, eu admirava seu rosto, beijava sua boca, passava a língua nos seus seios, ainda de olhos fechados ela me puxou, me beijou e depois disse no meu ouvido:
- Me come de quatro igual a mamãe gosta.
Coloquei Beth de quatro na beira da cama, peguei o KY espremi bastante no seu cuzinho e deixei o KY na cama ao lado de Beth, segurei ela pelos cabelos e meti devagar na sua xaninha, eu puxava Beth pelos cabelos e metia devagar, com meu polegar colocava KY dentro do seu cuzinho, quando coloquei tudo que estava fora, espremi mais KY e fui colocando novamente para dentro, Beth começou a rebolar, aumentei o vai e vem, ela começou a dar sinais que ia gozar, aumentei mais ainda, ala começou a gozar sem parar, eu também não parava, apertava seu bumbum, ela começou a emitir gemidos e sons que eu não entendia, ate que começou a se estremecer toda e espremer meu pênis com a xaninha, depois disso, ela jogou-se de bruços em cima do travesseiro, Beth estava quase desmaiada, estava relaxada de tanto gozar, eu passei KY em meu pênis deitei sobre ela, meu pênis deslizou no meio do seu bumbum, encontrou seu cuzinho, comecei a fazer pressão, fui aumentando a pressão, meu pênis doía um pouco, ate que a cabeça conseguiu entrar, ela levantou a cabeça e gemeu, fui entrando devagar, ela virou a cabeça de lado, beijei sua boca, com todo cuidado fui entrando mais e mais, não parávamos de nos beijar, quando estava tudo dentro, senti as carnes daquele bumbum coladas no meu corpo, eu me balançava em cima dele, curtia aquele bumbum lindo, depois comecei um vai e vem devagar e bem gostoso, tirei o pênis e coloquei mais KY nele, coloquei de volta, deslizava gostoso, me apoiei nos cotovelos, segurei seus seios, nos beijávamos, me balançar em cima do seu bumbum para sentir ele colado no meu corpo, voltei a fazer o vai e vem, fui aumentando a velocidade, Beth começou a falar:
- Esta muito gostoso, eu vou gozar, goza comigo, goza comigo.
Beth começou a gozar, eu também, gozamos, gozamos muito, fiquei largado por cima dela ate meu pênis amolecer, sai devagar fui ao banheiro tomei uma ducha, voltei enrolado numa toalha e deitei junto de Beth fiquei alisando seus cabelos, olhando seu corpo, depois liguei a televisão, depois de uma meia hora senti a mão de Beth me alisando, dei um beijo na sua boca, ela levantou e foi ao banheiro, voltou enrolada numa toalha, Beth deitou a cabeça em meu peito, começou a alisar minha barriga, abriu a toalha, segurou meu pênis, minha boca procurou a sua, meu pênis começou a endurecer, Beth ficou de joelhos do meu lado e beijou meu Pênis, levei meus dedos ao seu clitóris, senti sua boca envolvendo meu pênis, a medida que Beth chupava, eu a masturbava, os movimentos de ambos os lados foram ficando mais intensos, avisei que ia gozar, dessa vez quem foi junto foi Beth, saiu o primeiro jato na sua boca, depois outro e mais outro, Beth se estremecia toda, quando eu terminei de gozar, ela chupou mais um pouco e esticou o corpo na cama, Beth estava exausta, ela dormiu ao meu lado com a cabeça para o lado dos meus pés.
Acordei as três da manhã com fome, a televisão estava ligada, eu desci nu mesmo para fazer um sanduiche para mim e outro para Beth, quando estava colocando refrigerante nos copos ouço ela da escada me chamando, respondi, ela veio ao meu encontro, chegou nua na cozinha, olhou para o sanduiche, olhou para um lado para o outro e disse:
- Acordei sentindo a sua falta, não sei se herdei o amor que minha mãe sente por você, mas quero te dizer que te amo, te amo desde que te vi pela primeira vez, vem, estou morrendo de tesão, vamos brincar um pouco.
A beijei e Coloquei Beth debruçada na mesa, fui por trás, comecei a colocar na sua xaninha, depois de esta tudo dentro comecei a meter forte, Beth dizia:
- Delicia, que delicia, que gostoso, mete.
Eu metia gostoso, o nosso tesão ia aumentando, comecei a puxar Beth pelos quadris e pelos cabelos, ela sentia as estocadas, com pouco tempo ela avisou que ia gozar, continuei metendo quando ela estava parando de gozar aumentei mais ainda a velocidade dos movimentos, ela renovou o gozo, pediu para eu gozar, quando senti sua xaninha se contraindo, comecei a gozar, ela tentou falar, mas não entendi nada, fomos parando, parando e quando paramos ela se apoiou na mesa, de costas para ela, eu a beijei, ela disse que estava muito mole que ia subir, eu levei uma bandeja com nosso lanche, assim que Beth terminou de comer, dormiu, eu ainda vi um pouco de televisão, depois foi dormir.
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Continua ...