Cansado desses contos mentirosos, e de ler por aqui, que contos reais não dão tesão, resolvi escrever sobre uma loira que acabei comendo gostoso.
Sou negro, é verdade, e aonde vivo, quase não se vê negro com mulher branca. Quando algum casal de raças diferentes aparece, assombra os que estão olhando.
Mas, eu nunca tive essa de que prefiro loira, coisa e tal. Já havia comido loira, morena, negra e até uma japa.
Mas certo dia, em um pagodinho aqui da cidade, apareceu uma loirinha dessas de estontear, com bundinha pequena durinha, peitinhos durinhos. Era uma tesudinha. Eu, claro já fui dando uma chegada, e para minha alegria, ela se mostrou bem simpática. Só tinha um porém, era casada havia 2 anos.
Preferi me afastar pra não arrumar confusão, mas a amiga que estava com ela, me disse que ela era de outra cidade, e tinha vindo passar uns dias das férias com os pais. A amiga aliás era uma putona de primeira que queria era ver a amiga fazendo merda. E se fosse para fazer alguma coisa, achei melhor que fosse comigo.
Dançamos, conversamos, bebemos, até que a amiga e eu convencemos ela a ir embora comigo. Ela estava meio alta, e aceitou. Ponto pra mim.
Já no carro, foi fácil fazer ela ir para minha casa. Lá, bebemos um pouco mais, e eu resolvi avançar mais um pouco, e beijei sua boca. Ela correspondeu meio zonza. Aí, me falou que era casada coisa e tal, que era errado...
Eu a beijava mais e mais, e logo tinha lhe tirado a blusa. Mamei gostoso seus peitinhos, e ela estava com tesão e com medo. Como não queria que ela levasse na memória a lembrança de um negão suado e fedido, levei-a para o chuveiro e tomamos banho.
Idéia para lá de burra, pois a água fez ela se recobrar um pouco do porre, e querer dar para trás. Eu no tesão que me encontrava, fiquei desesperado, e pedi para ela fazer pelo menos uma boquete ( claro que não com esses termos, né? ).
Papo vai, papo vem, ela acabou indo para minha cama.
Peladinha, a loira era ainda mais gostosa. Eu beijei a boca dela, coloquei ela sentada na cama e parei na frente dela. O pau preto feito breu, tão duro que pensei que ia gozar só de estar alí.
Ela então me chupou.
Cara, que maravilha de boca. Quem é homem e gosta de mulher de verdade, sabe que quando a mulher puxa o couro da cabecinha pra trás e cai de boca na cabecinha peladaEla mamou gostoso minha vara preta, mamou minhas bolas, e eu segurava pra não gozar e "fuder com tudo", sem fuder, entenderam?
Enfim, deitei ela na cama e caí de boca na buceta dela. Ela não queria, mas ficou com tesão, aí a coisa foi rolando... Quando ví que ela poderia gozar, meti a vara na buceta dela. Deitei, e ela veio por cima, subindo e descendo na vara.
Os peitinhos dela caindo na minha boca. Ela me abraçou forte e galopou como uma peoa. Gozou desesperada.
Aí eu deitei ela com a bunda para cima, e meti de novo na buceta. Beijava seu pescoço e boca por trás, ela se abria para o pau entrar mais. Puxei ela de quatro, e metí com gosto. Fui escapando o pau de vez em quando e esfregava na cara do cuzinho. Ela não falava nada, então pensei: vai liberar.
Quando ela gozou feito louca, fui metendo o pau naquele cuzinho apertado, mas quando a cabecinha já estava dentro e eu preparava o movimento de entra e sai, ela foi pra frente e o pau saiu.
- Aí, não. Nunca dei o cú, e não vai ser hoje.
Foi o suficiente para eu gozar feito besta, melando buceta e bunda, na maior melação.
devo dizer em defesa dos comedores de plantão, que fiz de tudo para sodomizar aquela bundinha branca com minha toruba preta, mas ela não deu, e pronto.
Disse que o cú, quando desse, seria primeiro para o marido. Eu me conformei.
Depois de uma ducha, dormimos abraçados, e de manhã cedo levei ela pra casa dos pais.
A cachorra foi embora dois dias depois, e continuamos nos falando por telefone e hotmail, mas nunca mais ela veio pra cá.
A safada até me disse que talvez libere a bundinha pra mim quando vier da próxima vez, não é de enlouquecer?
Sei que não é um conto muito longo, nem muito bom, mas foi a verdade, e se não deu tesão no leitor, pode crer que em mim deu muito tesão.
