Recentemente se mudou para o apartamento de baixo um casal formado por um homem sessentão e uma mulher na faixa dos 30 anos que vieram de outro Estado. Numa das raras vezes que vi Regina na piscina do prédio, constatei que se tratava de uma bela e gostosa mulata, com cabelos até o meio das costas, possuidora de uma grande e arrebitada bunda, e um par de seios grandes e rígidos. Como ela desceu com a filha, quase da mesma idade da minha caçula, por causas das meninas as respectivas mães iniciaram uma sólida amizade. Raul, o marido dela, era um alto executivo de uma multinacional e passava quase toda a semana viajando, e como minha esposa também não trabalha fora, Regina passou a freqüentar habitualmente meu apartamento para conversar com a nova amiga. Por ter horários variados, por vezes eu trabalhava em casa, e percebi que todas as vezes que me encontrava com Regina sem que minha mulher estivesse próxima, ela me lançava um olhar safado de cobiça. Passei a retribuir os olhares, bem como a ficar em casa de short sem cueca, e quando percebia que minha mulher não estava perto dela, massageava o pau para que o membro ficasse duro e desse jeito ia cumprimentá-la para que ela pudesse notar o a grossura do pau. Pedi-lhe seu msn e passei a conversar com Regina. Como Regina nada comentou com minha esposa, nossas conversas foram ficando mais picantes (o pseudo-anonimato nos leva a falar e revelar fatos que dificilmente falamos), e ela contou que não era formalmente casada com Raul, que quando o conheceu ele era casado, e ocupava um cargo de chefia na empresa, onde Regina trabalhava como faxineira, e que o então cinquentão, tido como mulherengo na empresa, passou a seduzir a novata faxineira de 18 anos com presentes e jantares, e pouco tempo depois ela engravidou dele. Que foi um rebuliço na empresa, que não tolerava assedio sexual, e Raul, com o casamento já desgastado, se divorciou da esposa e assumiu novo compromisso com ela, preservando o emprego, e que ela nunca mais trabalhou fora. Disse que após o nascimento da segunda filha Raul começou a tratá-la com indiferença, e quase não a procurava para sexo, tendo Regina suspeitado que ele tinha outras amantes, já que sempre foi mulherengo. Aproveitei a deixa e brinquei dizendo que eu poderia resolver esse problema de carência de sexo, tendo ela respondido que me achava bonito, charmoso e que gostava do meu olhar safado, mas que não poderíamos ser amantes porque ela gostava da minha esposa e achava errado enganar a nova amiga. Como diz o ditado “água mole e pedra dura tanto bate até que fura”, de tanto insistir nesse assunto de sermos amantes, sendo certo que nesse interregno já havíamos confidenciado um pro outro nossas fantasias sexuais, bem como exibido nossas partes pudendas pela webcam, que Regina aceitou sair comigo somente para um bate-papo, sem compromisso de sexo. No local marcado, após esvaziarmos a segunda garrafa de espumante, Regina já não se importava quando minhas mãos passaram a percorrer suas coxas, braços, mãos. O ápice foi quando eu entrei logo atrás dela no banheiro feminino, e sem dar-lhe tempo para pensar, agarrei-lhe pela cintura e tasquei-lhe um beijo onde nossas línguas se engalfiaram. Já tinha conseguido levantar seu vestido e minhas mãos já vagavam pelas suas nádegas, quando ouvimos o barulho da porta do banheiro sendo aberta. Rapidamente puxei Regina pra dentro de um dos reservados e a fiz sentar na tampa do vaso. Ela temerosa de ser descoberta com um homem dentro do banheiro feminino, obedeceu passivamente o desenrolar dos acontecimentos. Primeiro coloquei meu pau pra fora da calça e esfreguei a cabeça nos seus lábios, que logo se abriram a passaram a sugar o pau com volúpia. Quando senti que iria gozar, segurei sua cabeça com força, imobilizando-a, para fosse obrigada a engolir toda a gala que lancei goela abaixo. Mesmo após ter gozado, a coloquei de joelhos no vaso, levantei seu vestido e arredei a calcinha pro lado, já me abaixando e passando a chupar e enfiar a língua na sua buceta e cu. Com o pau novamente duro, ajeitei a cabeça na buceta dela e fui lentamente enfiando o falo, até sumir dentro da grande vagina. Como a todo o momento escutávamos barulho no lado de fora, nossa transa transcorreu num silêncio quase absoluto, com ela tapando a própria boca para abafar os gemidos. Gozamos praticamente juntos, enchendo o útero dela de gala. Ela limpou a buceta e fez um chumaço com papei higiênico dento da calcinha para colher a porra que logo iria descer. Primeiro ela saiu e depois me avisou que eu também poderia sair. Como já estava quase na hora das filhas retornarem da escola (ela havia pedido minha esposa que buscasse as meninas e ficasse com elas na minha casa até retornar do médico), decidimos ir embora, ela no carro dela e eu no meu. Primeiro eu entrei e depois de 5 minutos ela entrou na garagem do prédio, e me viu parado perto da porta do elevador. Como tem câmara dentro do elevador nada fizemos e quando desci no mesmo andar dela, ela se assustou e perguntou o que eu estava fazendo. Puxei-lhe pelo braço até as escadas do prédio, onde dificilmente passava alguém, e voltei a beijar-lhe a boca, enquanto com as mãos levantava seu vestido e descia a calcinha. Com o pau novamente duro, a coloquei de costas pra mim, apoiada no parapeito da escada, e penetrei violentamente sua buceta com porra ressacada. Após a penetração ter ficado mais prazerosa, comecei a passar a própria secreção dela no próprio rabo, melando o orifício, e logo estava com a cabeça do pau forçando passagem do apertado cu. Aos poucos as pregas foram cedendo e o pau entrando pelo canal anal. Com uma das mãos segurando seus longos cabelos como se fosse a crina de uma égua, e a outra brincando com sua buceta e esfregando seu clitóris, Regina logo começou a gemer de prazer gozando logo depois que teve o intestino alagado pela densa porra. Deixei o pau amolecer dentro da bunda dela, e quando vi que ele estava um pouco sujo de merda, limpei o pau com a calcinha dela. Dei-lhe um beijo em cada banda da grande e gostosa bunda, me ajeite e subi as escadas em direção ao meu apartamento. Meia hora depois Regina apareceu pra buscar as filhas, e quando minha esposa perguntou porque ela estava mancando, Regina olhou pra mim e disse que estava dolorida por causa do exame médico. Durante três anos Regina foi minha amante. Fizemos loucuras em se tratando de sexo, tendo ela experimentado prazeres ainda desconhecidos, mas nosso convívio social foi mantido intacto, não tendo ninguém suspeitado que ela era minha putinha e eu seu macho. (dickbh@hotmail.com)
REGINA, um tesão de vizinha
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1141 palavras
Data: 01/04/2011 17:00:39
Assuntos: Heterossexual
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