É difícil ter de admitir, mas a gente precisa admitir a realidade. Minha mãe era uma tremenda de uma vagabunda, e na boa, ainda é! Talvez eu tenha tido sorte ao descobrir tudo ainda bem novinho, na idade em que o tesão estava brotando. E nunca precisei contar a ninguém o que sabia, se meu pai era um corno, bom, cabia a ele tomar conta da sua esposa.
Então, estava com 12 anos de idade, bem naquela época do descobrimento da punheta, e voltei da escola muito mais cedo que o normal. Sabe como é, escola pública de merda é assim, quando faltam vários professores eles liberam logo a gurizada de volta pro pasto. Por sorte, ou azar(hoje considero que foi sorte mesmo) bateu em mim de repente uma baita de uma caganeira, diarréia das braba mesmo, o que me obrigou a recusar um convite para jogar bola na rua do Niltão, um moleque negão repetente, que por ser mais velho, sempre assumia a posição de capitão e dono da bola na turminha.
Fui correndo pra casa e assim que cheguei, em poucos segundos já me vi sentando no vaso e dando aquela cagada. Eu era menino, mas a bosta já era de rapagão! Foi pouco antes de puxar o cordão da descarga, que eu ouvi duas vozes rindo, e o som parecia subir até chegar na janela do banheiro, e mais ainda, parecia ser a minha mãe aos risos com uma voz de homem, um homem estranho, pois era uma voz rouca e malandra, diferente da voz natural do meu pai.
Curioso e até um pouco assustado, sai do banheiro de fininho e entrei no quarto dos meus pais, onde a janela dava uma visão geral do que acontecia no quintal. Ao botar os olhos no que rolava lá embaixo, meu coração acelerou, vi uma cena até então inconcebível na lógica ainda sem malícia e juvenil de moleque: Era o Mateus, um cabra que sempre passava de tempos em tempos pelas ruas do bairro, vendendo panos de prato, toalhas e outras quinquilharias de tecido. Apesar de só vender porcaria e ser um pobre coitado, tinha lá seu jeito de malandro, cabelo comprido até os ombros, camisa social aberta no peito, parecia um hippie arrependido. Mas certamente não se arrependia do que fazia ali no quintal de casa, aos abraços com a minha mãe.
Ela estava encostada no tanque, com o seu vestido típico de dona de casa arriado até a cintura, rindo e gemendo em bom som enquanto o ensebado do Mateus sugava com gosto os seus peitões, não se fazendo de rogado em morder os bicos salientes de tesão, de cor vermelho sangue, que ornamentavam as tetas que um dia no passado me deram de mamar.
Minha mãe ria, um riso quase infantil de alegria, e seu rosto até poderia ser confundido com o de uma criançona feliz, se não fosse pelos olhares de puta safada que ela lançava na direção daquele vendedor passa-fome, toda vez que ele roçava o pau na sua virilha, puxando-a pela cintura e se chocando aos rebolados na sua buceta.
Depois do susto inicial de ser surpreendido tanto pela safadeza da minha mãe, e também por ver pela primeira vez uma cena de sexo diante dos meus olhos, o natural seria sentir o maior dos ódios e a mais pura das raivas invadir o meu coração, mas, talvez pela idade, ou talvez por ter compreendido algo que estava além da minha maturidade, eu fiquei excitado, de pau duro!
Por mais que eu visse minha mãe todo dia, não imaginava que ela pudesse ser tão tesuda nua daquele jeito, as suas duas tetonas calientes, grandes e belas sendo sugadas por um vagabundo, depois vê-la sendo escorada com a barriga no tanque, enquanto Mateus tirava de vez o seu vestido e enchia as mãos dando tapas e apertando a volumosa bunda de égua barranqueira que minha mãe escondia por debaixo dos panos, me sentia de alguma forma parte daquela safadeza toda. Queria eu comer aquela vagabunda, dizia a mais primitiva parte do meu cérebro.
E essa era também a intenção daquele marginal do Mateus, logo botou a jeba pra fora e foi posicionando na racha da minha mãe. Eu na altura já estava alisando o pau, e sem dúvida também o botaria pra descascar umazinha, porém, vi minha mãe impedir a incursão do pênis amigo, ela grudou no ouvido dele e seu rosto pareceu preocupado. Depois de uma breve discussão, quem ficou preocupado fui eu, pois os dois rapidamente deixaram o quintal e apressados, começaram a subir as escadas.
Eu estava ferrado, não tinha pra onde correr. Meu quarto ficava do outro lado do corredor, ir pro banheiro causaria um barulho estrondoso, o quê fazer então? Só me restou a saída clássica: me esconder debaixo da cama e rezar pra ninguém descobrir.
Como um rato me escondi ali, o que foi providencial, pois em questão de instantes os dois invadiram o quarto, novamente aos risinhos, gemidos e falando muita sacanagem.
Cheguei a pensar que o tesão que senti inicialmente tinha desaparecido, e que o risco de ser apanhado pudesse transformar aquele dia numa tragédia familiar, mas nada como a visão de uma mulher gostosa e uma boa sessão de putaria ao vivo pra mandar a consciência pro inferno de vez!
Depois de uma breve introdução cama acima, onde os dois pareciam trocar beijos, afagos e dedadas, a ação começou pra valer. Mateus ficou de pé, podia ver apenas seus pés cobertos por uma tosca meia social bege, quando ele ordenou para a vagaba da minha mãe: "Vem cá meu bem, você tá me devendo 3 pano de prato da outra vez, lembra? Que tal começar pagando o primeiro com a sua boquinha?"
A cena que se seguiu jamais desapareceu das minhas memórias e dos meus sonhos eróticos, mamãe desceu da cama e se ajoelhou na frente do pilantra, deixando pra mim a visão mais tesuda possível, da sua bunda e das coxas flexionadas, sustentando a sua cinturinha de mulher rabuda. Pra melhorar, podia ver através do espelho do quarto os reflexos dos seus melões, com os mamilos durinhos demonstrando que a puta gostava de chupar uma pica.
E uma coisa não posso negar, o picareta do Mateus tinha uma senhora pica. Pra você ter ideia, fiquei por muito tempo frustrado, achando que o meu pinto era um cotoco de anão, porque a jeba daquele malandro era coisa de profissional. Ainda bem que depois pude concluir que o anormal era ele, não eu. Sorte de quem é anormal.
Voltando a putaria, minha mãe presentou o mancebo com uma chupada romântica, demorada, encharcada, pelo espelho a via fazendo caras e bocas, umas lembravam a figura de uma menininha chupando inocentemente um picolé, em outras, lembravam uma meretriz satânica, devorando o pinto e a alma do infeliz. Mateus fazia o que podia pra se conter, as vezes o via subindo na pontinha dos pés, como se estivesse lutando pra segurar o gozo. E sempre que controlava o fluxo, reprimia minha mãe com caralhadas na sua boca lambuzada de tanto chupar.
Primeiro pano de prato quitado, hora de pagar o segundo! Os dois retornaram a cama, e novamente se não fosse pelo amplo espelho do quarto, não teria o privilégio de relatar o que se seguiu com tantos detalhes pra vocês. Cama acima, os dois se beijaram e mamãe punhetava o míssil do seu vendedor, que estava mais em riste do que bandeira nacional no 7 de Setembro. Assim que ele fez menção de botá-la de quatro, minha mãe o jogou de costas na cama e tratou de montar sobre a sua pica. O que se seguiu em diante me deixou tão excitado, que sem perceber, botei a mão cueca adentro e tratei de bater umazinha ali mesmo.
Mamãe começou descendo aos poucos na grande jeba que ali se fazia disponível, seus olhos estavam cerrados e sua boca aberta, como se ao mesmo tempo buscasse puxar o ar e soltar um gemido. Seus seios pareciam maiores e mais lindos do que nunca, o peito estufado e os mamilos apontando o norte eram uma visão tão excitante que nem mesmo o malandro do Mateus conseguia aguentar, e para não despejar a porra precocemente, levava as mãos até os olhos, evitando se perder no gingado daquelas tetas.
Logo as descidas daquela buceta começaram a ficar mais intensas, por um bom tempo minha mãe não deixou Mateus fazer nada, nem tocá-la, ela cadenciava sozinha as mastigadas do seu quadril sobre o pau dele. E quando sentiu que o brinquedo estava devidamente penetrado dentro da sua vagina, cravou as mãos no tórax do picareta e comandou com as palavras mágicas: "Me Fode!"
Ele imediatamente passou a bombar seu pirocão na buceta da minha mãe, que urrava e ainda o ajudava cavalgando em direção ao mastro do safado. Ela sambava na jeba, fazia força para enterrar o que fosse possível e mais um pouco até os fundilhos do seu útero. Quando suas tetas eram agarradas e esmagadas pelas mãos do seu garanhão, mamãe fazia questão de atiça-lo ainda mais, com palavras de baixo calão, com reboladas ainda mais safadas, incitava o desgraçado a apertar os seus mamilos, a dar tapinhas nos seus seios enquanto eles balançavam em meio a fodelância.
Mateus suando em bicas, parecia um triatleta se esforçando para cumprir todos os requisitos de uma competição olímpica, e com muito esforço, fez o que era preciso para minha mãe alcançar o seu gozo. Ela tanto pediu que sua buça foi levando mais e mais bombadas, até que pelo espelho a contemplei se contorcendo e tombando na cama, gemendo profundamente, revirando os olhos, e se esfregando no colchão como uma cobra. Foi a primeira vez que vi uma mulher gozar.
Os dois se beijaram, e mamãe disse:"Quem gozou fui eu...mas vai ter de valer pelo segundo pano de prato! Agora chegou a vez de você receber pelo terceiro...chegou a vez de você gozar!"
Mateus rispidamente botou minha mãe de quatro, e sem mais conversas, enfiou a vara na sua buceta umidecida. Agora quem estava possuído de tesão era ele, e pelo vigor das estocadas, era certo que em breve minha mãe seria agraciada com um maremoto de porra! Ela voltou a gemer com a cabeça enfiada no travesseiro e o rabo virado para as estrelas, no caso, a estrela solitária de um olho só do vendedor pornográfico.
Pelo espelho, notava que apesar do tamanho do bicho que estava rasgando a buceta de mamãe, ela ainda se esmerava em jogar a bunda na direção do seu capataz e também rebolava com a cintura, tornando a aventura daquele pênis inimaginavelmente prazerosa. Não, minto! Eu podia muito bem imaginar o quanto aquela sensação deveria ser boa, e não por menos, não resisti acompanhar mais daquela cena através do espelho, e gozei, mordendo os lábios para não escapar som nenhum, e melecando toda a minha cuequinha infanto-juvenil. Mas foi um gozo memorável.
Como também deve ter sido uma lembrança épica para o Mateus, pois assim que deu sinais de que iria esguichar água da sua torneira, mamãe pediu pra ele desengatar a marcha, e com habilidade de mestra, abocanhou aquela grande pica, mamando e chupando até que ele gozasse tudo o que suas bolas podiam produzir dentro da sua boca gulosa.
"Hmm...eu já te disse Mateus, dentro da buceta não! Sem arriscar!"
Mateus ria, ainda se recompondo: "Não esquenta meu bem...foi tão bom esse finalzinho, que vou deixar mais um pano de prato, de caixinha!"
E essa, foi só a primeira vez!