Chifre com chifre se paga II Continuação

Um conto erótico de Glande
Categoria: Heterossexual
Contém 1469 palavras
Data: 09/04/2011 23:59:02

Chifre, com chifre se paga II

O marido de Adriana continuava a traí-la e tratá-la mal, inclusive espancando-a quando chegava bêbado. Ela que não era comida por ele, encontrou uma forma de vingança que simultaneamente lhe satisfazia sexualmente. Quando podia ela recorria-se a mim, vizinho do apartamento de frente, divorciado e discreto que a ouvia, oferecia o ombro amigo. Por isso eu recebera algumas recompensas. Após o início de rela-rela, ela certa vez bateu-me uma punheta e numa manhã em que levantara com olho roxo de porrada, pediu-me para fazer-me um boquete enquanto eu vigiava seu marido pela janela, voltando da padaria. A sua vingança maior, com requinte de sacanagem, foi beijá-lo na boca com sabor de minha porra na língua. Esta é a sinopse do caso até o momento.

Naquela sexta-feira, em torno das vinte horas, estava me preparando para sair de casa. A campainha toca. Adriana entra em meu apartamento e se despe. Vejo marcas roxas em suas costas. Ela diz que o marido lhe bateu de cinto e ela veio para vingá-lo.

— Boquete? – eu pergunto.

— Sim, primeiro quero te chupar. Depois quero que me coma o cuzinho. Eu sou virgem atrás, meu marido sempre quis me comer e eu nunca lhe dei. Hoje eu quero vingá-lo.

— Ótimo! Você tem a melhor bunda da cidade. Qual o tempo disponível que você tem? — eu lhe pergunto.

Ela me informa que o marido foi para o barzinho ao lado da padaria. E me orientou que ficasse na janela de meu quarto, escondido pela cortina o vigiando voltar bêbado, trocando as pernas. Enquanto isso ela ficaria de quatro sendo enrabada por mim.

Dito e feito. Fomos para a janela indiscreta, com o quarto escuro. Olho o barzinho movimentado. Ela diz que ele está de short e camisa vermelha e gosta de sentar-se na mesinha da calçada, de costas para a parede. Pela luneta eu o localizo com facilidade. O maridão está todo refestelado, bebendo todas e olhando para as bundas das meninas – mulheres, travestis e gays - que passam. Ela quer ver. Passo-lhe a luneta. Ela confirma:

— É o filho da puta mesmo! Enquanto ele olha para bunda das meninas que passam sem lhe dar bola, sua mulher vai dar o cuzinho para outro e olhando para ele.

Ela ajuda-me a descer a cueca, pega em meu pau e o acaricia. Põe uma almofada no chão, senta-se. Eu debruço na janela e fico olhando na luneta.

Adriana passa a língua no meu reguinho e engole meus testículos. Em seguida fica chupando-os. Depois segura os testículos e abre a boca. Com a outra mão ajeita meu pau e ela o lambe de baixo para cima. Dá uma leve mordida na cabecinha, faz-lhe um carinho e chupa-o freneticamente.

— Agora é minha vez — eu disse.

Ela pega a luneta, dobra-se na janela sob a cortina e por uma greta vigia o panorama. E eu começo a chupá-la. Sua bocetinha está cheirosa, constato que foi o perfume que lhe dei. Enfio-lhe o dedo no cu e o atolo. Ela rebola para facilitar. Minha língua penetra-lhe a boceta, ela mexe o corpo e enche minha boca de líquido vaginal quente.

— Eu quero ficar debruçada na janela, escondida na cortina, olhando o corno de luneta, com a bunda arrebitada para você comer meu cuzinho — ela pede.

Eu pego o gel, passo em meu pau e unto seu cuzinho. Experimento passar-lhe o dedo ela pisca o cu e o dedo desliza para dentro, ágil. Eu a preparo, deixando-a na posição. Ela pega a luneta e localiza o barzinho, a mesinha, o marido e diz:

— O maridão está lá, rindo a toa — ela põe dedo em riste como se falasse ao marido: — Quero ser enrabada, olhando pra sua cara, Bruno, filho da puta! Isso é prá você aprender a tratar bem sua esposa — Adriana fala enquanto eu dou-lhe lhe abraço pelas costas.

Ela fala-me ainda que o último contato sexual que teve, foi quando me chupou. O marido tem outra e continua desprezando-a. Na penumbra fico admirando a silhueta daquela mulher, cuja bunda é invejável. Faço carinhos com as mãos, dou beijos nas costas, na nuca, na face e começo a lhe relar o caralho. Adriana vira uma mão para trás e o segura e o leva suavemente passando por sua bunda e o aloja no reguinho. Peço-lhe para abrir a portinha, arreganhar o máximo e dou uma estocada certeira. A cabecinha escorrega e penetra. Ela sente dor, geme, mas se diz resolvida, pede-me para que eu atole tudo, porque ela poderia sentir a dor que fosse, mas iria suportar.

Eu lhe digo que não iria enfiar meu pau de uma vez. Que ela se relaxasse que ele ia entrando devagar. Enquanto falo foi penetrando, penetrando...

Ela geme, o pau entra. Dou uma pausa. Aquieto o pau em seu cuzinho apertado. Digo que o pior já passou. Peço-lhe para rebolar, que mexa bastante com os quadris. Ela comprimia-se arrochando e relaxando o cuzinho, fazendo o caralho latejar.

Ela remexe brilhantemente. Eu mantenho o pau atolado no seu cuzinho e ponho o dedo da minha mão direita a roçar o grelinho. Ela geme, mas não é mais de dor, é de tesão. Adriana me pede:

— Goza no meu cuzinho. Quero sentir a porra jorrando lá dentro! – ela sussurra.

Sua boceta está super molhada. Anuncio que vou gozar. E gozamos juntos.

23 horas. Adriana guarda a luneta, veste sua roupa, me dá um beijo e sai.

Meia noite e meia. Como não havia conseguido dormir chego à janela para respirar ar fresco. Olho aleatoriamente e vejo Bruno, o vizinho, marido de Adriana, voltando cambaleante. Acabara de tomar um tombo se levantara e caminhava trôpego na calçada. A rua está movimentada, ele tinha de atravessá-la e corria risco de ser atropelado. Resolvi descer para ajudá-lo. Ele está todo esportivo: short, tênis e camisa de malha vermelha, desde a tardinha, bebendo. Vou ao seu encontro ele me cumprimenta efusivamente. Ofereço-me para conduzi-lo, ele reconhece seu estado e aceita. Passo o braço em seu ombro e prossigo empurrando-o e escorando-o. Atravessamos a rua - perigosa por ser mão dupla com veículos em velocidade - andamos uns cinquenta metros e entramos no nosso prédio. No elevador deixei-o livre encostado de lado na parede direita, na frente. Digitei o número quarto andar e fui para os fundos em posição oposta.

Quando o elevador se movimentou ele perdeu o equilíbrio e se afastou vindo de costas ao meu encontro. Para evitar que ele caia, abraço-o por trás. Bruno acomoda-se permanece na posição, roçando a bunda no meu pau. A princípio achei que não fosse intencional por causa de seu estado de embriaguez. Tento afastá-lo com as mãos empurrando suas costas. Ele abaixa o short, mostra bunda, põe minha mão sobre ela: é lisa e redondinha, parece de mulher. E apalpa minhas pernas subindo com as mãos segurando meu pau sobre a roupa Lembrei-me daquele ditado: “cu de bêbado não tem dono”. Rio sozinho e tentando removê-lo daquele absurdo: ele estava embriagado, eu não!

Ele abre o zíper de minha bermuda, enfia a mão pela braguilha, começa a me tocar uma punheta. Fiquei surpreso, confuso, mas, de cacete de pé. Eu tiro-lhe a mão que vem segurando firme meu pau, sendo puxado para fora. Bruno fica de costas, mal parando em pé e encosta a bunda no caralho e o ajeita no rego. Eu o afasto com as mãos, sem agredi-lo, mas decidido. Para ficar livre eu lhe digo que ali naquele lugar, não. Eu pondero poderia chegar alguém, a própria Adriana, já pensou? Ele concorda, supondo que eu o levaria para minha casa. O elevador para no nosso andar. Eu abro a porta. Ele sai e encosta na parede do corredor. Eu o deixo por ali. Ando rápido, entro para meu apartamento e fecho a porta. Reflito: “seria bom ter esse cara com rabo preso –literalmente - comigo, assim poderei comer sua mulher mais tranqüilo”. Abro na porta, mostro-lhe o pau duro. Ele vem louco e entra. Eu fecho a porta, ele agarra meu cacete.

— Agora, ajoelha para rezar: caía de boca — falei-lhe.

Bruno abre meu cinto, desce a bermuda a cueca e fica olhando.

— Que caralho grande, cheiroso e gostoso. É bem maior que o meu e está me deixando com a boca cheia d’água.

Ele chupava com prazer e grande talento. Adriana tinha um mestre em sua casa. Com o pau atolado na boca ao movimentar a língua com volúpia ele provocava com o boquete, ruído assim slap, slap, slap e até espumava. Depois de uns cinco minutos ele me pede para gozar em sua boca. E com vontade engole toda porra.

Haverá continuação. Outros contos de nossa autoria neste site: 1º) “Um respeitável senhor e suas pupilas”; 2º) “Reencontro com Aída... ‘ânus’ depois”; “Chifre, com chifre se paga-I” Charles Mali (cmbaudelaire3@gmail.com)

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