Conversa de Compadres

Um conto erótico de Vagner
Categoria: Homossexual
Contém 9445 palavras
Data: 10/04/2011 09:44:41
Assuntos: Gay, Homossexual, Incesto

A Ficha do Cesinha

Era costume do Seu Zequinha quando voltava do trabalho, de bicicleta, passar pela fábrica desativada, enorme, que tomava todo o quarteirão, e ficava próxima de sua casa, para bater um papo com o seu amigo e compadre, o Seu Rocha, que trabalhava ali como vigia. Viúvo recente, coisa de um ano que a mulher morrera, vivia ali sozinho. A amizade entre os dois era profunda, nascera do tempo que aquela enorme fábrica funcionava a todo vapor. O Seu Rocha era padrinho do Cesinha, um adolescente que acabara de completar 18 anos, filho do Seu Zequinha, daí o motivo de serem compadres. Mais à frente vamos conhecê-los melhor. Nesse dia, após os cumprimentos de praxe, que sempre envolviam sacanagens, o Seu Zequinha foi direto:

- Cumpade, você já comeu uma bundinha?

A pergunta feita assim de chofre, sem meias palavras, pegou de surpresa o Seu Rocha, apesar de que o assunto “sacanagem” era comum entre os dois. Mas, dessa vez o Seu Zequinha foi direto demais.

- Que conversa esquisita é essa, Cumpade? – perguntou assustado, o Seu Rocha, mas respondeu: - Não, nunca não, Cumpade. O meu negócio é só uma xoxota, você já devia saber disso. Está me desconhecendo, Cumpade? A gente já se conhece há tanto tempo! – respondeu sorridente o Seu Rocha.

- Não, Cumpade! Não me entenda mal! Eu imagino que sei do que você gosta. Eu, também, sempre fui chegado demais a uma xoxota, tanto quanto você, - estão por aí a fora os filhos que fiz nas mulheres e que não me deixam mentir - mas tudo tem uma primeira vez.

- Você está me querendo dizer que já comeu uma bundinha?

- Isso mesmo, Cumpade. Não uma bunda qualquer, mas uma bunda especial, que não fica nada a dever a uma xoxota gostosa.

- E você não vai me dizer que gostou! Gostou, Cumpade? E existe coisa melhor do que uma xoxota?

- Claro que não, Cumpade! Mas toda regra tem uma exceção. Eu vou lhe contar, mas é segredo. Você promete guardar só pra você?

- Claro que sim, Cumpade. Você me conhece. De quem é essa bundinha tão gostosa que, segundo você, é melhor do que uma xoxota?

- Calma aí, Cumpade! Não exagere. Eu disse que é melhor do que certas xoxotas.

- Diga logo, Cumpade! Estou ansioso pra saber. O Cumpade sabe que eu sou viúvo e, portanto, estou matando cachorro a grito. De quem é essa bundinha tão gostosa?

- Sabe de quem é, Cumpade? Se prepare... - o seu Zequinha fez uma parada para criar um suspense e complementou: É a do Cesinha!

- Cumpade!!! – reagiu estupefato o Seu Rocha. - Tá brincando! Você quer dizer, o Cesinha o seu filho e meu afilhado?

- Isso mesmo, Cumpade.

- Mas, Cumpade, porque é que você está me contando isso?

- Sabe o que é, Cumpade? Não me entenda mal. Não estou falando mal do meu próprio filho. No final, você vai entender tudo. Isto aqui vai ficar só entre nós dois! Eu descobri recentemente de que o Cesinha gosta. E não é do mesmo que nós gostamos, não, Cumpade, para tristeza minha!

- Cumpade, o que é que você está querendo me dizer? – indagou curioso o Seu Rocha.

- Eu explico, Cumpade. O que eu falar aqui vai ficar em segredo entre nós! Certo?

- Certo, Cumpade!

- Pois bem, vamos lá! - O Seu Zequinha deu uma parada, respirou fundo e iniciou a sua história. - Cumpade, eu sempre achei o Cesinha desinteressado pelas garotas, mas isso pode acontecer com a maioria dos rapazes na puberdade, até um certo tempo, e, de repente se decidir pelas xoxotas, mas com o Cesinha foi o contrário.

- Espere aí, Cumpade. Você está me dizendo que o meu afilhado, o Cesinha, não é chegado às menininhas? É isso Cumpade?

- Isso mesmo, Cumpade. Por isso eu me acho na obrigação de lhe contar, afinal de contas ele é seu afilhado, e você sabe, padrinho é um segundo pai, como se costuma dizer, é o pai substituto na falta do seu pai legítimo. Daí, eu queria saber qual é a sua reação ao saber que o Cesinha gosta de esconder cobra. Qual é, Cumpade, a sua reação?

- Eu? Nenhuma Cumpade, quer dizer, um pouco contrariado, afinal de contas a gente quer ver o garotão é dando trabalho às menininhas. No entanto, se ele gosta de dar de ré, eu não tenho que fazer nada. Você tem certeza, Cumpade, que ele não gosta de uma xoxota?

- Claro que eu tenho. Eu não iria inventar uma coisa dessa tão grave! Mas, veja: eu gostaria que ele fosse como nós, mas, já que não é, deixa ele fazer o que gosta, concorda Cumpade?

- Mas, é claro, Cumpade! Como você descobriu isso?

- É uma longa história., Cumpade. Você quer ouvir?

- Pode começar a contar, eu sou todo ouvidos. Tenho todo o tempo do mundo.

- Bem... Eu já vinha observando que ele não perdia uma oportunidade de me ver nu, sempre que podia, em casa quando eu trocava de roupa, no quintal quando eu tava mijando, ou no rio quando íamos nos banhar, ele olhava demais pra minha pinta, em todos os momentos, durante o banho quando eu estava limpando o pau, arregaçando a cabeça do pau para fazer a higiene. Eu não dava muita importância porque homem fica nu na frente de outro homem sem problema, e, além do mais, sou o pai dele e nunca poderia imaginar que ele se interessasse por essa “ferramenta” que as mulheres gostam tanto, e logo a do próprio pai? Por último, quando já estava se tornando homem, quer dizer, como a gente costuma dizer, quando ele estava “descendo os ovos”, os peitinhos crescendo, - você deve se lembrar quando isso aconteceu com você, na puberdade, hein Cumpade! -, eu notei que quando ele olhava pra minha pinta, a pinta dele endurecia. Já pensou, Cumpade? Foi a partir daí que fiquei com uma pulga atrás da orelha. Vi, claramente, do que é que ele gostava mesmo!

******

A Chupada Dormindo

O Seu Zequinha prosseguia o seu relato sobre o comportamento do seu filho Cesinha.

- Certo dia, Cumpade, entrei no quarto e flagrei ele cheirando a minha cueca usada, na parte onde fica a pinta da gente, enquanto tocava punheta. A punheta, nessa idade, é normal, Cumpade, mas cheirando cueca de homem? Ele estava tão concentrado que nem me notou. Saí sem ser visto. No mês passado, ele passou das medidas, eu estava dormindo após o almoço na minha cama, só de cueca, como sempre acontece nesse horário. Estávamos, como de costume, só nós dois em casa, e você sabe como é, estava há algum tempo sem procurar a mulher, que estava grávida, com a barriga lá nas nuvens, e minha pinta deve ter endurecido enquanto dormia, e qual não foi a minha surpresa ao acordar e flagrar ele chupando a minha pinta com o maior gosto.

- Oh, Cumpade! Nem me conte! – respondeu cheio de tesão o Seu Rocha. - E o que foi que o Cumpade fez ao acordar e flagrar o Cesinha chupando com gosto a sua pinta?

- Ah, Cumpade, que é que eu podia fazer? Nada. Eu continuei fingindo que estava dormindo. A sensação é gostosa demais! Cumpade, enquanto mamava como um bezerro faminto a minha pinta, ele acariciava os meus ovos! E ele tem uma pratica, Cumpade! Tem umas coisinhas que ele faz, enquanto chupa, que demonstram ele já ter costume, quer dizer, não uma ou duas vezes mas bastante vezes. Vou citar alguns exemplos: como se explica ele, já da primeira vez, introduzir o meu pênis que é de boa grossura, com um palmo de comprimento, deve dar uns 20cm, como se explica ele introduzir fundo na garganta até atingir o pescoço, como se a garganta fosse uma xoxota? Cumpade, chega rangia quando tava entrando, mas engoliu sem ânsia de vômito! Quer dizer, devido ao volume da cabeça, ele engulhou quando ela atingiu a parte mais funda, mas só no começo, depois ele parou um pouco, e logo, logo ele se controlou.

Cumpade, ele socou a minha pinta muito fundo, e, ficou fazendo pressão no fundo da garganta, pra ver se a cabeça descia mais, - ele é guloso, Cumpade! - mas ela não conseguia ir em frente diante do volume, com uma chapeleta enorme. No entanto, Cumpade, ele não desistia e ficou fazendo pressão, enquanto acariciava meus ovos, procurando deixar a garganta na reta, quando de repente, em determinado momento eu senti os músculos do fundo da garganta dele cederem, relaxarem como elástico quando perde a força - não sabe, Cumpade? - para darem passagem a cabeça que escorregou de uma vez e desceu até na entrada do pescoço, que dá para o estômago. A cabeça do meu pau ficou atravessada aqui no pescoço dele, sem nenhum exagero! – descreveu o Seu Zequinha, apontando para o próprio pescoço para indicar o lugar que o seu pau alcançara na garganta do Cesinha. - Cumpade, pra você ter uma idéia da fundura que a cabeça do meu pau alcançou, os meus ovos ficaram encostados no queixo dele. Para ele, era prazer duplo, pois enquanto chupava o meu pau, aproveitava para cheirar os meus ovos. Ele gosta do cheiro do suor que sai dos ovos da gente. Eu acho que todo veado gosta! Nesse ponto, o veado se diferencia da mulher porque eu nunca ouvi falar que mulher gostasse de cheirar os ovos da gente, nem do cheiro que sai da cabeça do pau da gente. Como é que ele conseguiu engolir toda a minha pinta que mede vinte centímetros? Onde ele arranjou espaço? E outra coisa, também, Cumpade, é a forma de acariciar os ovos da gente, como ele sabe disso? Quer dizer, ele é homem e deve saber onde é gostoso pegar, mas, ele demonstrou muita prática, Cumpade! Como é que ele sabe que acariciar os ovos é gostoso pra gente que está sendo chupado se ele é quem chupa? Alguém só pode ter pedido isso pra ele! E na hora do gozo, como se explica ele se lembrar de dar uma puxadinha bem suave nos ovos da gente e saber que isso dá uma sensação enorme? Que leva ao gozo?

- É verdade, Cumpade? Não se esqueça de que ele pensa nesses momentos como uma mulher! Eu não sabia dessa não! Como é que você sabe? Essa de puxar os ovos? – perguntou curioso o Seu Rocha.

- Ora, Cumpade, não vá me dizer que você nunca deu uma de colhões puxados nas suas muitas mulheres!

- Já ouvi falar, Cumpade, mas nunca experimentei não. Como é, cumpade, essa tal “de colhões puxados”?

- Você quer dizer na mulher, não é? É assim: pegue um barbante e amarre suavemente os ovos pelo saco numa ponta, e a outra ponta amarre no polegar de um dos pés, tendo o cuidado de deixar o barbante mais curto do que o comprimento da perna. Assim que sentir estar entrando no ponto sem retorno, isto é, no gozo propriamente dito, estique a perna suavemente para que se dê um leve puxão nos ovos. A sensação, não precisa descrever, é de enlouquecer de prazer!

- Ah, cumpade, você sabe de tantas coisas! Qualquer dia desses vou experimentar!

- Com o veado é a mesma coisa, quer dizer, a sensação é a mesma! A diferença é que quando o pau da gente está totalmente enterrado na bunda dele, os ovos da gente ficam colados aos dele, como se ele tivesse quatro colhões, - pede-se para ele se sentar no colo da gente, e quando o pau entrar todo, pega-se os quatro ovos e os enlaça com um elástico que os mantém presos, e assim, quando o macho empurra ou puxa o pau, os seus ovos são levemente puxados pois estão presos aos do veado, causando intenso prazer. E foi alguém que já sabia disso que pediu. Como ele sabia disso? Ele andou chupando alguém antes, que ensinou essas coisas pra ele. Depois eu descobri! Outra coisa que eu observei foi que ele conseguiu engolir toda a gala que foi lançada do meu pau, sem se engasgar ou deixar cair uma gota fora, e o que é mais impressionante, com o pau atolado dentro da boca! É verdade que, os primeiros jatos caindo no fundo da garganta descem direto pro estômago. Ele controla a respiração e, com o pau fundo na garganta ele consegue engolir toda a gala (a gente sente as contrações dos músculos da garganta na cabeça do pau quando ele engole), e isso requer prática. Muita prática! É verdade que ele se agoniou quando gozei na garganta dele, devido a grande quantidade de gala que ele certamente não esperava, mas ele se controlou e engoliu tudo. Nos primeiros jatos muito fortes ele se descontrolou e até se engasgou e tossiu. Saiu gala pelo nariz, eu percebi a gala escorrendo, como se estivesse gripado (isso aconteceu quando ele respirou enquanto eu estava gozando, derramando gala no fundo da garganta dele), mas, logo em seguida ele conseguiu controlar a respiração e recebeu todo o caldo, sem desperdiçar uma gota sequer, quer dizer, só desperdiçou a que saiu pelo nariz. Eu já tinha ouvido falar que os veados gostam de chupar paus, mas nem desconfiava que ser chupado era tão gostoso. E por ironia do destino, tinha um chupador de paus dentro de minha própria casa. Cumpade, é bom demais! Você precisa experimentar, quer dizer, deixar alguém chupar a sua pinta!

- Você acha, Cumpade? – balbuciou o Seu Rocha, procurando esconder o pau duro, ouvindo a história, cheio de tesão.

- Eu acho, Cumpade! O prazer que ele sente enquanto chupa é tão grande, que ele goza só com o ato, sem precisar tocar punheta.

- É mesmo, Cumpade? Que coisa! – falou arquejando o Seu Rocha.

- É verdade! Pois bem, Cumpade, para não complicar a situação e não ter que brigar com ele, e, principalmente, porque estava gostoso demais, e, também porque já estava fora do meu controle, naquele ponto que não tem mais volta, fingi que estava dormindo e, o gozo não tardou, Cumpade! De repente, lá vem... lá vem... lá vem... Tentei segurar o gozo pra não despejar a gala na boca dele, mas não podia avisar pra ele, para não demonstrar que estava acordado, e tentei segurar até onde não deu mais, - e você sabe como é nesses momentos, Cumpade, quanto mais a gente segura, mais com força e mais abundante vem a gala – e, então, explodiu!!! gozei... Ooooh! Cumpade! Despejei um rio de gala na garganta dele! Muita, Cumpade! Muita! E continuei derramando as golfadas, Cumpade! E ele engoliu tudo! Ele parecia gostar muito disso, do sabor, pois mesmo quase se engasgando no começo pela grande quantidade, conseguiu controlar a respiração e engoliu tudo, Cumpade, sem desperdiçar uma gota sequer! Imagina, que situação?

- Mas, parece que foi bom, não foi, Cumpade? – falou excitado o Seu Rocha, complementando com a pergunta: - E, Cumpade, a boca do Cesinha, quando ele acaba de chupar, não fica cheirando a gala não?

- Fica Cumpade! Você pensa em tudo! De outra vez, ele me chupou com a minha permissão, e quando eu gozei e tirei o pau da boca dele, e ele falou perto de mim, o bafo dele era a pura gala, Cumpade! Foi isso, inclusive, que me fez desconfiar que eu não era o primeiro que ele chupava não. Eu já tinha sentido esse hálito dele noutra ocasião quando ele acabava de chegar em casa cedo da noite. Ele falou perto de mim e eu senti. Mas, não desconfiei de nada. Achei que era o hálito dele mesmo, porque afinal tem gente que tem o hálito que cheira a tanta coisa, daí eu pensei que era normal isso, mas achei esquisito aquele cheiro de gala fresquinha, fresquinha saindo da boca dele! Então, depois que aconteceu de ele me chupar e eu sentir o hálito dele que era a pura gala, quando foi noutra ocasião que ele chegou de noite em casa e eu fiquei pertinho dele e lhe perguntei de onde vinha, e ele, próximo do meu nariz, - falou baixinho para que a sua mãe não acordasse - respondeu que vinha da casa do amigo na vizinhança onde jogavam baralho. Era mentira, claro! Depois eu fiquei sabendo que ele vinha do encontro com o velho que estava comendo ele. O bafo que saiu de sua boca, o seu hálito era a pura gala fresca, como no momento que a gente acaba de gozar. Aí, eu não tive mais dúvidas, ele acabara de chupar o pau do velho carroceiro.

- Foi mesmo, Cumpade? Quer dizer que, assim, se quem chupa fica com o hálito cheirando a gala, é fácil saber quem chupa, n’é não, Cumpade?

- Calma, Cumpade. Não é assim não. O cheiro de gala permanece por pouco tempo. Se você sentir o cheiro de gala no hálito de alguém, é porque essa pessoa acabou de chupar um pau que esporrou na boca dele, claro! Mas, para limpar o cheiro, basta beber ou comer qualquer coisa, que desaparece. Até um gole de guaraná resolve.

- Mas, afinal, foi bom, não foi Cumpade?

- Foi bom demais, Cumpade! Mas era meu filho! Se fosse um outro garoto, até que nem por isso! Quando terminei, ele ficou ainda com a minha pinta atolada na garganta, esperando escorrer o resto da gala, após então se levantou, e ao abrir levemente os meus olhos vi ele limpando a gala que escorria do nariz, e observei que ele gozou também, sem nem precisar tocar punheta, pelo molhado no seu calção. Pra você ver como ele gosta da coisa! Gozou só com a sensação de estar chupando!

- Cumpade, que coisa! Foi o velho Chico que lhe ensinou tudo isso. E, será que ele também come a bundinha dele? Porque dizem que todo veadinho faz as duas coisas, quer dizer, quando chupa, dá a bundinha! – Seu Rocha parou um pouco, pensando no que acabara de dizer, e complementou, como se se arrependesse do que falou: - Não Cumpade, eu acho que não! O Cesinha, não faz essas coisas, não!

- Claro que faz, Cumpade! Você sabe que o velho está comendo ele direto! Você está apenas tentando aliviar a coisa pra mim. Mas, não se preocupe, não! Eu já me conformei. Isso aconteceu, como falei, há mais ou menos um mês. Eu nunca demonstrei pra ele que percebi ele me chupando não. Pra ele, eu estava dormindoA Chupada no Banho

(Seu Zequinha prossegue o seu relato...)

- Cumpade, depois que eu flagrei o Cesinha me chupando enquanto eu dormia, não tive mais sossego, desejando ardentemente repetir a dose. Eu já sabia do que ele gostava, mas não tinha coragem de tomar a iniciativa. Imagine eu chegar pra ele e pedir: “Meu filho, fique aí de joelhos e chupe o meu pau!” Isso, nem em pensamento! A idéia era criar a situação para ele tomar a iniciativa. Veja o que eu fiz. À tarde sempre ficávamos os dois sozinhos em casa. A mulher estava no trabalho. Daí tive uma idéia que era ir me banhar e quando estivesse no banheiro, pedisse a toalha e quando ele chegasse eu daria prosseguimento ao plano. E assim fiz. Quando estava já sem roupas, gritei pelo Cesinha: “Meu filho, traga aí uma toalha!” Ele veio de imediato, e quando ele chegou, não escondeu o seu entusiasmo ao me ver nu; e, olhando direto pra minha pinta como ele sempre reagia nesses momentos, me entregou a toalha. Ao recebê-la, convidei-o a se banhar comigo. Ele, sem dar uma palavra se despiu imediatamente, alegre pelo convite, e ficamos os dois nus na maior naturalidade, pois esse costume de os homens se banharem nus juntos é bastante difundido na região, e no nosso caso, mais comum ainda quando se trata de pai e filho, coisa muito natural. O banho era de cuia, quer dizer, retirando a água de um depósito, com uma pequena lata, assim, depois que nos molhamos, foi a vez de nos ensaboarmos, e, seguindo o meu plano, comecei por ele, e então, me ofereci para ensaboar as costas dele e comecei na parte de cima, fui descendo até chegar à bunda dele e passei o sabonete entre as regadas, me esforçando para demonstrar naturalidade. Ele se comportou com uma fingida indiferença, mas notei que ele, displicentemente, depois que passei a mão nas nádegas dele ensaboando, e subi as costas dele até os ombros, e fiquei de pé, ele deu um pequeno passo para trás o suficiente para roçar bem levemente, quase de forma imperceptível, a rachadura, na parte entre as regadas da sua bunda, na ponta da cabeça da minha pinta. Senti um choque elétrico, como se minha pinta tivesse sido tocada pela xoxota mais desejada, e entrei em pânico porque temia o meu pau endurecer e sair do controle. Felizmente não endureceu de imediato, mas senti meu pau reagindo como uma cobra desfazendo a rodilha dando mostras de que estava bem vivo. Não sei se foi devido ao nervosismo ou o quê, o fato é que o sabonete escorregou da minha mão e caiu na frente dele no chão. Como eu estava atrás dele, ele se apressou para apanhar, na posição que estava, sem perder essa oportunidade de ouro que se apresentava para ele, se curvou, e, aqui eu não sei se foi proposital ou não, o fato é que quando as regadas de sua bunda se arreganharam devido a curvatura do seu corpo, elas roçaram bem na minha pinta que já estava meio bamba apesar dos meus esforços para mantê-la mole. Dessa vez tive a impressão de que ele deu um pequeno recuo para encaixar o meu pau na regada da bunda dele. Percebi que ele, ao sentir o contato da minha rola, demorou nessa posição mais do que o necessário, e, quase sem forças, voltou à posição de pé, sem se afastar, para que permanecesse colado a mim, dando mostras de que estava muito excitado. Paralisado pelo prazer extremo que o ato me provocava, senti que o meu pau endureceu quase que instantaneamente. Uma loucura, Cumpade! Não pude evitá-lo. Não tenho sangue de barata. Ele sentiu a reação e não se moveu, desfrutando o contato inesperado da dureza do meu pau colado na posição vertical na sua racha. Ficamos assim, não sei por quanto tempo. Pareceu uma eternidade. Quando olhei pro pau dele, vi que estava duro também, mas devido ao contato do meu. Essa é a autêntica reação do veado. E, Cumpade, o meu parecia um cassetete dos grossos! Não consegui evitar. Me afastei um pouco, devido a dureza do meu pau, pois eu queria mesmo era sentir a cabeça roçar nas pregas do seu ânus. Assim fim e pressionei levemente. De costas, ele não via, mas sentia a cabeça do meu pau duro fuçar nas pregas do anel dele. Estava provado o que se fala sobre veados. Quanto a mim, perdi as forças quando senti a cabeçorra do meu pau roçar entre as bochechas da bunda dele, forçando as pregas que permaneciam fechadas, contraídas. De nada adiantou o meu exercício mental, pensando em pancadas na canela, em situações dolorosas, para baixar a tesão descontrolada que se apossou de mim, porque o meu pau não atendia aos meus comandos, e permanecia duro que vibrava. Uma força que não obedecia ao meu controle, mantinha a cabeça do meu pau colado à bunda dele. A vontade que me veio foi de enterrá-lo na sua bunda até os ovos, mas me contive. Eu não tinha forças para me afastar. Você deve pensar que não tinha nada de errado com ele ao endurecer o pau, afinal de contas o meu pau também ficou duro! Não é?

- Era isso mesmo que eu estava pensando, Cumpade! Tanto o pau dele quanto o seu endureceram! É normal, não é não, Cumpade?

- Mas, Cumpade, aqui existe uma grande diferença: o meu pau tinha os seus motivos! Endureceu porque sentiu algo onde podia penetrar, sentiu algo feminino, a bundinha dele, com as bochechas macias, sem pêlos, como de uma garotinha, veja, e o pau da gente não diferencia uma xoxota de uma bundinha, eu senti isso. É tudo igual,

principalmente como é o caso do Cesinha que tem os quadris um pouco crescidos, como de uma mocinha. O pau não tem juízo, Cumpade! Tem cabeça mas não raciocina! Ele quer é um lugar apertado para penetrar e para despejar a gala dentro e fazer a alegria do dono. Veja que até os animais irracionais reagem assim. Quantos jumentos eu já vi comendo a bunda de outro jumento macho! Outro dia mesmo nós íamos, eu e o Cesinha, em direção ao rio quando assistimos a um jumento comendo a bunda do outro, e o passivo era um jumento inteiro, quer dizer, que não era castrado e que aceitava passivamente! O ativo montou nas suas costas e, de pau em riste, ficou procurando uma brecha para introduzi-lo, sem sucesso. A cabeça ainda pequena, em forma de punho, na primeira tentativa deslizou de um dos lados dos quadris; sapateou procurando se firmar no chão e, de novo, tentou, mas a cabeça passou embaixo roçando os ovos do passivo; até que, na quarta ou quinta tentativa, a cabeça ainda pequena (felizmente para o passivo!) acertou bem na entrada do ânus e contou com a ajuda do rabo do animal que impedia a cabeça do pênis de escorregar para fora e o mantinha preso sem saída, quer dizer, só tinha uma saída, que era entrar no ânus do jumento passivo. Quando o ativo sentiu isso, empurrou com força e a cabeça em formato de punho foi desaparecendo lentamente no ânus do passivo, que se sentindo vencido, plantou as pernas dianteiras no chão para se firmar, afastou as pernas traseiras um pouco para facilitar a penetração e abriu a boca, inexplicavelmente, como se estivesse pedindo socorro, ou, sei lá, devido ao ardor intenso do pênis grosso que entrava sem piedade. Sentindo que o seu pau avançava mais e mais, agora já mais da metade, o ativo sapateou em volta, num pequeno círculo, procurando uma posição mais favorável para empurrar o resto, e enterrou até sentir os ovos enormes baterem na entrada. Em seguida, para dar seguimento ao ato, puxou o pau até quase o pescoço do seu pau e retornou de uma vez, impiedosamente, e o pau deslizou de novo, agora com toda a força, até a base dos seus ovos. O passivo, de pescoço esticado, a cabeça em direção ao chão, como se procurasse criar espaço para o enorme membro que lhe penetrava, não procurou fugir, ao contrário, forçava a traseira de encontro ao macho que lhe comia. De repente, com o pau bambo, não completamente duro, começou a mijar um líquido claro como um mingau fino de maisena num estranho orgasmo. Dava pra perceber pequenos pulos do seu pau. Ele estava gozando, cumpade! - era o gozo que todo passivo experimenta! O gozo anal! Provindo da próstata, que parece ser mais intenso no jumento passivo do que no homem, quer dizer, no veado, em virtude da enorme chapeleta em que se transforma a cabeça do pênis do jumento ativo assim que entra e que fica massageando com força a região mais sensível do passivo, que é a sua próstata - enquanto o macho montado no seu topo morde o pescoço do passivo, como forma de domínio, e continuava fodendo com o seu longo e grosso pau, fundo, fundo nas suas tripas.

Foi engraçado, Cumpade, o jumento ativo, após ter enterrado o pau até os ovos, gozou dentro da bunda do passivo, e quando o retirou ainda pingando gala, o outro ficou se espremendo, como quem quer defecar e não sai nada, devido a grande quantidade de gala recebida que dá essa vontade e, também, ao ardor que devia estar sentindo em toda a extensão do reto pela forma grosseira como foi penetrado nele o pau enorme. Cumpade, sem nenhum exagero, era do tamanho do meu braço, se não for maior! Quer dizer, engraçado pra nós que assistiamos, mas para o jumento passivo não tinha nada de engraçado. A rosca dele devia estar queimando ainda pela brusca penetração. Mas, uma coisa que eu observei foi que, como no veado, enquanto o outro permanecia com o pau se movimentando dentro dele até despejar o rio de gala, o passivo sentia prazer ao ter a próstata esfregada com força pela chapeleta do ativo e gozou do mesmo jeito, como acabei de contar. Após terminarem, o passivo veio até o pau do ativo já mole, encostou o nariz na cabeça pingando gala, cheirou e lambeu um pouco e, ao sentir o sabor, elevou a própria cabeça para o ar com os dentes arreganhados e relinchou excitado! Cumpade, ele reagiu igual à fêmea! Por que será que o passivo abre a boca quando o pau está entrando, Cumpade? Igualzim à jumenta?

- Sei lá, Cumpade! – respondeu ansioso o Seu Rocha.

- Cumpade, o pau dele, do passivo, desceu como se fosse endurecer, mas ficou só meio bambo, não ficou retesado como o do ativo, é claro, porque toda a sua concentração está na extensão do seu reto e no trato que recebe na próstata que faz ele gozar, pela enorme chapeleta que passa pra lá e pra cá esfregando ela. Foi excitante, cumpade, após algum tempo com o enorme membro enterrado até próximo dos ovos, - só não entrava a raiz por falta de lubrificante e devido à grossura enorme da base, daí o passivo ficou com a boca aberta como se quisesse pedir socorro, ou, gozando, sei lá, e com a continuação do ato ficou mascando, como fazem as jumentas, e como se estivesse se desmanchando em gozo, e então começou a mijar uma coisa fina como mingau de maisena sem leite, ooh! Cumpade! Era a gala! Quer dizer, ele estava gozando com o pau bambo. Igual à maioria dos veados! Ele esporra pelo pau, mas o gozo é na bunda, mais precisamente na próstata. Já o pau do Cesinha, mesmo sendo passivo, por ser muito jovem, endureceu como um pedaço de madeira, cheio de tesão, - com o passar dos anos e com a prática diária, a tesão vai se instalando definitivamente na bunda e a dureza do seu pau vai esmorecendo. Mas, como em todo passivo, o pau do Cesinha é um pau sem função, é um desperdício, Cumpade, a sua reação é em resposta ao pênis que penetra em sua raiz, é uma tesão do passivo, do veado, porque sentiu um pênis roçando a entrada de seu ânus sedento de rolas, o jovem que se confunde com uma garotinha e que deseja ardentemente ser penetrado por grossas rolas na raiz do seu próprio pau. É essa sensação que faz o pau do veado endurecer e faz ele gozar. O seu anel fica se contraindo de desejo ao pensar num pênis lhe penetrando ali. Na sua mente, naquele momento, ele se julga uma fêmea, sente desejos de uma mulher. Quer ser tratado como uma fêmea! Quer ser penetrado! Ele me contou, Cumpade, que, durante muito tempo, sofreu desejos intensos de dar a bunda, sem ter ninguém para lhe satisfazer a vontade, isso, até o Seu Chico começar a comer ele. Para dar vazão a esses desejos, ele me confessou que tocava punheta com o polegar enterrado na própria bunda, e gozava assim, mas logo se deu conta de que mal alcançava a próstata e precisava de algo mais grosso, mais longo, que alcançasse as partes mais fundas dele. Experimentou tocar punheta com a banana-couruda que é grossa, descascada, é claro, enterrada no ânus; também, a banana-da-casca-verde que é longa como um pênis dos grandes, mas todas elas tinham a desvantagem de, no momento do gozo, quando o seu anel se contraía, cortava-as ao meio e parte delas deslizava para dentro de si no melhor momento. Ele precisava de algo resistente para suportar as suas fortes contrações anais e isso o deixava frustrado. E, então, o Seu Chico foi como um prêmio pra ele. Foi com ele que teve o seu primeiro gozo anal de verdade, com um pênis duro resistindo as contrações do seu anel durante o orgasmo. Ele conta que não pode esquecer a primeira vez que gozou no pau de um homem de verdade, e sentiu aquele membro duro e macio pulsando em toda a extensão do seu reto fortemente e o seu anel se contraindo em torno dele enquanto derramava o próprio gozo no colchão. Segundo ele, da primeira vez, Cumpade, foi uma sensação esquisita, embora muito gostosa, quando se deu o gozo do seu primeiro homem dentro de suas tripas. Disse ele que quando o Seu Chico despejou o primeiro jato forte de gala, ele pensou que o Seu Chico estava mijando dentro dele, em virtude da grande quantidade de gala lançada no seu interior, e mais gostoso ainda, contou ele, foi quando durante o gozo intenso, o seu esfíncter anal se contraía tentando se fechar, mas aquele tronco grosso, um pênis de homem, não permitia. Foi isso que ocorreu durante o seu primeiro gozo anal. As contrações anais se davam em torno dele, proporcionando intenso prazer ao Seu Chico. O velho elogia muito o garoto. Diz ele que em virtude de o garoto ser virgem recente, o anel é muito forte nas contrações. E ele sentia claramente isso. Eu acredito, também, cumpade, que isso se deve à pratica intensa, no começo era todo dia, que o Cesinha dava a bunda pra ele, e isso Cumpade, massageia fortemente o músculo anal e o deixa forte assim, como diz o velho carroceiro. Em resposta, o velho lhe propiciou gozo intenso e lhe enchia as tripas de gala. Não é preciso dizer que com a continuação, tudo saradinho, a tripa já um pouco distendida pela prática diária, não digo frouxa, mas elastecida, ele estava querendo experimentar uma rola mais grossa e um pouco mais longa do que aquela que o iniciou nessa prática tão agradável para ele, é claro. Não que a do Seu Chico fosse pequena ou fina, nada disso! - era de um tamanho um pouco acima da média, que o levava ao gozo pleno, - eu vi com esses meus olhos o quanto ele gozava debaixo do carroceiro, mas você sabe como são os veados, estão sempre procurando os pênis mais grossos como o do seu pai aqui, e, claro ele desejava intensamente, para levá-lo à loucura. E isso, Cumpade, como se pode ver, comigo ele encontrou de sobra. Mas, é sobre isso que quero conversar com você depois! Não quero continuar com essa atitude não, Cumpade! Afinal de contas ele é meu filho.

E continuou com o seu relato...

Pois é, Cumpade, - prosseguiu o Seu Zequinha - o Cesinha vibrava de emoção e alegria ao ver o meu cacete duro como um bastão de madeira, e, não se contendo, exclamou:

– Oh, papai! Sua pinta está dura? Eu nunca tinha visto ela assim!

- Calma, meu filho! Se controle! – se apressou o seu pai. Você parece até que está vendo a minha pinta pela primeira vez!

- Dura assim, é! Deixe eu olhar pra ela de perto! Como ela é bonita, papai! – Ele mentia. Lembram-se de que ele chupou o pau do seu pai enquanto ele dormia?

Enquanto ele falava, eu procurava esconder meu pau duro demais, a minha ereção fora de controle, mas tava difícil. Nós dois nus ali, não tinha como esconder. A rachadura entre as suas nádegas ali pertinho, convidativas, bastava imaginar desaparecendo entre elas para o meu pau dar um salto.

- Como é grande a sua pinta! Grande e grossa, papai! É muito bonita! A cabeça parece a cabeça de uma cobra, das grandes! – comentava entusiasmado o Cesinha.

- Oh, meu filho, se controle! – num último apelo, ainda murmurei.

O garoto estava fascinado pela beleza do meu pau, isso segundo ele, que acha pau bonito! Quer dizer, Cumpade, somente veados acham paus de homens bonitos! Eu, não vou mentir, fiquei muito vaidoso pelo entusiasmo dele diante do meu pau. Nunca, em tempo algum, alguém tinha ficado tão entusiasmado assim ao ver o meu pau duro! Nem as mulheres com quem ando. Ao contrário, algumas tem é medo, devido ao tamanho! Como foi o caso da Rita, filha da Sebastiana, uma garota de 16 anos de quem eu tirei o cabaço. Eu não forcei nada pra comer ela, foi ela que se ofereceu. Vivia dando em cima de mim, lá em casa mesmo. Até que um dia eu resolvi quebrar o galho dela, quer dizer, o cabaço dela! Na hora-agá, quando ela viu o tamanho do meu pênis duro, ela quis correr da raia, desistir, dizendo que não tinha espaço dentro da sua xoxota, tão pequenininha, Cumpade! Parecia uma pererequinha de criança, - quando vi aquilo endoidei! - daí tive que convencê-la de que da primeira vez era assim mesmo, e não lhe dei chance de escapar. Além da prática que eu tenho de tirar cabaços, tive que usar bastante vaselina, além da força aplicada, tanto para romper o seu cabaço, bem como para enterrar o pau no seu estreito canal.

- E conseguiu, Cumpade? – perguntou o Seu Rocha excitado, mesmo sabendo da resposta.

- Oh, Cumpade! Claro, Cumpade! Até o tronco! Até a base dos ovos! A bichinha reclamava tanto da dor. Mas não pensava em fugir. Muito apertadinha a vagina dela. Além de ser virgem, Cumpade, ainda possuía a vagina de criança, bem justinha! Não tive pena porque, com moça, ainda virgem, é assim mesmo! No momento de perder o cabaço, elas vão preparadas, concentradas pra isso! Já sabem que vai doer na hora da penetração. Claro, tanto maior a dor quanto mais grossa for a rola ! Depois, com a prática, vai cedendo espaço. Por sinal, quando retirei o pau de dentro da vagina dela, a cabeça veio lambuzada de sangue, do cabaço, claro! Se eu não tivesse costume de tirar cabaço, teria me impressionado com o sangueiro que escorreu da xoxota dela. Deixei ela bem machucada. Mas, a cabeça do meu pau, também, ficou vermelha, irritada pelo esforço durante a penetração. Ela me confessou depois que passou uns quatro dias mijando com dificuldade, pois além do cabaço, a vagina também ficou bastante machucada devido à grossura. Irritada, num sabe cumpade? Mas, terminou tudo bem, depois ela fez foi me agradecer pelo favor que lhe fiz. Na mesma tarde ainda demos mais uma foda, desta vez, ela mais calma, em dado momento já estava se soltando, chegou a forçar a xoxota contra a minha pinta, pedindo mais, e deu mostras de que estava gozando. Ela não escondia a sua admiração de ver como um pau tão grande e grosso como o meu, cabia dentro da sua xoxota. Logo que sarou, poucos dias depois, ela vivia me procurando lá em casa, sempre à tarde, quando a mulher estava fora, pedindo para eu comer ela, até que ficou grávida de mim.

- Cumpade, eu me lembro dela barriguda e também desse fato. Mas, na época você andou negando que o filho era seu, não foi? – questionou o Seu Rocha.

- Claro, Cumpade, mas ela é muito feia. Só tinha de bom o cabaço e eu não recuso um. Mas, a criança é a minha cara! Se eu reconhecesse como meu, a mulher lá em casa me deixava. Mas, deixando esse assunto pra lá e continuando com o Cesinha, que é o que nos interessa no momento, ele estava enlouquecido de tesão, mas não aquela tesão do macho, ansioso para enterrar o seu pênis em qualquer orifício, não! Nada disso! Era a tesão do passivo, da fêmea, que, ao contrário do ativo, deseja ardentemente ser penetrado por um pênis, quanto mais grosso e mais duro estiver, melhor, na sua ansiosa bundinha. É difícil a gente compreender isso, Cumpade, mas é assim que o passivo reage diante de um pênis. Ao pensar nisso, ser penetrado por um, o seu pau endurece. Não sei como ele não gozou logo ali, Cumpade, em se tratando de um veadinho na idade dele, cheio de hormônios! Tenho certeza de que se eu deixasse o meu pau duro, ali, roçando na entrada de sua bundinha, por alguns instantes, ele gozaria espontaneamente ali na hora, sem tocar no próprio pênis, tamanho era o seu desejo de ser penetrado por um, quer dizer, pelo meu pênis. Assim mesmo, ainda tive forças para reagir:

– “Pare com isso, meu filho! Se alguém ouvir isso de você, que é que vai ficar pensando?

- Por que o senhor está assim, papai? Com a pinta tão dura? Posso pegar nela?

- Não, meu filho! Pare com isso! Já disse! Estou assim porque você se encostou em mim! Homem é bicho reimoso! Não se pode encostar na pinta de um homem! E logo com a bunda de ré assim, meu filho? E eu estando nu? Imagine, então, estando recolhido assim como eu, há tanto tempo sem foder! Não vá falar isso pra ninguém não! É que saiu do meu controle, meu filho! Me desculpe!

- Por favor, papai! O senhor não tem que se desculpar, não! Deixe eu dar só uma pegadinha, papai. Eu juro que não passo disso!

O velho pensou um pouco, sentiu-se penalizado pela fraqueza do filho e concordou:

- Está bem, meu filho. Não vou fingir que não sei do que você mais gosta. Se isto o deixa feliz! Realize o seu sonho! Mas só uma pegadinha – e se ofereceu. O pau do velho dava saltos de alegria.

O Cesinha se apressou e encheu a mão que não o abarcava completamente. Como a cabeça estava recoberta, o garoto arregaçou-a bem devagarzinho, para sentir ela se esfolando aos poucos até mostrar-se completamente. Excitou-se mais ainda quando aspirou o cheiro que se desprendia dali, graças ao fato de que, felizmente, o seu pai não tinha lavado ainda, pois após ensaboá-la, esse aroma maravilhoso de pênis de macho adulto desapareceria. Sentiu um impulso para chupá-la, como bom chupador que era, mas procurou se controlar! Não sabia a reação do seu pai. Na cabeça em formato de uma jibóia, via-se na base uma pelezinha esticada, o conhecido cabresto, que se mantinha assim, - esticado demais! - devido à dureza excessiva do seu pau. Uma veia grossa vinha da base dos ovos até o pescoço. Outras poucas veias se destacavam em volta do corpo do pau, estufadas pela sua extrema dureza. O jovem se excitou ao imaginar todo aquele membro de chapeleta e veias estufadas enchendo completamente a sua bainha retal e se movimentando ao longo dela pra lá e pra cá. Só em pensar nisso, o seu pau vibrou com essa imagem. Assim ele se ajoelhou com a intenção de chupar, o mesmo pau que uma vez já chupara enquanto o seu velho dormia e que, por isso mesmo, não pudera dar vazão ao enorme prazer que isso lhe proporcionava para não acordá-lo, mas agora não, ia procurar dar o máximo de si para levar o seu pai ao prazer extremo. Para isso, já tinha praticado bastante, chupando o pau do carroceiro Seu Chico e, ao encostar o nariz naquela parte que se poderia chamar de o santuário do prazer, o famoso cabresto, embriagou-se com o cheiro forte de pênis de homem adulto que dali saía. Aspirou fundo com o nariz encostado ali. O próprio pau do garoto deu um pulo, reagindo por tabela. O pau do veado é assim: festeja a dureza do outro pau que vai penetrar na sua raiz. É sempre assim. O seu pai, que já estava saindo do controle, percebendo a sua intenção, contestou:

- Que é que você vai fazer, meu filho?

- Vou dar só um beijinho nela. Posso papai?

- Meu filho, pare com isso, por favooooorrr! – o velho reagiu sem forças, num último esforço de resistência, ao sentir o garoto escancarando a boca e engolindo a cabeça totalmente, que só ela foi suficiente para preencher todo o céu-da-boca. A última barreira fora quebrada. Nada mais podia ser feito para evitar o que viria em seguida. O pai segurou a cabeça do garoto, mas, agora para não deixá-lo retirar da boca o grosso membro.

- Oh, meu filhim! Oooooh! Não pare, meu filhim! – gemia o velho tomado de prazer, enquanto empurrava o pênis na garganta do jovem, que teve ânsia de vomito ao senti-la tocar na parte mais funda, e pela força e ansiedade que o seu pai fazia para introduzir o grosso tronco até a base dos ovos. Não entrou todo, não podia, não havia espaço, apesar de o garoto manter a boca escancarada. Talvez tenha entrado a metade, o que já era muito! O garoto se esforçava para não fazer nada que atrapalhasse o prazer do seu velho.

O garoto segurou os ovos do velho com uma das mãos formando um cesto e passou a mamar o pau com ânsia, como um bezerro desmamado, meio sem jeito, porque era muito grosso e não tinha espaço pra nada. A boca era mantida aberta ao extremo para dar passagem ao grosso tronco e o garoto sentia que não podia mantê-la assim por muito tempo, pois doía os músculos da boca pelo esforço para abri-la. Mas, a só idéia de que era o pau do seu pai que estava chupando, o levava ao delírio, pois tudo era diferente do Seu Chico: a grossura do pau, o sabor da gala que ele já provara e que era mais travoso, a consistência do caldo que jorrava do seu pau aos borbotões. Agora mantinha esse pau atolado dentro de sua boca, e em breve iria provar o sabor de sua gala abundante, só isso quase o levava ao gozo espontâneo, quer dizer, sem precisar tocar punheta, que é como todo veado faz para poder gozar.

Antes de dar inicio à grande chupada, o garoto parou um instante, retirou o pau da boca para dar instruções ao seu pai:

- Por favor, papai, pegue nos bicos dos meus peitos! Esfregue entre os dedos que é muito gostoso!

Dito isso, voltou à posição inicial, engolindo a enorme cabeça do pau do seu velho, enquanto com uma das mãos acariciava os seus ovos que eram do tamanho de ovos de galinha, dos grandes, dentro de um saco peludo, prontos para despejar ali na sua garganta o rio de gala. Pareciam inchados, mas era apenas porque estavam cheios de gala, pelo longo tempo sem gozar, há várias dias ou meses, em virtude de o velho não manter relações com a sua mãe que estava com uma barriga enorme, em vias de parir um irmãozinho. Começou movimentando a língua na base da cabeça do pau, no cabresto da jibóia, e o seu pai se contorcia de prazer intenso; em seguida iniciou o lento movimento de vai-e-vem, com dificuldade pelo volume enorme, sem se descuidar de, com uma mão formando um cesto, acariciar os ovos grandes do seu velho. Com a outra, ficou esfregando o bico do seu peito entre os dedos e sentiu que o velho se arretou, de repente ficou ereto pela reação do contato da mão do garoto. O seu pai reagiu com a mesma sensação que ele reagia ao ter os mamilos manipulados. O garoto em seguida desceu, então a mão, pela barriga peluda um pouco pra fora, acariciando suavemente toda a sua extensão, voltou aos peitos enormes do seu velho. Após alguns poucos minutos, os ovos vieram para a base, se preparando para a ejaculação, indicando o gozo que se aproximava. Admirou-se do tamanho. Pareciam cheios de algo. O garoto já conhecia essa situação, percebida nas várias vezes que chupara o seu primeiro pênis de homem: quando os ovos sobem pra base do pau é porque estão se preparando para a ejaculação, e o gozo vem em seguida. Assim, intensificou os movimentos de vai-e-vem e se concentrou para receber a grande quantidade de gala que o seu pai despejaria na sua garganta. Não demorou. O seu pai estremeceu, descontrolado apertou os bicos dos peitos do garoto, o pau deu um salto dentro de sua boca, e um jato enorme, como uma grande mijada, ou mesmo um jato de leite que sai do peito da vaca, foi lançada no fundo de sua garganta. O pau ficou dando pulos violentos por cada ejaculação. Não era novidade pro Cesinha, que já estava acostumado com os gozos abundantes do Seu Chico. Mas o seu pai o surpreendeu devido a grande quantidade, talvez até maior, sentiu-se sem fôlego, com a garganta inundada de gala, que impedia a passagem de ar. Na ânsia, respirou fundo, em busca de ar, no instante que outro abundante jato de gala era lançado ali, e parte dela subiu pelos gorgomilhos e escorreu pelo nariz ao soltar a respiração. Excitou-se ao sentir o sabor e o cheiro forte da gala a um só tempo! Nisso, outro jato foi despejado e o garoto ficou sem ação, com a boca cheia, sem saber o que fazer com ela, daí, o velho percebendo a sua indecisão, segurou firmemente a sua cabeça e ordenou: - “Engula, Cesinha! Engula, meu filho! Engula!” O garoto se admirou da reação do seu pai fora de si, e não teve escolha. Mas a dúvida que lhe veio não foi pela rejeição do tão desejado leite, pois isso era o que mais desejava, o seu temor era não dar conta do grande volume e se engasgar, pela grande quantidade de gala, que tinha dificuldade de engolir com um pau tão grosso dentro da boca. Com o do Seu Chico já tinha prática e conseguia engolir a gala com o seu pênis dentro da boca, por ser de tamanho um pouco menor, quer dizer, de tamanho médio, mas e o do seu pai? Era muito grande! Especialmente na grossura que não deixava espaço para engolir. Ocupava toda a área! Se pudesse tirá-lo um instante, só enquanto engolia? Sem chances! O seu pai, momentaneamente largara os bicos dos seus peitos e segurava firmemente a sua cabeça com as duas mãos, para que não escapasse! Tinha que engolir! Forçado, sem saída, pensou em se arriscar, ao sentir a gala escorregadia, como clara de ovo, experimentou engolir e... (oh, surpresa!) o rio de gala desceu garganta abaixo, em direção ao estômago. O garoto, aliviado, e agradecido pelo grande volume de gala que conseguira engolir, vibrou silenciosamente, o seu próprio pau de tamanho médio deu um pulo de prazer por seu dono ter conseguido, mas, principalmente, pelo sabor delicioso, com o forte travo no final. Aquilo era um manjar delicioso demais! Um manjar dos céus! Essa era a segunda vez que chupava o pau do seu pai, e que engolia em grande quantidade a gala do seu pai e já estava viciado com esse sabor tão maravilhoso, único! A primeira foi dias atrás, enquanto ele dormia na parte da tarde, e ele não acordou durante o ato, ou fingiu que dormia. Ia querer saborear sempre essa delícia! Era a gala que jorrava do pau do seu pai que acabara de engolir! Não dava pra acreditar que todo esse rio de gala que estava engolindo saía da rola do seu pai... A tão sonhada rola! Como sonhara com esse momento! Como seria essa rola entrando na sua bunda? Um prazer intenso se apoderou dele só em pensar, com força, nisso! O seu pau de passivo deu um salto diante da idéia de ter um outro pau penetrando na sua raiz, na sua jovem bundinha. Antes das duas vezes que chupara o seu pai, o máximo que já conseguira fora lamber as manchas de gala que encontrava nas suas cuecas quando ia cheirá-las ao amanhecer, após ele sair para o trabalho. Como da vez que encontrara a sua cueca banhada de gala de um lado, certamente por uma ejaculação involuntária enquanto dormia, devido ao jejum de sexo que a mulher o obrigava devido à gravidez. Nesse dia, enquanto lambia a gala fresca que tinha ensopado a cueca, atingiu o orgasmo devastador! Agora... estava se engasgando com a grande quantidade de gala que saia do grosso pau do velho, ao vivo! Estremeceu de prazer ao se concentrar fortemente nessa ação e... Ooooh! O seu próprio pau explodiu num gozo descontrolado, sem sequer tocar nele, é o impressionante gozo do passivo, do jovem que está chupando um pau de homem maduro, era do pau do seu pai que jorrava todo o leite. Sentiu uma pequena vertigem em toda a extensão do seu corpo, como um choque elétrico, e o seu pau começou a jorrar o seu próprio gozo no vazio, jatos fortes a um metro de distância como é o gozo de todo jovem, uma vez, duas vezes, muitas vezes, uma delas pegou na perna peluda do seu velho. Mas... O pau do velho continuava também, pulsando violentamente dentro de sua boca, derramando fortes jatos que banhavam o céu-da-boca e a garganta: “Oh, meu deus!” – a garganta já estava cheia de novo, pensou. Aquilo era bom demais! Desta vez, já dono da situação, ele com a respiração parada, sem muito esforço, mergulhou a língua no meio da gala para desfrutar o seu sabor inigualável, sacolejou a gala para um lado e para outro da boca para sentir bem o seu sabor maravilhoso, deglutiu a boca cheia, e remeteu para o estômago a grande quantidade de gala. Mas o pau pulsante continuava jorrando o rio de gala. Não parava nunca! Ele sentiu que, ao engolir a gala, os músculos da garganta, com o esforço, imprensavam levemente, como numa carícia, a cabeça do pênis do seu pai que, ao sentir isso, vibrava de prazer. Assim, para lhe proporcionar mais prazer, ficou engolindo em seco para que, com o movimento dos músculos, imprensasse a cabeça do pau do seu velho, que se desmanchava num gozo indescritível. No final, se tivesse contado, teria percebido que foram mais de seis, talvez oito jatos fortes de gala! Todos eles volumosos. Que alegria! Tinha esvaziado os ovos do seu velho! Dava pra ver a diferença agora. O cheiro forte e intenso da gala é igual em todos os homens, e, às vezes, até o sabor, mas a do seu pai era inconfundível, apresentando pequena diferença no final. Ele já estava acostumado a receber em igual quantidade do Seu Chico que foi quem lhe iniciou, incentivou muito na arte de chupar, embora tivesse o pau um pouco menor, a produção de gala era igual ou maior do que a do seu pai. Talvez porque não tinha uma xoxota onde esvaziar. Andava sempre cheio! Sua mulher vivia prostrada numa cama. Tinha que procurar o prazer fora de casa. Para esse caso, tamanho não era documento não! A produção de gala era enorme! Apenas no final, havia uma pequena diferença de sabor. A do Seu Chico era meio adocicada, enquanto a do seu pai, surpreendentemente, tinha um travo forte, como cajarana verde. Isso tem uma explicação: a idade. Quanto mais jovem, mais travoso o seu sabor; ao passo que vai ficando velho, o seu sabor no final vai ficando meio adocicado e suave. E o seu pai era uns dez anos mais jovem.

Quando o pau do seu velho parou de pulsar, o garoto ficou imobilizado com o pau atolado na boca, apenas recebendo o resto de gala que ainda escorria dele, e agora dava pra sentir todo o seu sabor forte porque estava sendo despejada em jatos fracos em cima da sua língua.

Após algum tempo assim, parados, quando o velho se recuperou, começou a retirar, ainda muito duro, o pau de dentro da boca do garoto, lentamente, quase sem forças: puxava um pouco e parava, de novo puxava um pouco e parava, levando mais ou menos um minuto nessa ação. Enquanto isso, olhou para o garoto de joelhos, e o seu pau de tamanho médio também ainda muito duro pingava algumas gotas de gala, demonstrando que o jovem também gozara, e sem necessidade de tocá-lo com a mão; só com a sensação decorrente da chupada. Incrível! O garoto sentia prazer em tantos lugares: na boca, na bunda e... no próprio pau, embora este não tivesse nenhuma função!

Em seguida, ambos recuperados, concluíram silenciosamente o banho que fora interrompido. O pau do velho fora esmorecendo lentamente e agora a cabeça da jibóia apontava pro chão, mais ainda grossa como quando estava dura. É sempre assim. O pau do macho ativo volta muito lentamente ao estágio inicial.

Para quebrar o gelo, o velho perguntou ao filho: “Você gostou, filho?” E este, feliz da vida: “Muito, papai!”

- Precisamos guardar segredo disso, viu meu filho?

- Não se preocupe, papai. – respondeu o garoto bem de perto que deu para o seu velho sentir o cheiro de gala fresca que saiu de sua boca. O seu pai sentiu o cheiro forte e se excitou ao se dar conta de que era a sua própria gala que contaminava completamente o hálito do garoto. E o velho não se conteve:

- Ih, meu filho, o seu hálito é a pura gala!

- O senhor se importa, papai?

- Claro que não, meu filho! Mas, cuidado com a sua mãe, quando ela estiver por perto. Não fale próximo dela, quando você tiver chupado um pau recentemente! Mas, não se preocupe! O efeito dura pouco. Basta comer alguma coisa e, pronto, desaparece!Fim

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Comentários

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N rola ler um conto em q o cara chama o pau de "pinta"

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simplesmente maravilhoso irei ler os proximos. nao pare nunca de escrever

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gosto mais de relatos urbanos, mas este me deixou cheio de tesão, ainda mais por ser incesto ! leia os meus, aposto que vai adorar !

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