Conversa de Compadres Parte 2

Um conto erótico de Vagner
Categoria: Homossexual
Contém 4779 palavras
Data: 10/04/2011 09:48:09
Assuntos: Homossexual, Gay, Incesto

O Seu Zequinha conta como enrabou o Cesinha

Continuando o relato...

- Pois bem, quando foi há uns seis dias atrás, agora que a mulher lá em casa teve nenen, a cama que eu dormia com a mulher ficou ocupada com o bebê, daí, eu fiz uma besteira, eu sei, Cumpade! Fui até a cama do Cesinha e pedi para dormir pelo menos aquela noite com ele. Ele concordou na hora e, deitei ao lado dele. Cumpade, fiz a besteira, ou a imprudência de ficar entre a parede e as costas dele e agarrei no sono. E você sabe como são essas coisas, em virtude de a cama ser estreita, enquanto dormia eu procurei repousar minha coxa esquerda sobre o quadril dele, - como faço às vezes com a mulher - e, por estar esse tempo todinho sem “procurar a mulher”, o meu pau endureceu, e, sem me dar conta disso, ele ficou se oferecendo enquanto dormíamos e fiquei me roçando na regada da bundinha dele, Cumpade. Mas, veja bem Cumpade, isso tudo inocentemente, enquanto dormia. Que foi que o Cesinha fez, então? Ao sentir a coisa dura lhe cutucando, deve ter acordado, ou já estava o tempo todo acordado, então procurou se expor e se oferecer ao máximo, colocando a sua bundinha diante de minha pinta dura. Veja que risco ele estava correndo! E ele desejava esse risco. Ansiava por ele! Não sei por quanto tempo durou isso, o fato é que a minha pinta saiu pela abertura da cueca, - sabe como é, Cumpade, essas cuecas samba-canção - e ele para tirar proveito da situação, tirou a cueca dele cuidadosamente e ficou nu, permitindo assim que a minha pinta tivesse acesso total à sua rachadura entre as bochechas de sua bunda gordinha, macia e quente. Imagina que tentação, Cumpade, minha pinta dura colada na sua carne quente! É um perigo, você não acha? E assim ficamos por não sei quanto tempo e em decorrência disso a entrada da bundinha, no anel cheio de pregas dele ficou completamente lambuzado com o liquido que saia da minha pinta. A essas alturas eu já estava acordado, e saindo de controle sobre o que estava acontecendo. Daí, resolvi esperar para ver a intenção dele. E, o que ele fez? Cumpade, ele queria que eu, dormindo, comesse a bunda dele. Assim, ele cuspiu na mão bastante, e espalhou o cuspe na entrada da própria bunda, e colocou-se na posição, abriu as bochechas da bunda com as duas mãos, deixando a cabeça da minha pinta bem na entrada da rosquinha dele toda melada de cuspe e do líquido que saia do meu pau. É tão gordinha a bundinha dele, Cumpade, que quando ele soltou as bochechas, a cabeça da minha pinta ficou presa. E eu fingindo que dormia. Aí, ele assentou a ponta da cabeça bem na entrada e forçou a própria bunda contra a minha pinta que é de boa grossura e a cabeça ou chapeleta, que é um pouco maior do que o corpo. Resultado: a princípio, o seu anel mostrou resistência, apesar da força que ele imprimia na própria bunda contra a minha pinta. Não entrava. Toda a sensação que envolvia o ato me deixava em ponto de gozar, procurei me controlar, mas tava difícil. Se não tomasse uma atitude imediata ia terminar gozando fora. Ele permanecia se arreganhando com a cabeça da minha pinta enganchada, mas, entre as bochechas, forçando a penetração que não cedia, deitado de lado. Assim ficou, por algum tempo. Cumpade, eu perdi o controle e não mais resistindo ao desejo intenso que se apoderou de mim, me apoiei nele, segurando ele pelos ombros, - ele se assustou ao perceber que eu estava acordado - fui virando ele lentamente, procurando deixá-lo de bruços para apoiar o meu peso sobre as costas dele, centralizando todo o peso do meu corpo mais nos meus quadris sobre os quadris dele para forçar a penetração, abri as pernas deles com as minhas e forcei... Senti ele se entregando passivamente, em vez de se trancar, ele se abriu todo, cumpade, como qualquer veadinho acostumado a receber rola na bundinha, morto de feliz pela minha reação. Mesmo assim, não entrou, ainda! Segurei-o nessa posição e, continuei forçando, apliquei todo o peso dos meus quadris e... finalmente o esfíncter anal do garoto foi cedendo, foi cedendo, foi entregando os pontos – o Cesinha numa última tentativa, ao sentir a cabeça sendo forçada para dentro de si, e sentindo que ela começava a entrar, trazendo consigo uma dor lancinante pela brusca dilatação do esfíncter anal além do limite, a primeira reação foi procurar tirar a bundinha da reta, mas não dava, pois o meu peso o prendia ao colchão; a segunda reação foi se trancar para evitar a introdução da cabeçorra... não dava mais tempo de evitar, a pontinha da cabeça começava a deslizar para dentro dele, daí procurei imobilizá-lo com o meu corpanzil sobre ele, os meus braços segurando firmemente nos seus ombros, minhas coxas abrindo as suas coxas, o meu tronco pesado sobre as suas costas o mantinha preso a mim, e com um soco de minha parte... Plop! Entrou o restante da cabeça... totalmente! Ele estremeceu, e gritou pela surpresa e, também devido à dor intensa – Aaiii! - , pela forçada dilatação, daí, mais por instinto, ele contraiu com força o anel para impedir a entrada do resto, mas em vão, pois o meu pau já estava enterrado até o pescoço e um pouquinho mais, no seu reto, e a cabeçorra foi entrando lentamente... lentamente... Oh, Cumpade, estava entrando, finalmente! Quase gozo! É diferente de uma xoxota, Cumpade! Se duvidar, é melhor! É mais apertada, é quentinha, dá pra gente sentir em toda a extensão do pau aquela bainha macia como uma luva de veludo envolvendo o pau da gente, - é a chamada tripa gaiteira, Cumpade! Ela comporta mesmo paus grossos assim como o meu, e isso não quer dizer, assim, que seja frouxa não, ela é elástica, própria para dar passagem a grossos toletes - devido à pratica do garoto, parece uma boca faminta engolindo a rola da gente! E a sensação que a gente sente, Cumpade, é de que a bainha não tem fim não! Parece até que foi feita para suportar pênis de boa grossura e de bom tamanho! Ela se dilata suavemente de acordo com a grossura do membro e o abraça carinhosamente. É claro que há um limite! Pau muito grosso, além do normal, estica muito toda a tripa, e isso pode dar um pequeno desconforto pro garoto. Eu notei isso nele! Vendo que não tinha escapatória, o Cesinha se entregou passivamente, abriu as pernas, relaxou as carnes, gemeu profundamente... e ainda deu um leve empurrão pra trás e deixou a jibóia penetrar no seu âmago. De novo, ao senti-la deslizando lentamente, ele gemeu profundamente. Parecia feliz, apesar do ardor da forçada penetração!

- Vixe, Cumpade! Não sei como você não gozou logo!

- Pois é, Cumpade! Me segurei pra não gozar logo! A cabeçorra deslizou no túnel apertado até onde o meladeiro que estava na entrada permitiu. De novo, ele contraiu forte o seu anel em torno do pescoço do meu pau para impedi-lo de prosseguir, numa atitude sem nenhum resultado pra si, porque passada a cabeça, nada mais o impede de se aprofundar no ânus faminto do passivo. Ficamos, por alguns segundos parados, enganchados: ele, reclamando da dor intensa que não estava esperando sentir, procurando se acostumar com o corpo estranho, e eu pelo inesperado do ato, sem acreditar no que estava acontecendo. Após se recuperar da dor intensa, ele gaguejou:

- “Oh, papai! A sua pinta está entrando em mim? É verdade? Não estou sonhando não?”

- “Sim, meu filho! Não é sonho não! A cabeça e uma parte do pau está toda dentro de você, da sua bundinha! Por que você fez isso, meu filhim?”

- “Oh, papai! Era o meu maior desejo! Pare só um pouquinho, enquanto a dor passa, papai! Depois o senhor mete o resto! Eu quero que o senhor meta o resto até os ovos! Mas pare um pouco, só enquanto eu me recupero da dor! Por favor, papai!” – Implorou o garoto.

Fiquei imóvel por um minuto, com parte do corpo e a enorme cabeça pulsando dentro da bainha dele, ansiosa pra entrar mais. Após esse tempo ele me liberou:

- “Pronto, papai! Continue! Empurre papai, por favor”

- “Meu filho, não é certo o que estamos fazendo!” - ainda argumentei.

Mas ele não me ouviu, e se aproveitando da vantagem, agora que a dor estava passando, forçou a bunda pra trás, e o pau do seu velho entrou quase a metade, arregaçando e esticando a sua bainha, até onde o meladeiro deu. Precisava de mais lubrificante para entrar o resto. Mas, em virtude da enterrada brusca, ele ficou momentaneamente desconfortável pelo ardor e, também, pela grossura que forçou a entrada dilatando-a mais do que o suportável. Ele segurou o choro para não me assustar, - depois ele me contou, - temendo eu desistir (Quanta ingenuidade! Como se a essas alturas alguém na minha situação desistisse), mas não impediu as lágrimas que começaram a escorrer dos seus olhos -. Nesse ponto, eu já estava totalmente assumido do que deveria fazer: tinha que concluir a penetração naquela bundinha apertada e virgem. Quer dizer, não era propriamente virgem, depois eu descobri, Cumpade. Era virgem de rolas grossas, Cumpade, como as nossas. Nunca tinha entrado uma rola grossa como a minha. Daí a agonia que ele passou. Mas, ele gozou, cunpade! Mesmo assim, no final ele gozou! Alguém já tinha tirado o cabaço dele. Mas, alguém da rola um pouco menor e não tão grossa quanto a minha.

Desconfiado, depois disso eu dei um aperto nele e ele confessou que vinha dando a bundinha para alguém há vários meses. Um adulto igual a nós, apenas de pinta não tão grande como a nossa, apenas de tamanho médio; se comparada com as nossas, parece até pequena. Ele disse que mediu, e segundo ele, dá uma chave bem medida, - talvez uns 14cm, quando enterrada até a base dos ovos - mas de grossura média - e, apesar de ser o primeiro, até que não o machucou muito da primeira vez, mesmo tendo tirado sangue (sempre tira!), não o afrouxou quase nada, pelo menos para rolas grossas como a minha, e lhe ensinou a perder o medo de “rôlas” , e a relaxar as carnes para a penetração, o que o levou a gozar na bunda sem necessidade de tocar no próprio pau, quer dizer, cumpade, sem precisar tocar punheta, - eu nem sabia que isso podia acontecer - e o deixou assim com a bundinha ainda bem apertadinha, mas bem afofadinha, pronto para receber paus grossos como os nossos. Pra você ter uma idéia, Cumpade, hoje, quando a cabeça de um pênis, mesmo grosso como o meu, encosta na entrada do ânus dele, se preparando para penetrar, ele não se tranca com medo não! Que é o esperado! Ao contrário, como um experimentado veadinho, ele abre as pernas e relaxa as carnes frouxamente para receber o visitante mais do que desejado: o duro pênis, especialmente os grossos. Só não entra na bundinha dele porque o pênis, geralmente é mais grosso do que qualquer tolete que ele está acostumado a cagar, e vai ter que dilatar um pouco mais para permitir a entrada. Pra ele, isso é bom, porque qualquer entrada mais forçada na sua bainha por um pênis, lhe dá prazer, e mais ainda ao macho que lhe está comendo. Aconteceu isso quando comi ele pela primeira vez. Quando senti a sua reação se entregando pra mim, dessa maneira, na noite que fui dormir na cama dele desconfiei logo, porque o normal é o veado se trancar da primeira vez, não é preciso ter comido um para saber disso, porque o veado não sabe ainda como vai acomodar no traseiro o tronco grosso que está entrando nele . Ele só chorou quando o meu pau começou a esticar demais a sua tripa gaiteira. Forçou muito ele, dilatou além do limite. Eu nunca tinha comido veado não! Mas, Cumpade, mesmo as mulheres reagem assim, se trancando, não é mesmo? E por falar em nunca ter comido um veado, Cumpade, não me arrependo de nada. O Cesinha ganha disparado de muitas mulheres!

- É mesmo, Cumpade? Ganha mesmo? Quem dá pela primeira vez tem medo, é inseguro, se tranca! Você está certo! Mas quem era cumpade? Quem estava comendo o meu bichim? Eu conheço? – perguntou excitado o Seu Rocha.

- Depois eu falo dele, Cumpade. Você o conhece. Mas, deixe eu corrigir: ele não estava comendo, ele está comendo direto, Cumpade!. No presente!

- Pois diga logo, Cumpade! Fica em segredo entre nós! Quem é esse sortudo? – insistiu o Seu Rocha.

- Está bem , Cumpade, eu vou falar. É o Seu Chico, meu vizinho.

- O carroceiro? Não acredito, Cumpade! – perguntou admirado o Seu Rocha. - Dizem mesmo por aí que ele gosta de garotos!

- Pois foi mesmo esse motivo que fez o Cesinha se aproximar dele. Quando soube, através dos colegas, que o velho gostava de comer bundinha de garotos, ao invés de se afastar dele, sem falar pra ninguém, passou foi a persegui-lo e a observá-lo nu enquanto ele se banhava toda tarde ali no riacho. Para o velho foi um presente de bandeja. No dia que o velho presenciou ele detrás da moita brechando ele nu se banhando, enquanto tocava punheta, aproximou-se calmamente dele e o levou pra dentro do mato e, primeiramente botou o Cesinha pra chupar o pau dele, e, numa segunda oportunidade, já com o caminho livre, tirou o cabaço do garoto na maior categoria. Foi o que o Cesinha me contou.

- E ele lhe disse como foi a primeira vez com o carroceiro?

- Contou, Cumpade. O velho rompeu a prega-rainha dele, o que significa dizer que não é uma pinta tão fina assim. Deve ter uma boa grossura! Para azar dele, do Cesinha, a mãe dele encontrou um calção sujo de gala e sangue, e uma pequena mancha preta como se fosse de fezes, no meio da roupa suja. Pois foi o velho que lhe fez isso. Mas, mesmo assim, segundo o Cesinha, ele gozou na bundinha da primeira vez. O velho é muito jeitoso e conseguiu fazer com que ele gozasse. Dizem que ele tem costume de comer garotos. Numa noite, a caminho do rio, quando ia cortar uma encomenda de capim eu presenciei, por acaso, o velho comendo ele. No lugar de sempre tem até uma cama feita de folhas de bananeira, e fica dentro do meu próprio sítio. Ele escolheu ali porque tem vegetação fechada e moitas onde podem ficar bem à vontade.

- Então, Cumpade, o safado do velho, caladinho, vinha fofando a bundinha do Cesinha? E ele continua comendo o meu afilhado?

- Claro, Cumpade. O difícil é a primeira vez. E isso vicia muito! Quer dizer, não é que vicia, é que é gostoso mesmo. Não tem muita diferença da xoxota, não, cumpade! Em alguns casos pode até ser mais gostosa. Você sabia, por exemplo, cumpade, que o veado goza na bunda, como qualquer mulher? Mas, Cumpade, veja bem, o velho não o trata mal não, pelo contrário, faz a alegria dele. Agrada ele com presente. Além de fazer os gostos dele, né cumpade? Eu não tenho raiva dele não, e vou fazer de conta que não sei de nada, quando o encontrar na rua dirigindo a carroça.

- Tá bem, Cumpade. Deixa isso pra lá! Mas, continue... – interrompeu, excitado, o Seu Rocha.

- Pois bem. Continuando o relato da minha primeira vez na bundinha dele... A metade já estava dentro. Faltava agora meter o resto mais grosso, até à base. Ia arder um bocado e mesmo doer, mas ele queria, mais do que qualquer coisa no mundo! Que fazer? O meu pau estava duro como um cassetete de borracha, dos grossos, e palpitava dentro da bainha apertada e quente dele. Sem saber o que fazer, só tive uma reação, que foi fazer o comentário mais besta:

- Meu filho, não é certo o que estamos fazendo!

- Por favor, papai, continue! – implorou o garoto ainda não acreditando no que estava acontecendo. O seu sonho se realizava. Não foi preciso ele implorar muito, porque o que eu pretendia mesmo era terminar de empurrar para dentro de sua bundinha macia e quente o restante da minha rola que ainda estava de fora, a parte mais grossa agora, que vai da metade até à base dos ovos. Eu precisava urgentemente desaparecer dentro daquela bunda macia e apertada e encher as suas tripas virgens de gala. Quer dizer, eu pensava que era virgem. Assim, segurei nos ombros dele para me apoiar, virei o corpo dele, que permanecia de lado, para a posição de bruços, me ajeitei nas costas dele, procurando distribuir os meus 84kg sobre ele, tendo o cuidado de não deixar o pau escorregar de dentro da bunda – embora não houvesse esse perigo, pois dez centímetros permaneciam dentro dele - , abri as pernas dele com as minhas para ter melhor acesso ao seu ânus e empurrei o pau devagar, para não machucá-lo muito, mas com firmeza, jogando todo o peso dos meus quadris sobre ele... Entrou rangendo, Cumpade, porque o couro que serve para o pau deslizar sobre ele, estava recolhido na base e só libera quando se completa a introdução. É assim: quando a gente puxa o pau de volta o couro fica preso no seu esfíncter anal ou anel, ou furico como é mais conhecido, e vai vestindo o grosso pau até cobrir novamente a cabeça.

(A dica é a seguinte: quando o pênis estiver totalmente dentro da bunda dele, dê pequenos socos para que todo o couro que se encontra recolhido na base ultrapasse o seu esfíncter anal, e assim quando se puxar o pau, o couro fica preso no seu anel e vem revestindo de novo o pênis, preparando-o para o movimento de vai-e-vem, que acontece em seguida, cobrindo e esfolando a grande cabeça, cobrindo e esfolando, cobrindo e esfolando, num movimento gostoso. Isso, quando passa esfregando a próstata do passivo lhe dá um grande prazer, o leva à loucura e ao gozo espontâneo sem necessitar de tocar punheta! Ele geme, grita, perde completamente a compostura, como fazem algumas mulheres!)

Dessa forma, Cumpade, quando empurrei, ele abriu levemente a boca, como se lhe faltasse ar, e entraram mais algumas polegadas, e dava para eu sentir leves contrações do seu esfíncter anal em torno do meu pau, talvez pelo nervosismo do garoto ou da própria região anal que parece ter vida própria, talvez como forma de abraçar o membro, por puro prazer, porque, cumpade, não é só o anel que aperta o pau da gente não! É toda a bainha dele que abraça o pau da gente, como uma braçadeira macia e apertada e quente, como se quisesse dar-lhe as boas vindas, ou as duas coisas juntas! (ele gemeu baixinho: “Aaaaahhnn!)... Empurrei mais fundo... mais algumas polegadas deslizaram para dentro dele (ele gemeu de novo: “Aaaaahhnn! Paizim!” - Um gemido de puro prazer, não tive dúvidas!)... Não me preocupei, ao contrário me senti feliz, pois sabia que ele estava atingindo um clímax de prazer nunca antes experimentado. Ele me confessou depois, que o macho que está comendo a bunda dele, o Chico carroceiro, tem a pinta de tamanho médio e boa grossura. Em relação à minha, é um pouco menor, e pode-se dizer que é mediana, e, mesmo assim, segundo ele, não lhe dava nem a metade do prazer que sentiu com a introdução da minha rola, e assim mesmo, é muito agradecido a ele pois, foi com ele que aprendeu a gozar sem precisar tocar punheta, foi com ele que descobriu o chamado “gozo na bunda”; assim, empurrei mais fundo... mais fundo... Novamente ele abriu a boca levemente, como se lhe faltasse ar, - agora eu não tinha mais dúvida: era puro prazer! Aprendi isso vendo os jumentos foderem - fiquei me arregaçando em cima dele, procurando uma melhor posição para entrar tudo, até a raiz, mas as bochechas atrapalhavam um pouco, roubavam alguns centímetros que ainda estavam do lado de fora, assim, abri primeiro a bochecha de um lado com uma mão, e entrou um pouco; em seguida abri a outra bochecha e entrou o restante da raiz do pau, até sentir os ovos batendo nas bochechas da bundinha dele e a cabeça entrando lá no segundo anel que já é a entrada do intestino grosso, na curva do cólon. A cada soco que eu dava, ele gemia de puro prazer. Dava bem pra perceber que o prazer que ele sentia era mais envolvente do que qualquer desconforto na penetração. Por outro lado, pela passagem áspera do cabresto, que é a pequena pele esticada que fica na base da cabeça de minha rola, esta parte tocou num ponto que fica na metade da tripa gaiteira dele (depois eu descobri que era a próstata!), ele pareceu se acabar de prazer, mesmo diante do ardor da penetração. Quando eu me esforçava para penetrar mais fundo nele, ele se arreganhava se oferecendo, socando a bunda pra trás. Ele não se conformava, Cumpade. Pedia sempre mais:

- “Por favor, papai, meta até os ovos! Meta os ovos também, papai! Por favor!”

Foi aí, Cumpade, que percebi que o seu gozo começava! Ele gemeu alto, em desespero, o seu esfíncter se contraiu com força em volta do meu pau! Era o seu gozo anal, que eu nem sabia que existia! O seu pau de tamanho médio começou a despejar o seu gozo no colchão e o seu anel prosseguiu se contraindo com força em torno do meu pau. – Que sensação estranha e agradável, cumpade!

Diante de tão ansiosos apelos e do movimento de sua bunda em volta do meu pau, e que ele socava contra mim para receber mais, gozei logo, Cumpade! Com três ou quatro empurrões que faziam com que os meus ovos se encontrassem com as bundadas dele, meu gozo explodiu! Não deu pra segurar mais! Ele é muito justinho, apertadinho, bem quentinha a bainha, Cumpade! Parecia uma luva macia e apertada em volta do meu pau! Não sei não, Cumpade, fiquei na dúvida, parecia mais gostosa do que uma xoxota, pode crer! Deve ser porque se tratava de um garoto que está começando agora a dar a bunda. Quando comecei a esporrar, tive a impressão de que estava era mijando dentro dele, Cumpade! Meu pau parecia não parar de esporrar nunca! Shrriiiip! Shrrrriiiiip! Shrrrriiipp!!! Nunca gozei tanto na minha vida! Comparado com tantas mulheres que já comi! Faz até vergonha dizer isso! Mas, também, Cumpade, eu estava muito cheio de gala, os meios ovos estavam cheios até a tampa! Há muito tempo sem gozar! Eu estava tão “seco”, Cumpade, que, mesmo quando me acalmei do gozo, depois que enchi as tripas dele de gala, o meu pau continuou duro dentro da bundinha dele, pulsando. Não me dei por satisfeito. Não queria sair de dentro dele e fiquei deitado nas costas dele arquejando, me recuperando, enquanto escorriam os últimos jatos de gala, agora bem fraquinhos. “Meu filho, eu estou pesando muito?” E ele, morto de feliz: ’Sim, papai, mas, por favor, fique assim mesmo! Eu gosto do seu peso nas minhas costas!” Após algum tempo, com o pau parado fundo na sua tripa gaiteira, não sei quanto tempo durou isso, - uns dez minutos, talvez - comecei a me mexer dentro dele novamente, procurando, agora com mais calma, atingir um novo gozo que, também, não demorou muito. Em virtude da grande quantidade de gala dentro dele, com o movimento de vai-e-vem do meu pau, o cheiro de gala tomou conta do ar. Dava pra sentir que a sua bainha estava mais macia, não digo mais frouxo, mas o pau deslizava com mais facilidade devido à grande quantidade de gala que despejei nas tripas dele e que funcionava como lubrificante. E também porque ele já conhecia o volume da minha pinta e podia relaxar calmamente para engolir toda a rola na sua tripa gaiteira, sem medo. Durante todo esse tempo, ele se mexia debaixo de mim, empurrando a bunda contra a minha pinta, pedindo mais, Cumpade! Igualzinho às mulheres da zona! Parecia uma putinha morrendo de gozar. Terminamos juntos, Cumpade. Pela segunda vez! No momento do gozo, minha pinta parecia mais o peito de uma vaca, quando se está tirando leite... Shrriiiip! Shrrrriiiiip! Shrrrriiipp!!! Enquanto isso o anel dele ficava se contraindo com força em volta da minha pinta!

- Arre, Cumpade! Você deu duas sem tirar de dentro? E ele gozou também? Como foi o gozo dele? Como é que os veados gozam? Como é que você sabe que ele gozou?

- Calma, Cumpade! Uma pergunta de cada vez! Claro que ele gozou, cumpade. Ele gozou na bunda, quer dizer, em resposta à sensação da minha pinta preenchendo e forçando toda a tripa gaiteira dele, a pinta da gente quando é grossa fica estufando a bunda dele, quer dizer, toda a extensão da tripa fica esticada, e com o movimento pra lá e pra cá da cabeça esfolando e passando com força sobre uma coisa dentro dele que faz ele gozar. Igualzim às mulheres! É assim que os veados gozam! A gente sente o anel dele se contraindo em torno da pinta da gente enquanto ele goza. E o incrível, Cumpade, é que goza sem precisar nem tocar punheta! Eu, também, não sabia que as “bichinhas” gozavam na bunda, não! O anel fica se contraindo e puxando a pinta da gente para dentro dele! Sem exagero! Se eu não tivesse sentido ele gozando na minha pinta, não acreditaria, Cumpade!

- Eita, Cumpade! É verdade? Mas, isso é quando ele está gozando. Deve ser mesmo muito gostoso para ele. E pra quem ta comendo também, né Cumpade? E durante a penetração, ele não ficou muito machucado, não, Cumpade? Você mesmo falou que a sua pinta é muito grossa! E isso, com a freqüência, não vai deixar ele frouxo não?

- Vamos por parte, Cumpade! Quanto a ficar machucado, ficou, Cumpade. Quando eu tirei o pau fora, veio um pouco de sangue na cabeça. Mas, pude ver que não havia nada de grave, apenas devido a algumas pregas rompidas pela força que imprimi no ato e pela grossura da minha pinta, especialmente na base que é mais grossa do que o resto, e também a cabeça que entrou muito fundo nele, que deixou ele um pouco aberto, quer dizer, um pouco frouxo, - aqui está a segunda resposta: com a continuação, ele nunca vai ficar frouxo para quem o está comendo no momento, quer dizer, só quem vai sentir isso é o que vier depois, e, assim mesmo, se tiver o pau menor, como é o caso do Chico carroceiro, porque a bainha do passivo se adapta ao pau mais grosso. Comparando, com a mulher, é do mesmo jeito, fica, não digo frouxo, mas adaptado com a grossura, com uma vantagem para o veado: as suas carnes são mais fortes, mais resistentes, afinal de contas, são carnes de homem! Mas, mesmo assim, se o passivo passar dois dias sem receber pênis na bundinha, toda a elasticidade da bainha volta ao normal e, no caso o Seu Chico, se for comê-lo passado esse tempo, não perceberá nenhuma diferença. Agora, para o mesmo homem que o está comendo, sendo possuidor de um pênis avantajado, assim como o meu e, principalmente o seu, Cumpade, após a foda as carnes ficam um pouco flácidas, mas só durante o ato, e no dia seguinte, tudo volta ao normal, e o veado fica bem justinho de novo! E, uma coisa interessante, é que o anel não fica frouxo nunca, porque o movimento de vai-e-vem faz é fortalecer ele, por se tratar de um exercício físico pra lá e pra cá num músculo. Com a prática diária, o que muda é o medo, que desaparece. Quando o veado sente a cabeça de um pau roçando na entrada de sua bunda, se preparando para sumir dentro dela, ao invés de se trancar, agora ele relaxa completamente e se entrega com muito prazer. Isso ajuda muito e facilita a introdução. Às vezes ele até goza só com a penetração, tamanha é a sensação que sente. Embora ele me tenha dito que eu fui o primeiro, depois eu descobri que não, Cumpade! Depois que eu o comi, ele ficou muito machucado, não vou mentir! Mas isso porque o meu pau é muito mais grosso do que o que ele está acostumado a receber na bunda todo dia. No dia seguinte, Cumpade, ele estava se sentando de bandinha, e não pisava no chão com muita firmeza não!

- E, Cumpade, você não ficou com peninha dele não? Diante do estrago feito na bundinha dele?

- Claro que fiquei, Cumpade! Mas tem o outro lado, que é o de que ele gozou muito!

- É, cumpade. Se é assim!

,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

Fim

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 7 estrelas.
Incentive Cesinha5014 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

delicia continuarei lendo.. queria um paizao assim.. tenho 41 anos e adoro servir coroas pauzudos e putos... sou de sampa zleste sao miguel..... ed38mc@hotmail.com.. é meu msn se algum se interessar... podem ser dois... ou mais

0 0

Listas em que este conto está presente