Conversa de Compadres Parte 3

Um conto erótico de Vagner
Categoria: Homossexual
Contém 6925 palavras
Data: 10/04/2011 09:52:43

O Seu Zequinha, prosseguiu...

Mas, Cumpade, o pior de tudo mesmo, no dia seguinte, foi ele peidar na frente da mãe, que se admirou de ele estar peidando muito frouxo para um garoto como ele, de dezesseis anos. Eu não estava presente não. Ele me contou que o peido saiu descontrolado, frouxo e barulhento; e disse que diante do comentário de sua mãe ficou sem graça e sem saber o que responder. Eu achei muito esquisito a mãe dele se referir a esse detalhe de o Cesinha peidar frouxo como se desconfiasse de que algo o estava afrouxando, é claro, como se ela desconfiasse de que ele estava dando a bunda por aí. Só pode ser isso que ela pensou! Que outra coisa deixa a pessoa peidando frouxo? Nós sabemos que é isso, mas, como ela desconfia? Bem... mas, deixa isso pra lá!

- Eu acho, Cumpade, - prosseguiu o Seu Zequinha, - que o peido frouxo se deve ao fato de o garoto estar ainda com as carnes flácidas da foda recente no dia anterior com um pau mais ou menos grosso, - nem precisa ser tão grosso, imagine quando é grosso assim como o meu, - e com o anel dolorido, daí não conseguia se trancar o suficiente para segurar o peido e deixou sair livremente. Mas isso não é motivo de preocupação não! A mãe dele abriu o jogo e me falou, perguntou se alguém não estaria comendo a bundinha dele. Assim mesmo, nesse tom, ela me falou: “Alguém não está comendo o Cesinha, não?” E eu, para fazê-la se calar: - “Nada disso, mulher! De onde você tirou isso, mulher? O Cesinha é macho!” E ela riu: “Você sabe que não. Ele não gosta de garotas! Deve ser castigo de deus ele ter nascido assim. Para pagar os seus pecados por você andar por aí comendo as jovens inocentes. Quem sempre acaba pagando os pecados dos pais são os filhos! Terminou sobrando pro Cesinha! Agora o pobrezinho anda fazendo o papel de mulher pros homens!” – falou a mãe dele, em tom de crítica.

Diante disso, contestei: “Duas perguntas: Quem disse que eu ando comendo as mocinhas inocentes? E, segunda: O que faz você ter tanta certeza de que o Cesinha anda dando a bundinha pros homens da rua?” - perguntei em tom desafiador. – “Pra cima de mim, Zequinha?” – questionou ela. – “Quanto à primeira pergunta, a vida toda você andou se envolvendo com mulheres, deixando filhos com elas, quando eu me casei com você já sabia da sua história, inclusive deve ter sido isso que me atraiu em você, e agora todo o bairro tá falando que você tá comendo a Rita, filha da Sebastiana, a pobrezinha não tem mais do que 16 anos! Quanto à outra pergunta: Você deve estar lembrado do calção do Cesinha que eu encontrei escondido na roupa suja? Tinha marcas de gala e sangue que escorreram da bunda dele! Quem fez isso nele?”

Este foi o nosso papo que quase terminou numa discussão.

- Mas, Cumpade, me desculpe se insisto no caso de o passivo peidar frouxo e bastante zuadento. – prosseguiu o Seu Zequinha. - Eu tenho mais uma explicação, além da própria frouxura que fica a bunda do passivo, depois de ele receber uma rola mais ou menos grossa no seu rabinho. Esse é um dos motivos, claro! Mas dura pouco tempo. No dia seguinte as carnes já voltaram ao normal. Mas, tem outro motivo importante.

- E qual é, Cumpade? Você parece ter explicação pra tudo! – perguntou interessado o Seu Rocha, se entusiasmando com o agradável papo com o seu compadre.

- É o ar Cumpade, o vento que a bichinha engole pela traseira!

- Como assim, Cumpade? Se explique melhor! – questionou o Seu Rocha.

- Pense bem, Cumpade, não é todo pau, mas os paus do formato dos nossos, quer dizer, em que a cabeça tem o formato de chapéu, ou chapeleta, o movimento de vai-e-vem, funciona como se fosse uma bomba de ar, que leva ar pra dentro das tripas do passivo, é complicado pra gente explicar, mas pense assim: quando se puxa o pau pra fora, se forma um vácuo e, na volta o mesmo pau leva uma grande quantidade de ar. Basta uma pequena brecha na chapeleta, na parte do cabresto para dar passagem do ar, e após alguns minutos nesse movimento de vai-e-vem, e já dá para encher as tripas do garoto de gases. Está explicado porque o peido não fede nada porque é resultado apenas de ar e, também isso explica porque faz tanto barulho na saída. Só faz zoada, mas não tem cheiro nenhum!

- Ah! Cumpade, você tem cada uma! Pois não é que deve ser isso mesmo? – concordou o Seu Rocha interessado no papoDesta vez foi o Seu Rocha que interveio, interessado.

– Cumpade, me responda só mais uma pergunta: Que é que acontece com a grande quantidade de gala que se despeja nas tripas do veado? Escorre pra fora? Ou sai junto com as fezes?

- Aí depende, Cumpade!

- Depende de quê, Cumpade?

- Se o pau for de bom tamanho, suficiente para despejar a gala no final da tripa gaiteira, que é a bainha onde fica alojado o pênis, quer dizer, se der para despejar na entrada do cólon, nunca mais volta, entra pra corrente sanguínea, como acontece com a gala que despejo nas tripas do Cesinha. Veja bem: vai pra corrente sanguinea, não pras fezes. No entanto se o tamanho do pau não der para encher todo o comprimento da bainha, e a gala for derramada ali no meio do caminho, ao longo da tripa, com certeza vai escorrer pra fora. No meu caso, que tenho a pinta que chega a 20cm de comprimento, ele já me falou que a entrada da bundinha dele depois da foda fica enxutinha, como se nada tivesse sido despejado ali dentro. Já aconteceu uma vez de eu comer a bundinha dele e deixar ela cheia de gala e ele ir em seguida pra escola, e quando voltou, ela continuava enxutinha, enxutinha...

- Mesmo se ele peidar, cumpade? A gala não tem perigo de sair junto com o peido não, cumpade?

- De jeito nenhum, cumpade!

- Me diga uma coisa, Cumpade, se essa gala for absorvida pela corrente sanguinea, isso não vai fazer com que ele fique efeminado não? Quer dizer, é isso que deixa o veado efeminado? Afinal de contas, dependendo de cada um, ele recebe muito ou pouco hormônio na corrente sanguínea, não é?

- Ah, esse Cumpade não deixa passar nada! É mais ou menos isso. Mas a quantidade de hormônio não dá pra fazer com que ele fique efeminado não, se já não for assim, digo, efeminado de nascença. O mais que pode acontecer, nesse sentido, - já me disseram, - é o jovem crescer um pouco a bunda, além do normal.

- Tem razão, Cumpade! É por isso que esses veados que a gente vê por aí sempre tem a bunda grande. A do Cesinha já se apresenta crescida, será devido aos hormônios que recebe?

- É isso aí. Mas, quanto ao Cesinha, eu acho que não. Isso leva tempo e parece que o Seu Chico come ele há apenas alguns meses. Pode até ser! Bem, Cumpade, continuando, eu fui examinar a bundinha dele de novo, preocupado, e vi que havia um pequeno corte no anel, na prega-raínha, que impedia ele de fechar o anel, de zerar; eu acho que foi porque dilatou além do limite, pela grossura do meu pau, e durante o movimento de vai-e-vem deve ter se rompido. Mas, aí eu passei um ungüento muito bom, feito de banha de galinha que é tiro e queda. Dois dias depois estava bom de outra. O bom de tudo, Cumpade, é que a prega não volta mais ao que era. É como um elástico quando perde a força. E, segundo dizem e pude provar isso, a partir da segunda ou da terceira vez que o garoto vai dar a bunda, não passa mais pelo sofrimento da primeira vez não! Não sente dor nenhuma com a penetração, não! Só prazer! Continua apertadinho, mas o pau da gente entra macio como a faca no queijo. Quando ele, o Cesinha, sente a pressão da cabeça forçando a entrada, - ou mesmo qualquer veadinho – ele já relaxa todos os músculos da região anal, principalmente o anel, também conhecido com esfíncter anal, para dar as boas-vindas ao dono da área, o pênis, que anuncia a chegada e que quer invadi-la.

- Vixe, Cumpade! Só de ouvir você contar isso, eu já estou naquela base! Mas, Cumpade, eu estou com vontade de lhe fazer uma pergunta, mas estou com medo da sua reação.

- Pode fazer, Cumpade! Não tenha medo não! Faça qualquer pergunta!

- Cumpade, da forma como você contou, o Seu Chico deixou ele bem preparado para receber rolas. Preparou o espaço para receber a sua rola. Você pensa assim, Cumpade?

- Penso, Cumpade. Foi graças ao fato de ele já vir dando a bunda pro Seu Chico que tornou a minha primeira vez na bundinha dele bem mais fácil e agradável para ele.

- Se dar a bunda for como dar a xoxota, isso deixou ele no ponto para você, Cumpade! A gente sabe que com o passar dos dias, com a pratica constante é que a mulher vai se soltando, não é não, Cumpade? Com o veado deve ser a mesma coisa, né não?

- É claro, Cumpade! Pensa que eu não pensei nisso não? E ele fez umas coisinhas que se alguém não lhe tivesse ensinado ele nunca ia saber! – concordou o compadre Zequinha.

- Cumpade, só de ouvir você falar, olha só como eu estou! – falou excitado o Seu Rocha, mostrando o volume do pau dentro das calças. No lugar onde estava pressionando a cabeça do seu pau, já havia uma mancha enorme, resultado de sua excitação.

- Se controle, Cumpade!

- Não dá, Cumpade. Como é que eu posso me controlar ouvindo essas coisas?

- O lado positivo disso tudo é que dá pra ver que você está ainda muito vivo!

- Pensava o quê, Cumpade? Ainda existe muita tesão aqui comigo!

- Eu sei disso, cumpade! Nunca duvidei disso!Essa conversa, apesar de parecer que o Seu Zequinha estava falando mal do próprio filho, não era propriamente isso que ocorria, o que ele fazia era trocar confidências com o seu compadre para dar vazão à enorme carga de emoções que o afligia desde que começou a comer a bundinha do seu filho Cesinha.

- Cumpade, e você vem comendo com freqüência o Cesinha? – perguntou curioso e bastante excitado o Seu Rocha.

- Só pra aliviar o pobrezinho, Cumpade! Ele gosta muito! E goza, como uma mulherzinha, só que na bunda, Cumpade! E, também, para satisfazer as minhas necessidades mais urgentes, afinal ninguém é de ferro, mas foi ele que começou, e, também, só enquanto a mulher se recupera do parto. Eu não pretendo continuar com isso, não, afinal se trata do meu filho! Agora, respondendo à sua pergunta, depois da primeira vez, em que ele ficou um pouco machucado, assim que sarou completamente, andei metendo umas três ou quatro vezes, só. Foi bom, Cumpade, porque isso deixou ele bem amaciado. Agora ele só sente prazer. Nada de dor, segundo ele. E goza como um louco!

- Quer dizer, como uma “louca” né, Cumpade? – complementou o Seu Rocha em tom de brincadeira. – Pode-se dizer, cumpade, que o Seu Chico deixou a bunda do Cesinha preparada para você, não foi cumpade?

- Foi, sim, cumpade! Mas a minha primeira vez com ele não foi tranqüila, não! Deixei ele um pouco machucado. Mas, veja: não se esqueça de que ele caga um tolete todo dia! Não é tão grosso como uma pinta de um adulto, é bem verdade, mas, mesmo assim, tem passagem aberta para um pênis. É diferente da mulher virgem que só faz mijar pela xoxota até receber um pau dentro dela! Imagine um grosso assim como o seu, hein Cumpade? – questionou o Seu Zequinha, em tom de brincadeira.

- Como é que você sabe que é grosso? Ah, ah, ah! Tô brincando, Cumpade! Dá pra ver que é! Mesmo mole, né Cumpade? Mas, agora falando sério, mesmo para o veado, é diferente. Cagar é empurrar o tolete pra fora, e, assim, todos os músculos da área estão preparados para isso e ajudam; enquanto que dar a bunda é o contrário: é como se ele estivesse cagando pra dentro, e as carnes se contraem, não estão preparadas para isso, e se fecham recusando o corpo estranho, assim se contraem para evitar a entrada do invasor.

- Está correto o seu raciocínio, Cumpade! – respondeu o Seu Zequinha, e prosseguiu: - Assim, é importante que o veado, quer dizer, o passivo esteja bastante relaxado e desejando ardentemente o membro dentro de si, - do jeito como é o Cesinha. Ali, gosta, cumpade! - condição favorável que ele só atinge a partir da segunda ou terceira vez com a mesma rola, quando consegue relaxar completamente. - Às vezes, Cumpade, - prosseguiu no seu relato o Seu Zequinha - sem nenhum exagero, eu tenho a sensação de que as carnes dele sugam para dentro de si o meu pau, tamanho é o prazer que ele sente em ser penetrado. Também concorre para isso, o fato de ele já saber que, a partir de então, a bainha dele comporta todo aquele membro que lhe está penetrando pela segunda ou terceira vezes, e assim, todos os músculos que envolvem o ânus, o esfíncter anal e a bainha retal relaxam completamente, somando-se a isso, o desejo intenso de ser invadido pelo membro que o penetra. O pênis para o veado é um visitante bem-vindo! Dá pra perceber isso pelo pau do garoto que permanece duro como aço ao sentir outro penetrando na sua raiz. - De qualquer maneira, - prosseguiu o Seu Zequinha, - só ele pode responder com segurança! Mas, eu deixei ele muito machucado, que é um forte sinal de que foi a primeira vez, mas de um pau grosso. Ele passou uns três a quatro dias cagando com dificuldade, ele me contou. Minha pinta chegou a romper a prega-raínha, o que sempre só acontece da primeira vez e com pênis grossos. Isso me garantiu a idéia de ele já ter dado a bunda antes, mas para alguém do pau de tamanho dentro da média. Já me falaram isso. É verdade que, comigo, ele gozou sem precisar tocar punheta, só com o meu pau se movimentado na bunda dele, como se fosse uma xoxota, o que me deixou de orelha em pé. Para ele gozar só com a penetração anal era preciso ele já ter dado a bunda muitas vezes, embora eu tenha sido muito jeitoso, carinhoso, e a minha pinta andou esfregando uma glândula que fica na metade da bainha e que causa muito prazer ao veado, ao ponto de fazer ele gozar sem nem tocar na própria pinta, quer dizer, sem precisar tocar punheta. O que eu estou querendo dizer, Cumpade, é que ele vinha dando a bundinha para alguém, e esse alguém é o Seu Chico, e ninguém sabia, só que de pinta de tamanho médio, daí eu posso ter sido o falso primeiro, quer dizer, fui o primeiro, mas, de uma rola grossa como ele nunca experimentou antes!

- É mesmo, Cumpade? Eu sempre pensei que o veado precisava tocar punheta para poder gozar. Que glândula é essa que você se referiu?

- Dizem que é uma tal de próstata! Ela faz o mesmo papel do pinguelo na mulher. E, Cumpade, não é só o veado que possui ela não! Todo homem possui, claro! A sua função é tornar agradável o ato de cagar. Você já notou que quanto mais grosso é o tolete mais agradável é o ato de cagar? Pois é, essa é a função da próstata. Ela, também, produz uma parte da gala que é jorrada na hora do gozo, por isso quando a gente está gozando, o anel da gente, também, fica se contraindo, mas é para lançar fora o seu produto que se mistura a gala que sai dos ovos. Desta forma o veado se aproveita dela para gozar na própria bunda, deixando-se penetrar por uma pinta, de preferência grossa! Eles sempre preferem as mais grossas, porque a pressão é maior sobre a próstata e, assim, eles gozam com mais intensidade.

- Bem, Cumpade, se é assim, digo, se existe essa glândula dentro da bunda do veado que faz ele gozar, então a bunda foi feita para se dar e, naturalmente, para se comer, n’é não?

- Interessante isso, Cumpade. Você tem razão! Vai depender do gosto de cada um! Mas como eu acabei de contar, a próstata produz também parte do leite que é lançado fora, e é misturado ao que sai dos ovos quando a gente goza. Se você observar, Cumpade, vai ver que no momento do gozo existem três tipos, vamos dizer assim, de gala misturados: há uma mais fina e escorregadia, outra mais gelatinosa e uma de cor branca como leite, é essa que sai da próstata . No ato do gozo elas se misturam, mas dá pra ver bem a diferença entre elas. Há, portanto, ali, os espermatozóides nadando no líquido próprio, e o leite rico em proteínas e sais minerais, que é o alimento que os manterão vivos pelo menos por 48 horas.

- Quer dizer, então, que o Cesinha engole tudo misturado, inclusive os espermatozóides que poderiam fazer um irmãozinho dele, né, Cumpade?

- Isso mesmo, Cumpade. – confirmou o Seu Zequinha rindo.

- Cumpade, obrigado pela lição de ciência, mas voltando ao assunto Cesinha, fiquei um pouco entristecido por descobrir de que o meu afilhado gosta!

- Cumpade, no começo eu me chateei, mas depois que vi e percebi como ele goza, e isso o deixa feliz, daí não liguei mais não! Deixa o bichim fazer o que lhe dá prazer! Você teria coragem, Cumpade?

- De quê, Cumpade? Que pergunta esquisita é essa?

- De comer uma bundinha, Cumpade. Você pensou o quê?

- Nada, Cumpade. Agora fiquei na dúvida. Se é tão bom assim como você diz, por que não?

- E a do seu afilhado, Cumpade, você teria coragem?

- Não, Cumpade. Não se esqueça de que ele é meu afilhado, e isso que você está propondo, é pecado entre padrinho e afilhado.

- Tá bem, Cumpade, eu sei que tem uma regra a respeito, mas só vale quando se trata de afilhada, quer dizer, quando é uma mulher, que pode engravidar do padrinho, aí, sim, é pecado, mas no caso do Cesinha, não! Comer uma bundinha é como dar um risco n’água, não fica nem marca! Faça o seguinte, Cumpade: apenas deixe ele ver a sua pinta, quando vocês dois estiverem sozinho. Ele endoida!

- Eu sei, Cumpade. Já aconteceu isso, mas com você presente, lá na beira do rio. Ele não tira os olhos da minha pinta. Eu já tinha notado isso, mas pensava que todo garoto na idade dele gostava de olhar o pau dos homens adultos. Eles sonham um dia ter um do mesmo tamanho, quando crescerem.

- É os garotos olham, mas é rapidamente, depois mudam a vista. O Cesinha, não! Ele fica comendo com os olhos. Vamos fazer um teste com ele e você? Quando a gente for se banhar no rio, ao entardecer, nós três, no caminho eu invento um desculpa para voltar pra casa e deixo vocês dois sozinhos... Aí, o resto é com vocês, tá combinado?

- Pode deixar! Tá combinado.

O Seu Zequinha, se preparando para ir embora, se despediu: – Até logo, Cumpade!

- Até logo, Cumpade! Vou ficar esperando! – respondeu o Seu RochaA Chupada à Beira do Rio

No dia seguinte, no horário de sempre, ao entardecer, o Seu Zequinha se preparou para o banho no rio e chamou o Cesinha, seu filho, para acompanhá-lo e este, sem relutar, como de hábito, o seguiu . Quando se aproximaram da vereda que levava ao rio, o Seu Rocha vinha se aproximando. Uma coincidência. Nesse horário, era costume os dois se dirigirem ao rio para o banho diário, pois não possuíam banheiro em casa, salvo as reservas d’água da chuva. E mesmo o banho no rio era mais gostoso, mais livre, podiam dar umas braçadas e não precisavam de economizar água como ocorria em casa. Após os cumprimentos habituais, se juntaram os três e seguiram viagem, os dois compadres conversando animadamente sobre assuntos que, geralmente, tratavam de sexo e mulher. O Cesinha para deixá-los mais à vontade, se distanciava um pouco, tendo o cuidado de guardar uma distância que pudesse ouvir o que eles conversavam.

Quando chegaram na clareira onde paravam para a mijada de sempre, assim que o Seu Rocha puxou o pau pra fora, e se preparava para a gostosa mijada, e o Cesinha, também fez o mesmo, o Seu Zequinha, de repente, como se se lembrasse de algo, falou pra todos:

“Enquanto vocês mijam, eu vou lá em casa rapidamente. Esqueci de uma coisa importante. Não precisam me esperar. Quando terminarem podem ir direto pro rio. Eu volto logo!” – disse isso e se dirigiu em direção à casa, que ficava logo ali, a uns duzentos metros.

O Seu Rocha, sabia que tudo não passava de um plano combinado entre eles dois para deixar o Cesinha sozinho com o seu compadre. O Seu Rocha, assim que se deu conta que estava sozinho com o Cesinha, procurou tirar proveito do momento e puxou a pinta mais pra fora, bem muito, deixando todo o pau à mostra, guardados só os ovos, e virou-se para o garoto, como se ele não estivesse ali. A intenção não deixava dúvidas: ele pretendia pôr a prova o garoto. Saber se o que o seu compadre dizia era mesmo verdade. Notou que o garoto não tirava os olhos da sua trouxa, da sua pinta, por nem um segundo. Assim, quando terminou de mijar, balançou como de hábito, para retirar a última gota de mijo, mas não a guardou logo. Aproximou-se do garoto que não tirava os olhos do seu objeto do desejo, e vendo o quanto ele a desejava, falou:

- “Você quer pegar, meu filho?”

Notando a incerteza do garoto, insistiu:

- “Pegue, meu filho! Não fique aí sofrendo!”

O pau do garoto, endureceu no mesmo instante, só com a ideia de pegar no objeto do seu desejo. O Seu Rocha percebendo isso, admirou-se do intenso entusiasmo e desejo que o jovem sentia por um pênis, pelo seu pênis.

- O senhor não vai contar pro papai não?

- Claro que não, meu filho! Que é isso? Pegue, meu filho! Se você não lhe contar ele nunca vai saber! – Diante da insegurança do garoto, o velho prosseguiu: - Diga, meu filho, o que é que você quer que eu faça com você? Qualquer coisa! Esta pinta que você tanto deseja, é toda sua! Faça com ela o que quiser!”

O garoto, então, perdeu a timidez por um instante, aproximou-se e encheu a mão e estremeceu de prazer ao sentir o membro muito macio, quente como se estivesse febril e que, ao contato de sua mão começou a se encrespar. Ainda estava em repouso, mas seria por pouco tempo, diante do contato de mão tão macia e quente. Vendo que a cabeça do pau do velho estava recoberta pelo prepúcio, excitou-se intimamente, porque ele próprio teria que arregaçá-la para sentir o aroma que se desprendia dali, e, carinhosamente, segurou-a firmemente com uma das mãos e foi arregaçando lentamente aquela enorme cabeça, que tanto o fascinava. O pênis do velho vibrou ao contato da mão macia e quente do garoto, como se estivesse ganhando vida própria. O garoto foi esfolando prazerosamente até deixá-la completamente descoberta. A cabeça, ao se ver livre, aumentou de tamanho. Um cheiro forte e característico de pênis de homens adultos exalou dali onde fica o cabresto e em volta do pescoço, que se somou ao delicioso aroma que escapava dos seus ovos, mais um leve cheiro de mijo decorrente das gotas que sempre pingam na cueca por mais que balance a cabeça, deixando o garoto embriagado de tesão. A pinta do garoto de tamanho médio, uma chave de comprimento, deu um salto. O jovem sempre tivera uma atração descontrolada pelo cheiro que escapa da cabeça do pênis dos homens, somado ao suor que exala dos seus ovos. Todo veado deve sentir isso. É o seu lado de fêmea. Antes de ter acesso ao pênis e aos ovos do seu pai, costumava cheirar a sua cueca na parte onde ficam os ovos e a cabeça do seu pênis, enquanto tocava punheta. Só isso lhe bastava para gozar rapidamente. Os ovos do Seu Rocha já eram os do terceiro homem que ele pegava nas mãos e agora cheirava. Os do seu pai foram os primeiros que cheirou, tanto diretamente como por tabela, isto é, desde longa data pegava a cueca usada do seu pai e cheirava enquanto tocava punheta. O segundo homem, cujos ovos... bem, o segundo homem foi o Seu Chico. Este foi decisivo na sua vida, pois foi quem, com a prática diária, lhe deixou a bundinha preparada para receber grossos paus, foi, também, quem lhe propiciou memoráveis gozos anais, coisa que ele desconhecia.

Sentindo-se fortemente atraído, aproximou o nariz do cabresto e cheirou, ficando embriagado de desejo pelo cheiro forte que exalava dali. Era um cheiro intenso de pênis de macho, mas de homem adulto! Era o pênis do Seu Rocha, o vigia e padrinho que ele tanto desejava pelo menos ver enquanto mijava e não conseguia, agora tinha ali bem perto do nariz e da boca à sua disposição. Embora a virilha estivesse muito limpa e enxuta, na parte onde os ovos ficam aconchegados, exalava um cheiro misto de pênis de homem adulto com o suor que se desprende dali. Foi então que ele sentiu uma vontade incontrolada de chupar, um prazer que já estava se tornando um vício, devido às várias vezes que chupou o pau do Seu Chico, e também agora, como já fizera algumas vezes com o pênis do seu pai. Percebendo isso, e adivinhando a vontade do garoto, o Seu Rocha falou:

- “Quer chupar, meu filho? Chupe! Não fique aí sofrendo!” A essas alturas, o penis do Seu Rocha se apresentava duro, longo, grosso, pulsante, o cabresto bem esticado pela dureza extrema, a cabeça brilhava de tão dura.

O Cesinha, tímido, questionou, ainda:

- “Posso, Padrim?”

- “Claro, meu filhim! Chupe! Chupe, meu filho!” – falou insistentemente o velho.

O jovem não respondeu nada, apenas silenciosamente se abaixou e, de joelhos, segurou com uma mão o seu grosso pau, aproximou o nariz da cabeça agora completamente arregaçada e sentiu um cheiro forte, embriagante, próprio daquela parte do pau, a secreção que se forma quando se passa algumas horas sem as lavarmos, o que o desestruturou todo, como se fosse uma droga. Ficou embriagado de prazer; o seu próprio pau estava tão duro que doía. Encostou o nariz na parte do cabresto e do pescoço todo em volta e começou a aspirar fundo, fungando mesmo, e o Seu Rocha sentindo o prazer indizível, com uma mão forçou a cabeça do garoto contra a sua trouxa, mas suavemente, bem suavemente. Era mais propriamente um movimento de confirmação, de aprovação, e de desejo.

O jovem continuou cheirando, desceu até os ovos enormes e peludos e esfregou o nariz em toda a extensão de ambos. Esfregou o nariz com força no local para que ele ficasse contaminado com o aroma. Esfregou tão insistentemente que o cheiro do pau ficou impregnado no seu nariz. Se alguém chegasse agora pertinho do seu nariz, sentiria o cheiro de pênis. O Seu Rocha gemia, gemia...

- Oh, meu filho! Continue! Não pare!

Enquanto cheirava os seus ovos, área onde o macho tem o seu mais legítimo aroma, o jovem passivo ao vê-los tão crescidos, como se estivessem inchados, devido ao longo jejum de sexo, em virtude da viuvez, - pensou o quanto de gala teria ali, e, se conseguiria engolir toda ela sem desperdiçar uma gota! Essa era a sua intenção! Não sabia ainda se conseguiria.

Passou a língua no cabresto, a parte mais sensível do homem, e sentiu-o esticado demais, e como escorria livremente o lubrificante pela fenda do seu pênis por onde em breve jorraria a lava ardente do seu gozo, aproveitou e lambeu-o trespassado de desejo ...

O velho gemeu de novo:

- “Aaaaannnh! Oh, meu filho! Onde você aprendeu isso? Não responda! Apenas, não pare, por favooooorrr!!!!”

Da cabeça, escorria um líquido tão comum nos homens: é um lubrificante muito eficaz, que escorre do pau após permanecer duro por um tempo, e quando em quantidade generosa facilita a penetração nos buracos mais apertados. O seu pau deu um salto ao contato dos lábios do garoto. O ato o pegou de surpresa. Nunca ninguém, nem mesmo as mulheres da zona tocaram os lábios na cabeça do seu pênis; elas se recusavam a fazer isso, e a mulher em casa, então, ele nem se atrevia a falar uma coisa dessa. Era tabu. O Cesinha lambeu o líquido um pouco salgado que saía dali. O Seu Rocha estremeceu incrédulo com o que presenciava, aproveitou o gesto e vendo o desejo intenso que acometia o jovem passivo, forçou suavemente a cabeça do pau para dentro da boca do garoto que não apresentou nenhuma resistência, ao contrário, escancarou-a para dar passagem à jibóia. Estava muito duro o seu pau, a cabeça brilhava de tão crescida e esticada! Se encheu de desejos, abriu a boca ao máximo, escancarou-a para dar passagem a cabeça que tinha o formato de um coração, mas, com abas largas que lembrava um cogumelo grande, e sentiu que somente ela lhe enchia todo o céu-da-boca. Assim, para garantir o rio de gala na sua garganta, embriagar-se com o cheiro de hormônio de macho que escapava dos ovos do padrim, e ao mesmo tempo propiciar um gozo inimaginável para o carente viúvo, largou por um instante os ovos que eram acariciados com uma mão em forma de cesto, enquanto com a outra segurava o comprido e grosso membro, e com as duas mãos agora livres, segurou as nádegas peludas do padrim para não deixá-lo escapar e prosseguir a chupada. O velho gemeu alto: - “Oh, meu filho, pare, senão eu vou gozar na sua boca, vou sufocá-lo com a minha gala!” – o garoto não o ouvia, possuído pelo desejo de chupar um pau tão maravilhoso como o do seu padrinho, e prosseguiu naquilo que mais desejava no mundo: a chupada. Esta é a grande diferença entre o veado e a mulher: embora pareçam desempenhar o mesmo papel debaixo do macho, na chupada reagem de forma diversa. Enquanto grande parte das mulheres, senão todas, sentem repugnância pela gala e recusam-se em engoli-la, todos os veados, sem exceção, anseiam por esse momento quando, grande parte deles, inclusive o próprio Cesinha, alcançam o orgasmo no momento que o pênis despeja jatos de gala no fundo de sua garganta, sufocando-o.

Seu Rocha entregou os pontos e gemeu de prazer, forçou um pouco mais, um pouco mais, mais um pouco, até sentir a cabeça já entrando no fundo da garganta. A boca do menino estava escancarada para dar passagem ao tronco grosso demais. O garoto engulhou, com ânsia de vômito, devido a fundura que o membro alcançou, já penetrando no esôfago. Percebendo isso, o Seu Rocha aliviou um pouco, puxando pra fora, e o menino recuperou-se e passou a respirar pelo nariz livremente, daí ele começou a mamar como um bezerro faminto no peito de uma vaca. Enquanto mamava gostosamente o grosso pau, acariciava os ovos grandes do Seu Rocha, com uma das mãos formando um cesto e, de tempos em tempos os puxava suavemente para baixo, apenas como forma de lhe levar prazer além do que já lhe estava propiciando enquanto chupava ansiosamente o seu pau. Eis a razão porque o homem chupa melhor um pau do que qualquer mulher por mais carinhosa e experimentada que ela seja. O homem sabe exatamente o prazer que o seu parceiro está sentindo, quando faz determinada carícia nos seus órgãos genitais. Com a outra mão o garoto procurou alcançar um dos seus mamilos enormes e ficou acariciando. Pegou as mãos que se mantinham desocupadas e trouxe-as para os seus próprios mamilos, dando-lhe a entender que os friccionasse com as suas mãos calosas, pois isso lhe trazia muito prazer. Ele, no mesmo instante, passou a acariciá-los entre o polegar e o indicador. O jovem gemeu, em resposta: - “Huuuuummm!!!”

Os dois estavam completamente entregues ao prazer sensual, indiferentes ao mundo exterior, e nada os demoveria do ato até que, numa explosão de gozo, os ovos do velho liberassem a represa de gala que se mantinha armazenada ali por vários meses. O garoto estava preparado – pelo menos assim ele pensava – para engolir todo o rio de lava incandescente que brotasse dali direto para o seu estômago. Ele estava disposto a não deixar desperdiçar uma gota sequer.

Após os primeiros atos com o seu volumoso pau dentro da boca, em que o passivo permanecia apenas mamando, como um bebê ou mesmo um bezerro faminto no peito da mãe, o velho resolveu ir mais em frente, daí empurrou um pouco, prosseguindo empurrou mais um pouquinho; sentiu a cabeça tocar na entrada da garganta, o jovem engulhou, veio-lhe a sensação de vômito, como sempre ocorre quando um corpo estranho volumoso se aproxima da cavidade da garganta. Mas, eu estranhei essa sua reação, pois não era para ter ocorrido isso, afinal de contas ele já havia chupado um pau volumoso antes, não tão volumoso quanto esse, é bem verdade, mas era bem grosso, desta forma, os seus músculos das proximidades da garganta já estavam treinados e adaptados para esse tipo de corpo estranho, que é bastaste desejado. A resposta que se encontra é que essa fosse a primeira vez de um pênis com esse volume, daí o velho afastou um pouco, puxando-o pra fora, até o jovem se recuperar e, de novo, agora com mais lentidão, empurrou em frente, chegou a encostar a cabeça enorme no fundo da garganta e ficou parado, imprensando-a contra a cavidade (dava pro velho sentir o pedacinho de carne na garganta do garoto, conhecido como “campainha”, imprensado pela volumosa, embora macia, cabeça peniana. A sensação que transmitia toda a extensão da garganta era como num abraço amistoso, ou mesmo um beijo sensual quando sentiu a fenda da cabeça do grosso pau roçar no fundo de sua garganta, onde ficou escorrendo o liquido lubrificante e, assim, permaneceu por alguns segundos, talvez um minuto, sentindo-a palpitar ao ritmo das batidas do seu coração e prosseguia lambuzando a passagem da entrada da garganta – é difícil medir o tempo durante o prazer – e ficou ali até desaparecer por completo qualquer tipo ou modalidade de rejeição. Percebendo que os músculos que envolviam a garganta do garoto estavam bem relaxados e melados na parte mais funda pela grande quantidade de lubrificante que saia do seu pau, o velho experimentou empurrar um pouquinho mais, só um pouquinho e... Ooooh!!!! Tudo cedeu e deu passagem à cabeça que afundou. – Oh, meu deus !!!! A sensação foi tão maravilhosa que o velho, por um instante sentiu que ia gozar, mas procurou se controlar, parou alguns poucos segundos até desaparecer a sensação que levava ao gozo. Passado esse tempo, sentiu-se tentado a prosseguir empurrando... Empurrou... a cabeça desceu mais um pouco, e agora o velho sentia os ovos pesados batendo no queijo do garoto: estava todo dentro da garganta dele! Permaneceram assim, imóveis por alguns segundos, para deixar os músculos se adaptarem ao volume do pau. O gozo, agora, não tardava, para ambos. Não havia meios de segurá-lo.

Passados mais alguns segundos, agora, o passivo - que nessas ocasiões passa à condição de ativo, pois é quem chupa, quem acaricia os ovos do macho, quem faz o movimento de vai-e-vem, que é o responsável por todo o prazer do macho até a ejaculação plena, - já podia movimentar a cabeça sobre o pau do seu sonho de desejo pra lá e pra cá. Lentamente... Lentamente... Lentamente! Doía um pouquinho, ainda, na passagem lá no fundo, pelo excesso na grossura que provocara pequena distensão. Usando os lábios, começou a brincar com o couro que cobria a grossa pinta que deslizava frouxamente por toda a extensão do pau. O cheiro dos seus ovos tão próximos do nariz o deixavam embriagados de prazer. Ficou por alguns minutos alternando: mamava, mamava, iniciava os movimentos de vai-e-vem, puxava suavemente os seus ovos, enterrava a cabeça do pau àquela posição inicial, - doía um pouquinho na passagem da cabeça já à entrada do esôfago, acariciava com fricções suaves os mamilos do velho que permaneciam eretos ao contato de sua mão, quando, de repente, sentiu os ovos grandes e pesados do velho subirem pra base do pau, era o aviso da ejaculação tão aguardada. O jovem se preparou, se concentrou. O velho acenou, gritou, gemeu:

- Oh, meu filho! Vou afogar você! Agora... Agoooooora!

O jovem se concentrou para receber o rio de gala. Esse era o momento mais esperado e desejado por ele! Sem poder falar, porque estava de boca cheia, fez sinal com o polegar de que queria engolir tudo, e que isso lhe dava muito prazer, enquanto isso, segurava com as duas mãos a sua bunda para ele não sair, e quando viu que ele entregara os pontos, voltou a acariciar os seus ovos e a friccionar os seus mamilos.

- Oh, meu filho! Aaaaannnnhh! Estou-me acabaaaando!

Ele estremeceu, quando o seu pau começou a dar pulos dentro da boca do jovem, seguida de um abundante jato de gala, forte, o suficiente para encher a sua boca. Mal acabou de engolir de uma vez, mais outro jato, mais outro, mais outro, parecia nunca terminar. E o garoto fazendo o que podia, engolindo, engolindo, engolindo, mas não deu vencimento, se engasgou, tossiu, e assim mesmo não retirou o seu pau da boca, parou a respiração porque se coincidir o momento da ejaculação com a inspiração, parte da gala segue junto com a corrente de ar e, no momento que o passivo expira esse mesmo ar, a gala que o acompanha sai pelo nariz. Deve-se reconhecer que é excitante para o veado, ao se dar conta de que está transbordando gala por todos os orifícios, e o felizardo recebedor de tão preciosa iguaria não corre risco nenhum de se engasgar. As violentas pulsações, os pulos que a pinta ficou dando dentro da sua boca, os jatos intermináveis, a agonia para engolir e voltar a engolir, a ânsia para dar vencimento, para não deixar escapar nem uma gota, o sabor indescritível, insuperável, num misto de salobro, doce, travoso, toda essa mistura de prazeres e sensações levaram o jovem veadinho a um orgasmo devastador, sem sequer tocar na sua pinta: uma leve sensação de desmaio, as entranhas vibrando, e ele cheio de eletricidade que corre dos dedos dos pés ao sistema nervoso central, da base dos ovos até a próstata, e a ejaculação descontrolada do seu pênis de tamanho médio brotou aos borbotões no chão e nas pernas do Seu rocha. O garoto estava se acabando num gozo descomunal!

Quando o velho terminou de despejar na sua garganta todo o seu gozo, deixou o pau adormecido ainda por um minuto dentro de sua boca, repousando em cima de sua língua, enquanto se recuperava das fortes emoções.

O garoto também se recuperava lentamente, feliz da vida, satisfeito, pois gozara espontaneamente, sem tocar no próprio pau, da mesma forma como ocorrera quando chupou o pau do seu pai. Ele estava se revelando um excelente chupador de paus. Começara com a rola média do Seu Chico e pegara muita prática. Sua boca estava a pura gala! O sabor permanecia nas gengivas, na língua, na garganta, no hálito! Se pudesse permanecer com esse sabor por mais tempo, pelo menos por umas duas horas! Estava disposto a não comer nem beber nada por enquanto, para não limpar o gosto de gala que permanecia no seu paladar, conforme o seu pai lhe dissera.

O velho, completamente saciado, retirou lentamente a pinta de dentro de sua boca, lentamente, como se não tivesse forças para isso. Ao perceber que tinha uma perna melada da gala que, espontânea, jorrara aos borbotões do pau do Cesinha, sem que fosse necessário se masturbar para isso, quer dizer, que ele gozara sem sequer tocar na sua pinta, ele admirou-se e, incrédulo, falou:

- Mas, meu bichim, você gozou também, sem tocar na pinta? Como foi que você conseguiu isso? Eu só acredito porque estou vendo! O que é que faz você gozar assim? Só o prazer de chupar lhe leva a isso? A esse gozo espontâneo?

- Claro que sim, Seu Rocha! O prazer é muito grande! Daí, eu gozo! Não é só a chupada, mas envolve tudo: o seu corpo, o seu cheiro, a tesão extrema, a dureza do seu pau, tudo!

Os dois se recompuseram, se vestiram, e se prepararam para seguir em direção ao rio para o banho. O Seu Rocha, esfregou a mão na cabeça do Cesinha, assanhando o seu cabelo, em sinal de agradecimento pela grande chupada. “Que garoto sensacional!” – pensou o Seu Rocha. “Nasceu para chupar rolas!”

Após o banho se dirigiram os dois juntos em direção à casa. No caminho, foram andando lado a lado, sem conversar, mas, antes de se separarem, o Seu Rocha o convidou para um próximo encontro, dessa vez lá na fábrica e, quem sabe, ele conseguiria comer a bundinha desse jovem que mais parece uma garotinha que se está iniciando na arte de receber rolas. Quando estavam se despedindo, o pai do Cesinha os esperava no terreiro de casa e foi ao encontro dos dois, e exclamou, fingindo-se surpreso:

- Vocês já estão de volta? Agora foi que eu me desocupei!

- Pois é, cumpade, você demorou e a gente desistiu de esperar! – contrapôs o Seu Rocha.

- Fica então pra próxima, cumpade! – procurou justificar o Seu ZequinhaFim

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