Ah, como eu queria

Um conto erótico de Sonhador
Categoria: Homossexual
Contém 1232 palavras
Data: 01/04/2011 17:20:34

Noite destas estava com outros amigos numa reunião na casa de um amigo que fica numa chácara dentro dos limites da cidade. Entre nós estava um em especial que sempre tive grande tesão. O nome dele é Douglas (fictício) e qcredito que tenha aproximadamente uns 28 anos, é branco, cabelo preto curto, magro, cerca de 1m85 de altura. Sempre acreditei que homens brancos e magros são bem dotados por natureza e em todas as minhas fantasias, sempre imaginei Douglas sentado sobre meu peito empurrando uma ferramenta de mais ou menos 22cm e grossa garganta à dentro de mim. Pois bem, nesta noite, enquanto todos conversávamos animados por uma cervejinha, Douglas retirou-se para uma parte escura do quintal. Imaginei que ele tivesse ido a outra casa na mesma chácara e menos de um minuto depois me levantei e fui na mesma direção que ele, mas para acender um cigarro sem incomodar às demais pessoas reunidas na área. Qual não foi minha surpresa quando meti a mão no bolso, me virando momentaneamente para a direita, e vi Douglas parado ali, há cerca de dois metros de mim, separado apenas por um muro baixo, atrás do qual ele se ocultara dos demais para "descarregar" a cerveja. Ele me olhou surpreso pois não esperava que alguém o visse ali. Eu, de minha parte, não pude olhar para outra coisa senão meu objeto do desejo e sonhos secretos: seu cacete. Tal qual eu imaginava, Douglas era dono de uma ferramenta pra lá de grande. Mole, devia ter algo em torno de 12cm e grossa. Ele percebeu que meus olhos fitavam aquele instrumento de desejo e começou a chacoalhá-lo como se estivesse a me chamar. Me posicionei próximo ao muro, de modo que os demais não pudessem me ver e continuei observando aquela maravilha da natureza, enquanto Douglas o apertava, movimentando o prepúcio vagarosamente para frente e para trás, para expulsar as últimas gotas de urina. Acendi meu cigarro e desviei o olhar daquilo que eu tanto precisava naquele momento, e ele acabou retornando para onde estavam os demais, me deixando louco de tesão. Naquele momento, bastaria uma palavra dele para que eu o chupasse feito louco ali mesmo, na frente de todos, tamanho era meu desejo e curiosidade por ele. Mas fiquei apenas nisso. Porém, à noite, enquanto dormia, sonhei com a cena e um desfecho completamente diferente. Em meu sonho, Douglas acenava comigo com a cabeça, chamando-me ao seu encontro e apontando para um canto um pouco mais afastado, próximo a uma grande árvore que pelo menos em minha região o povo chama de umbuzeiro. Quem conhece, sabe que esta árvore, quando grande e não podada, fica com os galhos bastante baixos, quase relando no chão, criando uma espécie de teto para quem quiser ficar próximo ao seu tronco. Por ter muitas folhagens, fornece o esconderijo perfeito para quem quiser aprontar das suas, principalmente no escuro. E foi pra lá que seguimos. Lá, Douglas encostou-se à árvore enquanto eu imediatamente me ajoelhei aos seus pés descendo sua bermuda e deixando seu pau já meio teso encoberto por uma cueca boxer branca que delineava cada detalhe daquela maravilha. Caí de boca com seu pau ainda protegido pela cueca, esfregando meus lábios em toda sua extensão, enquanto sentia o caralho avolumando-se de forma assustadora. Quando o tirei para fora, aquele cacete saltou para meu rosto, como se buscasse abrigo em minha garganta gulosa. Não me fiz de rogado e passei a chupar aquele cacete que devia ter algo em torno de 20cm, bastante grosso e com uma cabeça avermelhada e convidativa. Mamei como um bezerro, enquanto Douglas procurava enterrá-lo cm a cm em minha garganta, até que senti seus pelos e bola batendo em meu queixo frenéticamente. Engasguei mas logo voltei a chupá-lo. Ficamos nisso por cerca de uns cinco minutos nos quais engoli todo o pré-gozo que seu pau soltava abundantemente em minha garganta. Me segurando pelo ombro, Douglas me levantou e me colocou com as palmas das mãos apoiadas na árvore, posicionando-se atrás de mim e esfregando aquele pau deliciosamente em minha bunda, ainda coberta por minha bermuda. Enquanto me sarrava, Douglas puxou minha bermuda para baixo e começou a morder meu pescoço e minhas orelhas. Com a mão direita levou a cabeça de seu pau à porta de meu cu e perguntou-me se era ali que ele deveria fazer a entrega de mandioca. Disse-lhe que sim, mas que os tomates ele poderia deixar do lado de fora mesmo. Ainda mordiscando meu pescoço, Douglas começou a pressionar meu cuzinho com aquele cacete que não parava de babar e aos poucos o senti me invadindo. Quando a cabeça entrou, Douglas colocou sua mão esquerda na minha boca, passou a direita sob meu braço e segurou meu ombro, forçando meu corpo de encontro ao seu. Senti cada milímetro daquele espetáculo me invadindo, enquanto Douglas sussurrava em meu ouvido que me deixaria sem andar e que seu viadinho jamais se esqueceria daquela noite e de seu pau atolado em mim. quando senti seus pelos encostados em meu rego, Douglas puxou-me com mais força de encontro a si, forçando ainda mais a penetração, de modo que eu vi estrelas enquanto ele dizia: não é de mandioca que você gosta? Pois vou te dar toda a minha e ainda vou meter os tomates pra dentro deste cu guloso. Douglas passou a tirar e meter seu pau em meu cu lentamente, enquanto socava dois dedos em minha boca. Aos poucos, foi aumentando o ritmo e me posicionando mais de quatro, ao mesmo tempo que abria minhas pernas para que eu pudesse sentir até o talo daquele pau delicioso. As bombadas começaram a aumentar de ritmo, enquanto ele o tirava quase completamente e depois voltava a metê-lo dentro de mim. Eu me sentia uma verdadeira puta, completamente dominada por aquele macho sedento e fudedor. Um verdadeiro garanhão que sabia aproveitar como ninguém um cuzinho guloso. Não demorou mais do que uns 10 minutos de bombadas intensas para que eu sentisse seu pau jorrar todo seu leite dentro de mim, enquanto o caralho parecia dobrar de tamanho e me encher de prazer. Douglas puxou-me novamente para junto de si, e mordiscando minhas orelhas perguntou se eu gostara do leitinho que havia vindo de brinde com a mandioca e os tomates. Disse-lhe que adorei, mas que da próxima gostaria de beber cada gota dele para nunca me esquecer do sabor de um garanhão puro sangue. Dando um tapa em minha bunda, ele saiu de dentro de mim e guardou aquele pau ainda meio bomba dentro da cueca. Quando vestiu a bermuda, o volume era visível e ele ainda precisou ficar mais alguns minutos por lá para que o "juninho" descansasse e ele pudesse retornar para junto dos demais sem levantar suspeitas. Enquanto isso eu retornei, dando a desculpa que estava fumando quando meu patrão me ligou e ficou comigo ao telefone por alguns minutos. Ninguém percebeu nada, até porque naquela altura, todos já estavam meio altos com a cerveja. Douglas chegou minutos depois, por outro lado, com uma sacola na mão e dizendo que havia ido buscar alguns refrigerantes para as mulheres que não tomavam bebida alcoólica. Quando a festa terminou, Douglas me ofereceu uma carona e logo na saída da chácara disse que já estava na hora de seu bezerrão cumprir a promessa e mamar todo seu leitinho. Mas essa parte eu conto depois....

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