E as duas deram a bunda, outra vez! [NO CHÁ DO PADRINHO] _*-*_ [Crônicas da iniciação sexual - Ep.VIII]

Um conto erótico de abc de f... (Lu)
Categoria: Heterossexual
Contém 2226 palavras
Data: 10/04/2011 19:22:37
Última revisão: 08/02/2013 21:56:28

Dizem que todo mundo tem seu lado “devassa” e que em certos momentos da vida, a gente extravasa e se deixa levar por esse lado. Não sei se é bem assim, não. Só sei que eu era a “Bia toda Santinha”... Bonita, bem falada e virgem! Mas... Foi só eu completar meus dezoito aninhos, pronto. Naquela tarde de segunda-feira, em troca de nenhum cachê milionário, descobri meu lado devasso e acabei deixando lá “NO TRAILER DO PARQUINHO”, as pregas do cuzinho.

Nunca pensei que fosse capaz dessas coisas. Eu só estava buscando uma oportunidade e logo de cara, já descobri que pra ser modelo, não tem moleza não. E a minha amiga, então... Pelos seus dezoito aninhos, também ganhou um presente desse tamanho óó... B==ID- (mais de um centímetro por ano) “Tadinha”... E além das pregas da tarraqueta, perdeu também o selo da buceta... Éh!... Parecia até, que a gente tinha combinado aquela “coroação” de miss bumbum... Enquanto eu recebi o meu “cetro” lá no trailer do parquinho, minha amiga também recebia o dela, lá na casa do padrinho. Putz!... Foi de foder... Meeessmo!...

No dia seguinte, quando nos encontramos no colégio... Foi um constrangimento. De tanta vergonha, a gente não conseguia nem se olhar direito, mas era preciso deixar isso de lado e levar numa boa, então...

Contamos uma pra outra, nos mínimos detalhes, como foi que tudo aconteceu. Como foi que logo na primeira vez, já fomos dando a bunda e ainda por cima, foi um velho que comeu. Nossa!... A gente não se conformava, mas tudo bem. Vida nova. O melhor seria esquecer-se dos velhos e começar a levar as “coisa”, só de gente jovem, mas...

Tudo certo, nada resolvido. Logo vimos que não era tão simples assim, não. Já no outro dia, minha amiga me contou que o padrinho tinha ligado, se desculpando muito e pedindo pra ela dar uma passadinha por lá. Seria só pra tomar um “chazinho” e se ela fosse, ele prometia formalizar as desculpas, com uma bela grana de presente.

Que absurdo!... Que cara de pau!... Não me conformei. Éh!... Mas nem contei pra ela, que eu também tive minhas ligações e falei com um tal de Inocêncio... O diretor que o velhão arrumou, pra me por no “set”. E esse diretor me disse que gostaria de “acertar” comigo, lá no trailer do parquinho... Sei, sei... Eu queria muito acreditar nele, mas não tinha como. Mesmo assim, não descartei, não, e até disse que depois ligava... Éh!... Vai esperando...

Quarta-feira... Logo que encontrei a Maria Alice no colégio, ela já me contou que o padrinho tinha ligado de novo, insistindo. Ele jurava que seria só um “chazinho” e que a grana de presente, seria mesmo só pra formalizar uma desculpa e aí, falou quanto era... Caramba! Que desculpa generosa. Mesmo assim, Maria Alice não queria nem saber, de visita nenhuma, mas quanto ao valor da generosa desculpa... Dava pra ver que ela estava bem tentada, até eu fiquei... Pô!... Era muita grana. Então, tive a ideia de lhe fazer uma proposta... Se ela dividisse comigo, eu iria junto pra lhe fazer companhia. Argumentei que seríamos duas contra um e assim com certeza, o padrinho não se atreveria a nada mais, do que o combinado, né?...

Deu certo. Minha amiga gostou da proposta e se ele ligasse de novo, ela iria aceitar o convite, já dizendo que levaria uma amiga. Não deu outra, no dia seguinte ela já veio com a novidade. O padrinho tinha ligado e até gostou de saber, que eu iria junto. Então ficou tudo acertado, pra depois do fim de semana. Logo na segunda-feira, a gente já iria fazer aquela visita, só pra tomar um chazinho e também pra receber aquela grana, da desculpa generosa.

Conforme o combinado... Na segunda, logo depois das aulas, lá estávamos nós tocando a campainha, da casa do padrinho. Sem demoras, ele deu as caras numa fresta das cortinas e apontando pra porta, fez sinal para entrarmos. Tal qual Maria Alice me falou, do seu jeitão de ser, ele nos recebeu de maneira bastante informal... De chinelão e usando apenas um surrado pijama de algodãozinho, mais que depressa nos fez entrar, fechou e trancou a porta. Quando eu estava sendo apresentada pra ele...

SURPRESA!... Vindo da cozinha, na maior cara de safadeza, entrava na sala... O velhão do parquinho. Putz!... Foi um susto tão grande, que a gente ficou que nem besta. O velhão já foi se chegando à minha amiga e já foi segurando no seu dorso, dizendo que era com ele que ela iria tomar um “chá no cuzinha”... Puuutz!... Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, o padrinho já lhe disse...

- Maria Alice, querida... Cuida bem do nosso convidado, viu?... Você que já é da casa... Serve ele na cozinha... Eu sirvo sua amiguinha aqui na sala... Tá?... Pode deixar... Vou cuidar dela direitinho... Viu?... ss...

Que situação. Que idiotice a nossa. Caímos numa armação. Maria Alice estava até pálida e de olhos arregalados. Senti que eu também estava com aquela mesma cara, de besta. A gente ficou paralisada, sem saber o que fazer, mas eles já sabiam muito bem, o que iam fazer e de um jeito meio que forçado, o velhão já foi conduzindo minha amiga lá pra cozinha. Enquanto isso... Já me segurando pelo pulso, o padrinho sentava-se no braço do sofá e de pernas abertas, me puxava pra bem juntinho dele. Por tudo que a Maria Alice já tinha me contado, das coisas que ele fez com ela... Logo vi que ele já estava me ajeitando, pra fazer aquelas “coisa nimim” também. Oh! Não...

Naquele instante, nem adiantava negar nada, pelo visto... Os velhacos já se achavam tão donos da gente, que até nos trocaram uma pela outra. Estavam pra comer um manjar dos deuses e nessa hora, ninguém escuta nada, qualquer um fica louco. Apreensiva, eu olhei lá pros lados da cozinha, procurando uma salvação, mas... Pelo jeito, minha amiga estava pior do que eu. Meio que atônita, ela também olhava pra mim, quase me pedindo socorro, mas apesar da sua resistência, o velhão já conseguia fazer, que ela entrasse na cozinha e já foi fechando a porta. Meo! Que cena... Pelo vão que se fechava, num relance ainda pude ver a expressão pasmada, de uma donzela indo pro abate. “Tadinha”... Já sabia muito bem, o que a esperava...

Quando a porta foi trancada, escutei lá dentro uma confusão de ruídos e murmúrios, tipo pega-pega. Deu pra imaginar, que a Maria Alice não estava querendo tomar “chá” nenhum. Acho que era porque eu já tinha contado pra ela, do que é que o velhão gostava... Meeessmo! Mas, pra mim aquela “viada”, só estava fazendo cu doce. Depois de já ter passado duas tardes, fazendo “coisa” com o padrinho, talvez ela não quisesse admitir, mas com certeza, já andava precisando de novas coisas.

Enquanto feito besta, eu me ligava na pega lá da cozinha... O padrinho me deixou coladinha nele e ainda me segurando pelo pulso, me fez pegar no mastro do puta circo, que já estava armado no calção. Ai! Que susto... Igualzinho o que a Maria Alice me contou e pelo tamanho do negócio, logo vi a dureza que teria pela frente, quero dizer... Por trás? Oh! Não... E só de pensar que teria de chupar tudo aquilo, já comecei a ficar tensa, mas... O padrinho era experiente.

Enquanto resignada, eu dava as primeiras apalpadas no cacete, sutilmente ele desabotoou toda a minha blusa, soltou o sutiã e caindo de boca nas tetas, já foi me levando às nuvens. Aquilo me deixou tão seduzida, que não teve jeito...

Eu mesma tive a iniciativa de me ajoelhar. Baixei de vez o calção dele. Fechei meus olhos e lentamente, fui abocanhando o seu cacete, tudinho...

- Hmm... Hmmm... Hmmm...

Nossa!... Nunca pensei que fosse capaz de fazer aquilo, com tanto gosto. Eu até já ia fazer uma gulosa completa e já estava até pronta, pra levar uma esporrada na boca, mas ele ainda não queria gozar, não.

Gentilmente me interrompeu e me ajudou a levantar. Logo entendi. Eu já sabia que ele gostava, também de fazer atrás. Então... Já fui me virando e já fui chegando o meu bumbum pra junto dele. Na verdade, com aquela oferenda, o que eu estava querendo mesmo, era defender a minha virgindade... Que vá o anel, mas que fique o selo.

Já por trás de mim... Cheio de manhas, ele me induziu a tirar de vez a blusa e o sutiã. Só de saia e calcinha, fui envolvida pelo seu abraço. Minha trança Rapunzel se quedava sobre os seios e dividia com eles, o carinho das suas mãos... ss... Seus lábios roçavam meu dorso... Minha nuca... Meu rosto... ss...

Lá na cozinha, as coisas já pareciam estar mais calmas e só se ouviam sussurros. Não dava pra gente entender quase nada, mas dava pra escutar, que a Maria Alice já sussurrava cheia de fricotes e até fazia voz de criancinha manhosa. Acho até que entendi algo parecido com... Debruçar na mesa? Éh... Acho que foi isso mesmo. Na certa, ela já estava dando uma de boazinha e já estava até debruçando, bem quietinha. Bem que eu desconfiei da onda que ela fez. Bem que eu achei, que era só cu doce... Prooonto!...

Com certeza, a viada já estava na posição que ele queria... Prontinha pra lhe dar o cu. E aquilo me incomodou, é como dizem... O primeiro a gente nunca esquece. Só de imaginar que o “meu velhão” já devia estar abrindo aquele bundão, pra enfiar o pau naquele cuzinho arrombado... Putz!... O ciúme tomou conta de mim. Mas... Foda-se! Só de sacanice... Resolvi deixar o “seu padrinho” me comer toda. O cacete dele seria só pra mim... ss...

Seus lábios já buscavam os meus... Sofregamente os ofereci já me virando de frente. O tesão me arrebatava. Sua boca... Sua língua... Insuflavam meus desejos. Envolvida em seus braços, deixei-me deitar de costas no sofá. Mãos sorrateiras tiraram minha calcinha. Só com a saia, já toda erguida até a cintura, ao seu comando eu abri as pernas. Óh! Minha Nossa... Sua boca faminta buscou a buceta e sorvendo meu resto de inocência, foi me preparando pra perder o cabaço... ss...

Que loucura! Eu não queria, não... ss... Caralho! Eu queria, sim... ss... Sei lá, o que eu queria. Só sei que louca de tesão e já sem nenhum discernimento, apoiei uma das pernas no chão e as abrindo mais ainda, eu o acolhi no meio delas. Senti seu peso me cobrindo. Senti a cabeça do pau buscando a vagina. Sua boca novamente buscava a minha e a devorava com beijos. Suaves estocadas já esgarçavam o meu cabaço. Estava entrando. Sua língua depravada também me fodia, na boca, e sufocava os meus gemidos... Hmm!... mmm... mm...

Então... Entrou. O cabaço foi pro cacete. O padrinho me fez mulher e aí, eu... Mulher!... De pernas bem abertas, continuei levando o meu primeiro pauzão na buceta. O pauzão daquele homem que me comia... O meu homem!... ss...

Por um bom tempo pude sentir toda a delícia da sua experiência, mas... Não podia faltar à dolorosa. Na hora dele gozar, tive que atender o seu apelo e meio que sem querer, querendo... Virei-me de bruços e empinei a bunda pra ele.

Nossa!... Nem vi de onde veio a vaselina que ele usou. Só sei que em três tempos... Já senti seu peso me cobrindo... Já senti meu cu se abrindo... Oh! Não... Só então me dei conta, do tamanho do pauzão. Bem maior do que o outro que eu levei. Minha nossa!... Um suor frio já umedecia minha fronte. Minha visão embaçava. Achei até que não aguentaria, mas de repente...

- ãããiinn...

Naquele instante, me senti num “déjà-vu”... De novo eu dava o cu, mas dessa vez, o cacete era bem maior. Mesmo assim, eu não fiz escândalo, não. Aguentei bem boazinha. Era uma tarde tranquila e silenciosa. Fazia um silêncio de foder. O padrinho me enrabava tão gostoso e estava tudo tão encaixado, que eu até já tinha me esquecido da... Maria Alice?... Oh! Não... Como pude. Entretanto, pelo silêncio que fazia na cozinha, com certeza as coisas por lá também já estavam bem... Encaixadas!... Imaginei a situação e quase que eu até já podia ver... Minha amiga de bruços... Bem boazinha que nem eu... E também levando bem no cu...

Curiosa pra saber, agucei meus ouvidos e tentei escutar o que acontecia por lá... Nada escutei. O padrinho me agarrava cada vez mais forte e com a boca colada na minha orelha, arfava no meu ouvido. Éh!... É isso aí... Bastou um pouco mais de imaginação e quase que até eu já podia escutar, o velhão no cangote dela, fazendo igual o padrinho já fazia “nimim”, tipo assim...

- ssSSs!... aahhh!...

- ssSSs!... aahhh!...

- ssSSs!... aahhh!<><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><>

QUER SABER O QUE ACONTECEU LÁ NA COZINHA, COM MARIA ALICE?

Leia o episódio II - Chá no “cuzinha” e mais ainda

QUER CONTINUAR COM BIA, PRA SABER O QUE ACONTECEU DEPOIS?

Leia o episódio X - Maria Alice fugiu do pau!... B=D-. Bia, sozinha...

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OBS. Este é um remake do EPÍLOGO do meu conto NO TRAILER DO PARQUINHO, que originalmente publiquei aqui na Casa dos Contos em, mas por questões de princípios contra a pedofilia, foi removido para ser feita esta devida adequação.

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Comentários

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Ao autor desse conto... Sou seu fã... E, depois de tanto tempo sem continuações, resolvi escrever minha própria versão... Espero que goste... Se quiser que eu as retire do ar, ficarei feliz em atender o pedido...

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Hummmm que delicia de conto...Sou louco por um bumbum guloso...

marcelodocol@yahoo.com.br

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Olá (Lu), eu amo os seus contos desde as primeiras publicaçoes antes das censuras, hj arrumando meu quarto axei 2 deles impressos, à bronha foi inevitavel, gostaria se possivel ter acesso a copias dos primeiros sem essa censura toda, desde ja agradeço!

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Uma delícia a forma como você descreve a história. Deu até tesão pra dar o cuzinho... quem sabe um dia? leia a minha narrativa: Sexo é Poesia.

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Eu agradeço muito, muito, muito, a todos vocês que comentaram... Ah!... Como seria bom ter opiniões de mais leitores. Pessoal... E aíh?... Não custa nada, né?... =)

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Oi capi, já leu a continuação da Ana Paula? Pessoal... E aíh?... Ninguém fala mais nada?... =(

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meus sinceros parabens agora pelo amor de deus continue a saga , gostaria muito de sabe como foi depois que a maria alice fui e deixou a bia com os dois velhos , meus parabens sou seu fa

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