Desejos

Um conto erótico de Artesã
Categoria: Heterossexual
Contém 2148 palavras
Data: 10/04/2011 20:28:53

Eu estava voltando do shopping, quando me ocorreu o fato que marcou minha vida. Minha amiga, Rosângela, aos beijos e afagos com meu filho, Rafael Matheus. De inicio, sofri aquele baque: meu menino de 17 anos com uma mulher recém-separada de 32 anos ao amasso. Como ele pôde fazer aquilo? E ela, como pode... uma mulher de 32 anos... Eu nunca ficaria com um menino dessa idade.

Me chamo Elenita, tenho 35 anos, [...] Meu marido se chama Pedro e trabalha... ele nunca faltou comigo na cama, sempre me procura quando não esta cansado ou quando eu não quero, estando naqueles dias.

Ultimamente, meu filho, Matheus, andava com muitas namoradinhas, sempre pelos cantos da casa, às vezes bem perto de mim como se eu não estivesse ali, ao lado deles. No dia 12 de dezembro de 2009, Matheus me pediu dinheiro para comprar camisinhas. Esse fato ocorria sempre. Então, resolvi perguntar-lhe por que tantas camisinhas, tantas garotas em poucos dias, no que ele prontamente me respondeu que não sabia ao certo, que sempre estava com tesão, sempre querendo mais, sempre querendo sentir novos cheiros, novos sabores, novos... líquidos. Aquela conversa me trouxe lembranças de minha adolescência com seu pai, Pedro, que sempre tentava algo mais em nossos amassos e eu não deixava. Coitado! Muitas vezes eu ate provocava, marcava encontros em sua casa sempre quando não tinha ninguém lá, mas sempre faltava. Ele ficava furioso com isso, mas nunca me abandonou, se o fizesse, claro que quem sairia perdendo seria ele, não eu. Posso dizer que já havia uma fila enorma, srsrs, me esperando com toda sorte de safadinhos me desejando.

Quando estava na casa de minha amiga e vizinha, Laís, eu tomei conhecimento de um fato muito intrigante: Laís, ciente da vida alheia, me contou que sempre que eu, por motivos diversos, me afastava do meu lar, Matheus ligava o som num bom volume, mas não chegava a incomodar. Além disso, ela me contou que antes dele fazer isso, minha amiga Rosa, o visitava, pois a mim não, ela nunca me falou de dias que chegava a minha casa e não me encontrava. Então presumi que os dois estavam de caso. Não me importei. No entanto, quando voltava do shopping, sozinha, adentrando a minha casa, eu vi meu filho com ela no sofá. Eles ficaram sobressaltados olhando para mim. Olhei para ela e a convidei para irmos ao meu quarto.

– o que é isso, Rosa?

– nada de mais, eu estou ficando com seu filho. Que mal há nisso?

– que mal há? HAHA. Todos! Você é bem mais velha que ele, é separada e acho que vc esta se aproveitando do estado do meu menino para auferir prazer, coisa que você há muito não deve ter!

– kkkkkkkk. Você não sabe de nada! Me separei de meu marido, pois ele me pegou com seu amigo. Sempre fui bem ativa sexualmente. E quanto ao seu filho, querida, se não fosse seu filho, eu, lhe aconselharia a provar algo novo.

– o que voce está insinuando com isso?

– se você não sabe, seu filhinho, seu menino, já traçou 90% das meninas do colégio, sua vizinha Laís... e eu soube que ele tinha algo de muito especial, por isso quis provar, e como soube que ele não negava fogo, corri atrás e tive o que procurava.

– com a Laís? Foi ela quem me falou de vocês!

– vai vê que esta com ciúmes, só pode.

– do que vc estava falando com o provar...?

– ah, descubra querida!!! O que eu quis eu já consegui agora vou embora, só espero que você matenha nossa amizade como antes.

– isso sim. Mas não quero você com meu filho.

– eu não quero o seu filho. Apenas quis me divertir, assim como com o amigo de meu marido, so que não tive culpa dele ter nos flagrado...

– você é mesmo uma safada, mas longe de me intervir em sua vida. Mas acho isso errado. Espero que você tome tino, e consiga seu marido de volta, pois alguém como ele, você não conseguira jamais.

– e você acha que não sei! Estou preparando ate o show que darei em particular para ele, como lagrimas e tudo mais.

– srrsrsrsrsrsrr

– rindo, né?, sua safada! Srsrssr. Você precisa “sentir” outro homem. Perdeu a virgandade com seu marido e nunca teve nada com ninguém, que pena!

– eu sei o que quero para mim. Agora saia de minha casa e não volte nunca mais!

– volto sim. Mas não se preocupe pois estarei com meu marido e distante de seu filho. Srrssrsr.

– srsrs.

Prometido e feito. Rosa conseguiu seu marido corno de volta e foram morar noutra cidade onde ficaram dois anos, voltando a se separarem pelo mesmo motivo... porem com fim trágico: Mario, o marido corno de Rosa, bateu o carro quando provavelmente lamentava a recaída de sua mulher na mesma traição.

Voltando para a sala, vi que meu filho não estava mais no sofá. Fui até seu quarto e vi algo que certamente seria o que a pervertida da Rosangela pleiteava em minha casa sempre que eu não aqui me encontrava: sexo. Matheus estava deitado de lado em sua cama, com uma bermuda deixando seu membro sexual visível.

Nossa! Como era grande e lindo. Estava ainda flácido, pensei como seria ereto. Me retirei das proximidades da porta do seu quarto e me dirigi ao meu quarto. Lá, pensei em seu penis por muito tempo. Imaginava com ele ficaria numa boceta. Com esses pensamentos, fiquei excitada, pensando no erro que era estar agora imaginando ele dentro de mim.

Não! – pensei –. Eu sou a mãe dele. Ele é meu filho. Isso é errado. Não posso sequer pensar nisso. Mas lembrar que meu marido, uma homem bom, trabalhando tanto, não me procura há um mês e 14 dias, já estar me deixando carente. Tento sempre mostrar a ele que deseja ser penetrada. Mas ele se vira e diz sempre a mesma coisa, hoje não, amor.

Dias se passaram até que não pensava mais em meu filho. Meu marido Pedro chegou e me chamou para uma DR. Ele me disse que não poderia mas manter nosso casamento em virtude da falta de tempo, do desejo dele de crescer em sua profissão... completou dizendo que iria viajar sem data para voltar, isto é, ele queria se livrar de mim. Dias depois, soube que ele comentou com um amigo que estava descontente com o meu desinteressa por me vestir bem, por não querer malhar, por já estar gordinha... descobri que meu marido tinha uma amante, uma menina de 23 anos na cidade vizinha, moramos em..., Bahia.

Chorei muito nos meses que se seguiram. Meu filho sempre ali ao meu lado. Me dando força. Um ano se passou e eu há muito havia decidido mudar, mudar tudo quando possível de mudança em mim. O resultado esta sendo muito bom. Emagreci 12kg, estou agora com 54kg, estou malhando bastante com minha amigas Vera, Joelma e Rosa. Esta sempre me incentivando a trandar com os rapazes da academia que dão em cima de mim. Mas eles não me interessam. Pra falar a verdade, esperava que meu marido voltasse para mim, o que ate hoje ano ocorreu.

Hoje estou com aparência de 25 anos, pois me dizem sempre, sou dócil, não sou boba, não caiu no papo de homem nenhum. Estou com o bumbum mais saliente, em virtude das sessões de musculação, e por eu deixar claro que gostaria de aumentar meu bumbum. Meu personal me ajuda muito quanto a muitas duvidas que tenho, ate pensei que ele poderia ser me u segundo homem. Mas descartei essa hipótese quando o vi dando em cima de meninas na faixa de 17 a 22 anos. Não sou mais uma menina, e ele tem 25 anos.

Meu filho já esta com 18 anos e não para de me trazer em nossa casa suas namoradinhas, ficantes.

Minha cama a noite parece um deserto onde meu sinto sozinha e desconheço o lado esquerdo da cama, hoje desocupado. Em minha cama só tenho o consolo de meus dedos que deslizam em minhas pernas e me fazem os olhos fecharem, ouvindo a melodia de gemidos carregados de desejos e pensamentos, agora, obscenos. Penso no meu filho sim. No inicio era de forma inconsciente, pensando em meninos novos me penetrando e agora imaginando meu filho, sem nenhum pudor, me comendo de ladinho, de quatro, fazendo 69, chupando minha boceta, hummm que delicia! Masturbação é o que faço todo dia. Antes me envergonhava de pensar em eu filho. Porém, pensei: são apenas pensamentos que dão satisfação a meu desejo, nada mais. Com o decorrer dos dias, eu já não considerava mais como algo errado ter relação com meu filho. Incesto é algo que preciso nesse momento, não sei esplicar. So sei que quero sentir aquele membro que vi há quase dois anos. Como ele deve estar agora? Maior? Mais grosso? Hummmmmm. Mordo ate os lábios quando penso nisso.

Confesso que quando desejei me filho de fato em minhas noites de solidão, eu me senti suja, nojenta, o ser mais horripilante que erra pelo mundo fantástico dos desejos. Quis me demover de tais pensamentos. Mas não consegui, não quero. O que quero eu já havia descoberto quando Matheus estava com ainda seus 16 anos.

Eu estava no banho quando ouvi risos e pisadas de quem estava correndo pela casa, em brincadeira. Me enrolei na toalha e abri a porta da banheiro e segui ate onde os sons dos passos se dirigiram quando vi meu filho correndo nu atrás de Ana, 19 anos, sua recente namorada, também nua. Ela correu até ficar de costas para ele, no sofá. Ele chegou por trás dela, no que ela agachou mais, inclinando-se, ficando de quatro, apoiada no sofá. Vendo aquela cena, sentir algo tão forte que me secou a garganta, acelerou minha respiração e minha palpitação. Matheus penetrou Ana com um membro que já dava indicio de ser anormal. Ela gritou. Eu vi tudo bem nitidamente. Minha boceta implorou para sentir aquilo.

Corri para seu quarto e vi as roupas deles dispersas no chão. Peguei a cueca de meu filho que estava impregnada com seu cheiro. Me deitei na cama dele e me masturbei, sentindo seu cheiro, xeirando, lambendo... explodindo num gozo surdo. Não podia gritar, eles estavam ali em gemidos abafados bem perto de mim.

Me senti muito mal depois do que fiz. Agora penso nele sempre que me masturbo.

Já estou num limite que me derreto quando ele passa por mim com um amiga para assistir algum filme em seu quarto.

As vezes, tenho o prazer de sentir o cheiro, alem dos gemidos, de sexo que provem do quarto do meu filho. Certo dia, resolvi ir espiar pela fenda da fechadura. O que vi me deu a certeza do que queria e não haveria mais nada que me impedisse: queria me entregar ao meu filho.

No dia seguinte, chamei meu filho para um papo. Em meu quarto. Eu estava, claro, provocante, de top branco, mostrando a barriga, tenho seios grandes, sou branca, 1,72m, cabelos cor preta e longos e tenho agora 53kg. Estava só de calcinha de renda, não cobre quase nada, srrssrsr, de joelhos na cama, tenho pernas grossas, repito sou branquinha, meu filho também. Conversando com ele, fiz questão de mostrar meus pelos de meu sexo para ele, pois sendo minha calcinha de renda branco mostrava claramente minha boceta desejosa. Conversava, se movendo em minha cama. Abria e fechava as pernas em movimentos ora bruscos, ora leves. Ele, claro, olhava.

De repente, no calor de nossa conversa, percebi que ele estava excitado. Eu, já estava louca. O empurrei na cama e me joguei sobre ele, brincando claro. Fiz casquinhas em seu tórax, sentindo seu penis duro em minha boceta molhada, após me ajeitar sobre seu corpo. Ele percebeu, olhou em meus olhos, me virou na cama, ficando sobre mim. Então, não resistindo mais, o segurei com minhas pernas, na posição papai-e-mamãe, o abracei e disse eu seu ouvido: “ quero sentir você agora”. Ele resistiu, claro, com força saiu de minhas pernas. Matheus saiu do quarto, seguindo para a sala, ligou a TV, sentado no sofá de pernas abertas. Eu o segui pouco tempo depois, e o interpelei:

– desculpa, Matheus, eu não sei o que deu em mim para lhe dizer o que disse.

– (calado, assistindo a TV)

– desculpe-me, meu filho.

– o que foi que a senhora me disse no quarto? Ficou louca?

– não! Foi algo impensado, só isso. Estou carente meu filho, mais de um ano sem.

– isso não é justificativa. A senhora é minha mãe!

– eu sei. Desculpe-me (me fode logo, Matheus, não ver)

– e a senhora disse aquilo consciente do que poderia acontecer?

– não! (claro que sim, era o que desejava... desejo)

– esta bem. Agora vou para meu quarto, estou cansado. As aulas hoje foram muito cansativas.

– esta bem, meu filho, e... meu perdoe pelo que eu disse (você ainda será meu)

– (sorrisos)

[continua]

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Artesã Urbana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

vdd vc foi muito afoita acelerou queimou algumas etapas .. mais até agora estou adorando .. quero ler a continuação !

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Achei seu conto muito bom e muito detalhado. Concordo plenamente com a Sofie também.

Agora, será que a Jordane já viveu essa experiência? (rs) Nem sempre dá pra segurar "a onda". kkkkkk

Parabens!

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei muito, porem você foi muito direta assustou seu filho, esse lance de incesto é igual aqueles pratos especiais que tem que serem cosidos em "banho maria" senão queimam.

0 0
Foto de perfil genérica

Belo conto, coerente e de alto nível na apresentação. Gostei e quero ler a continuação.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Adoro identificar lucidez em contos... e você foi perfeita(o). Parabéns!

0 0