Logo que eu e minha irmã Cibele entramos de ferias, meus pais resolveram que íamos passar alguns dias em nosso sitio, mesmo que nenhum de nós estava querendo, eu por já ter marcado de fazer varias coisas com alguns amigos nessas ferias, Cibele nunca foi muito de estar junta com a família, dizia que só suas amigas a entendiam e para ela era um pesadelo ficar longe de todos os seus brinquedinhos tecnológicos e ainda por cima o casamento dos nossos pais estava em crise, brigavam quase todos os dias, e foi isso o que nos fez topar ir, já que meu pai disse que essa seria a oportunidade perfeita para deixar tudo bem novamente, chamaram meus tios para dar um clima melhor nessas ‘ferias’ logo que chegamos, bem no primeiro dia, enquanto os filhos dos meus tios chegavam bola, arrumamos um belo problema, um deles acertou em cheio o cano principal da casa, se quer levou uma bronca, meu pai disse:
- Essas coisas acontecem!
Ele também não fez muito para arrumar, apenas fechou o registro e disse que ia ter que chamar alguém para arrumar, porque ele se quer tinha ferramentas ali e como era sábado à tarde, seria bem difícil achar alguém, em um lugar daqueles, e quando minha mãe perguntou como todos iam tomar banho, meu pai rindo disse:
- É só ir até ali e encher alguns baldes!
Disse isso apontando para uma mangueira que ficava depois do riacho, que era abastecida pela água que vinha de um poço e que só era usada para regar a horta que a vizinha cultivava ali, coisa que meu pai autorizou já que ela cuidava do sitio, na hora Cibele deu um piti, foi para o quarto que ia dormir e passou a tarde lá, ouvindo musica do seu mp3, minha mãe preferiu se prevenir, com minha tia e as crianças foi até lá e trouxe vários baldes cheios de água, eu, meu pai e meu tio, se quer nos importamos, passamos a tarde pescando e conversando e a noite minha tia se juntou a nós e passamos a noite jogando baralho, enquanto minha mãe fritava os peixes que tínhamos pescado, é claro que Cibele teve também que tomar banho de caneca, o que foi motivo de piada para meu tio, que aliás brinca com tudo, e aquilo só serviu para deixa - la mais isolada ainda, aos poucos fomos desistindo do jogo, primeiro minha tia, depois eu, deixando apenas meu pai e meu tio jogando, logo que me deitei peguei no sono de tão cansado, só me acordei com a claridão no quarto, já que deixaram a janela aberta por causa do calor, ainda meio sonolento me levantei para fechar e me surpreendi, vi Cibele indo em direção ao riacho, com uma toalha debaixo do braço, uma saboneteira em uma das mãos e um vestido na outra, achei aquilo estranho e fui atrás dela, sem deixar que ela me visse, ela atravessou a ponte improvisada e foi até a mangueira que estávamos usando, colocou suas coisas em cima do muro que servia apenas para cercar a horta e começou a tirar seu pijama, me escondi atrás da arvore e fiquei esperando para ver no que aquilo ia dar, ela ficou nua e começou a tomar banho de mangueira, em poucos minutos veio em minha cabeça todos os momentos mais íntimos que eu tinha tido com ela e fiquei com uma idéia louca de que ela muitas vezes vazia apenas para me provocar, não sei o que deu em mim, para qualquer um já seria o suficiente ver ela tomando banho, ela era tão linda que fazia algo tão simples valer a pena, seus cabelos loiros molhados chegavam a encostar em sua bunda, que era arrebitada e tinha uma marquinha de biquíni bem pequena que estava sumindo, os bicos rosados dos seus seios, que ela fazia questão de apertar enquanto tomava banho, e o melhor, sua boceta toda depilada e rosada, mas não me contive com aquilo e mesmo sem saber o que fazer, sai de traz das árvores e fui até ela, ela se assustou e enquanto tentava cobrir sua boceta e seus seios, ela disse:
- Ai, que susto!
Fiquei em silêncio e me aproximei dela, ela estranhando, disse:
- O que você quer?
Continuei em silêncio e me aproximei mais ainda e em um ato de loucura segurei com força suas mãos e as coloquei para traz, ela tentando se soltar, disse:
- Você só pode estar louco, me solta!
Fiquei hipnotizado com aquele corpo, continuei a segurando, sem falar nada, já ela, disse bem brava:
- Me solta Lucas!
Enlouqueci e a beijei, ela mordeu meu lábio com força, tive que soltar e nisso ela disse:
- Me larga, se não eu vou gritar!
- Eu duvido!
Voltei a beija - la, ela ainda ficou tentando se soltar, mas não era nada a sua força comparada a minha, confesso que senti que aquilo era muito errado, não apenas por ser com minha irmã, mas por ser à força, só que enquanto pensava nisso, senti ela encostando seu corpo molhado no meu e acima de tudo ela parecia estar gostando, pois retribuía meu beijo, continuei ali, até que tive certeza que ela estava gostando daquilo, parei de beija - la e olhei fixamente nos seus olhos, ela abaixou um pouco a cabeça, me mostrando que estava com vergonha por ter deixado aquilo acontecer e o pior, por ter gostado daquilo, mas eu não iria me arriscar tanto por apenas um beijo, levei uma das minhas mãos até sua nuca, virei um pouco sua cabeça para o lado esquerdo e comecei mordiscando de leve sua orelha direita, fui deslizando minha língua pelo seu pescoço até que cheguei em seus seios, enchi minhas mãos e suguei com vontade cada bico rosado dos seus seios, mas não perdi tempo com isso, fui deslizando minha mão por sua barriga até que cheguei em sua boceta, a esfreguei e senti que ela ficou ofegante no mesmo momento, a encostei no muro que tinha ali ao lado, ficava na altura da sua cintura, peguei sua toalha que estava estendida no mesmo muro e a coloquei para ela sentar, com minha ajuda, pois a levantei um pouco e ai sim ela ficou sentada ali, sem eu falar nada, ela arreganhou bem as pernas e eu cai de boca na sua boceta, suguei seu grelo e enfiei dois dos meus dedos em sua boceta, em questão de segundos ela levou sua mão até minha cabeça, me afastando da sua boceta e disse:
- Alguém pode nos ver aqui!
Balancei a cabeça negativamente e continuei chupando sua boceta e foi ai que pensei: ‘ué, à poucos minutos ela queria gritar para vir alguém ali e fazer com que eu a soltasse e agora ela só está preocupada com alguém nos ver naquela situação, como é que ela mudou de idéia tão rapidamente?’ confesso que fiquei com vontade de parar o que estava fazendo e falar tudo isso para ela, porem eu estava com muito tesão, parei de chupar sua boceta e naquela mesma posição enfiei meu pau em sua boceta, ela chegou a fechar os olhos, comecei a meter com força, com muita força mesmo, tanta que comecei a soar, ela se segurava para não gemer alto, e em poucos minutos senti que iria gozar, por causa do ritmo forte daquela transa, tirei meu pau da sua boceta e com ele fiquei dando tapinhas em cima da sua boceta, só para conseguir mais alguns minutos ali com ela, voltei a enfiar meu pau em sua boceta, porem não fiz nenhum movimento, era ela quem rebolava e logo que percebeu que eu não ia me esforçar, não porque não queria, mas porque não podia, foi ai que ela levou as duas mãos até minha nuca, entrelaçou as pernas em volta da minha cintura e se agarrou a mim e começou a rebolar com vontade, mas vendo que naquela posição ela não conseguiria o meu máximo, saiu de cima de mim, apoiou as mãos no muro e empinou sua bunda, ai não consegui me controlar, nem quis mais me segurar, enfiei meu pau em sua boceta e voltei a meter com força, mas logo tirei meu pau da sua boceta e derramei minha porra toda em cima da sua bunda, não imaginei que ela teria aquela reação, mas logo que se virou ela me empurrou e disse:
- Sai daqui!
Coloquei minha cueca e minha bermuda e sai dali, olhando para traz, ela pegou a mangueira e continuou seu banho como se nada tivesse acontecido, subi e todos ainda estavam dormindo,eu ainda estava com sono, mas com tantas coisas na cabeça não consegui mais dormir, tomei um banho de caneca e quando fui ao meu quarto para me trocar, acabei acordando minha tia, por ter feito barulho para abrir minha mochila, ela já se acordou me dando bom dia e dizendo que ia acordar seu marido para ele ir comprar pão na padaria, ela até tentou, mas os dois não acordavam por nada, minha mãe logo se acordou também, foi fazer café, enquanto minha tia, aparentemente com fome, comeu um pedaço de um bolo de laranja que tinha feito como sobremesa do almoço do dia passado, só ai vi Cibele passando, ainda com os cabelos molhados, se quer deu bom dia para ninguém, passou direto para o quarto onde estávamos.
[ com alguns comentarios, posto a continuação, esse conto é veridico e seu texto original contém fotos, caso lhe interesse, me mande um e - mail : bototudo_69@hotmail.com e lhe mandarei o tal documento original, não só para isso, comentarios mais especiais são sempre bem vindos! obrigado! ]