Alguns dias depois de completar 18 anos me mudei para a Paraíba, por boa parte da família já morar lá, por ter mais liberdade, enfim eu gostava de lá e me mudei, antes de ir é claro, fui meio que me despedir dos familiares e dos amigos, no aniversário de um amigo, aproveitei que todos estavam presentes para me despedir deles e no ultimo final de semana que passei em são Paulo, no sábado fui à casa da minha madrinha, que ficou triste, mas prometeu passar suas férias em minha nova casa e no domingo fui à casa da família do meu pai, onde moram minhas duas tias e minha avó, elas já se mostraram mais para cima, me pedindo apenas para ter juízo, após um bom papo pedimos uma pizza, comemos e antes de ir embora fiz questão de dar um abraço bem apertado em cada uma delas, claro que o abraço que dei em minha tia Raquel teve um algo a mais, já que eu sempre tive uma tara por ela, no caso ela foi a ultima que eu abracei, passei meu braço por cima das suas costas e minha outra mão em volta da sua cintura, ela me puxou deixando nosso corpo bem colado, e ao pé do meu ouvido disse:
- Vê se toma cuidado lá, não vai ficar bebendo direto...
Enquanto ela me falou isso, me aproveitei para deslizar minha mão pela lateral da sua bunda, sei que isso é meio infantil, mas eu costumava fazer sempre, e ao se soltar do meu abraço, ela sorriu e disse:
- E pelo amor de deus, vê se encapa o garotão ai em? Não quero saber de ser tia – avó nem tão cedo!
Todos riram e minha mãe aproveitou para me dar mais sermão, ali na frente de todas, meu pai percebendo, disse:
- Ele já sabe, e vocês vêem se vão passar as férias lá em?
Minha avó nem minha tia Miriam parecerem muito animadas, já Raquel na hora balançou a cabeça positivamente e disse:
- Vou tirar férias em julho e vou para lá sim, pro Lucas me apresentar aos amigos dele paraibanos, sabe como é não é, já estou a mais de dois meses solteira, assim não dá, alias, vai me levar para as festas lá não é Lucas?
Na hora minha avó que vai morar lá comigo se meteu no assunto e disse:
- Eu mesma não quero saber dele todo final de semana em balada, ele bebe demais...
E então Raquel disse:
- Vão ser só uns dois dias, Dona Lurdes, eu prometo!
Nisso nos despedimos, fui embora imaginando que ela nunca iria até onde eu estaria morando, muitos dos meus amigos falaram que iam, e outros familiares também, mas eu sabia que seria meio difícil, quando eu já estava totalmente estabelecido na Paraíba, as primeiras pessoas que vieram de férias para cá foram meus pais, mas eles vinham todo ano, eu morando aqui ou não, passaram as férias de julho por aqui e a menos de uma semana deles irem embora, minha tia Raquel ligou no celular do meu pai e disse ele que ela já havia comprado sua passagem, que ia ficar só 6 dias e que queria saber se ela poderia ficar mesmo em nossa casa, claro que meu pai disse que sim, sem se quer nos perguntar, mas também não iria precisar, pelo menos por mim, já que minha avó não gostou muito da idéia, disse que não ia ficar cozinhando e lavando as roupas dela, mas esse é o jeito dela mesmo, todos sabíamos que ela não é nem um pouco folgada, enfim, meus pais foram embora e ela só chegaria dali a 4 dias, achamos estranho, já que estávamos entrando no mês de agosto, mas logo que ela chegou, alias estava linda e meu primo, que foi comigo busca – La no aeroporto ficou louco por ela, então logo que entramos no carro a caminha da minha casa, eu lhe perguntei e ela disse:
- Trabalhei praticamente todo o mês de julho, por isso só conseguiu vir agora!
Por seu vôo ter chegado de madrugada, quando chegamos em casa, ela foi logo tomar um banho e dormir, não sei se por educação ou por obrigação, mas minha avó se acordou, lhe deu um abraço e foi pegar um lençol e um travesseiro para ela dormir em um colchão de solteiro que colocamos no chão do quarto da minha avó, e então fomos todos dormir, mesmo sendo dia de semana, acordei bem tarde, eu estava naquela época, na espera do resultado do vestibular, Raquel também se acordou tarde, na verdade ela disse que só foi dormir lá pelas 5 horas da manhã, pois estava passando mal com tanto calor, mas já se acordou animada, dizendo que queria conhecer alguma praia, que tinha que pegar um sol, pois estava muito branca, já era um pouco tarde para ir à praia, a essa hora o pessoal estaria saindo da praia para ir almoçar, mas mesmo assim fomos, ela foi tomar banho e colocar seu biquíni, enquanto eu fui tomar café da manhã, na verdade comi apenas um pão com queijo, para não ficar com fome, já que na verdade se eu fosse ficar em casa, iria esperar o almoço ficar pronto, ao sair do banho ela disse ter adorado a água bem gelada, pois só assim para melhorar o calor, sem se quer se sentar foi comer a mesma coisa que eu, porém no lugar do café, ela preferiu tomar um suco de laranja, e eu fui bem rápido tomar banho, me troquei e saímos, por causa do horário pensei em ir para alguma praia mais afastada, enquanto ela fotografava todos os cantos que passávamos, dali uns 40 minutos, chegamos na praia que queríamos, era a penúltima praia do litoral norte, sendo que a ultima é Tambaba, que é naturista, ao descer do carro olhando ao redor, ela me perguntou se a praia era deserta, eu disse que não e que ali era mais freqüentada por surfistas porque o mar era mais agitado, mas que tinha um quiosque ótimo ali e que eu sempre ia com minhas amigas, ela ainda brincou dizendo que apostava o que for, que eu só levava minhas amigas para ali, pra poder ficar com elas, rimos e eu a ajudei a descer o barranco que da acesso à praia e logo que chegamos em frente ao quiosque ela ficou deslumbrada, começou a tirar foto e até me pediu para tirar algumas dela na beira d’água, logo nos sentamos em uma mesa do quiosque e ela foi logo pedindo uma cerveja e me pediu para acompanha – La, claro que também iria beber, não muito, porque estava dirigindo, logo que nossa cerveja chegou ela deu um gole, se levantou tirou primeiro sua regata branca e quase vi o bico de um dos seus seios, já que eram enormes e ela resolveu usar um biquíni tomara que caia, claro que eu fiquei louco mesmo quando ela tirou o short jeans, estava com um biquíni bem pequeno, sua bunda imensa fazia com que ele sumisse, ficou ajeitando o biquíni, guardou sua roupa na sua bolsa, empinou um pouco sua bunda bem ao meu lado e disse:
- Dei sorte de ter vindo para uma praia quase deserta, pois eu estava com vergonha do meu biquíni, por ser tão pequeno, mas eu tinha que vir com esse mesmo, pois quero pegar uma cor e de jeito nenhum vou ficar com uma marquinha de biquíni grande, e que esse é o biquíni ideal para isso!
Ela se melecou toda com seu bronzeador, estendeu sua toalha na areia, cravou a latinha de cerveja bem ao lado e ficou ali, deitada por horas, às vezes de frente, às vezes de costas, não se levantou se quer para pedir outra cerveja, apenas gesticulava para que eu pedisse, eu sabia que aquilo não ia dar certo, ela era muito branca e o sol daqui estava muito forte, mesmo sem ser verão, ainda consegui com que ela passasse protetor pelo menos no rosto, mas depois disso a deixei lá, não queria dar uma de chato, só a fiz sair dali para dar um mergulho, ela ainda ficou com certo receio, pois era nítido que o mar estava bastante agitado, mas eu disse que não terias problema, que íamos ficar no raso e que qualquer coisa eu a segurava, fomos andando e quando a primeira onde bateu em sua cintura, ela segurou bem firme em uma das minhas mãos e fomos indo, até ficar com água batendo na altura do seus seios, sendo que em mim batia um pouco mais embaixo, na primeira onda, ela mergulhou, mas logo que subiu veio outra que a jogou para traz, quase a derrubando, na mesma hora ela se grudou em mim, entrelaçou as pernas em volta da minha cintura e os braços em volta do meu pescoço riu, e disse:
- Pelo menos a água é bem gelada!
Ficou alguns minutos ainda ali, agarrada a mim, meu pau já estava duríssimo, encostando bem na sua boceta e aquelas ondas davam a nós certo movimento que homem nenhum se controlaria, por um lado eu queria que ela sentisse, mas fiquei com medo, de ela reclamar, ou alguma coisa do tipo e disse:
- Vamos sair? Você não quer comer nada?
Ela apenas balançou a cabeça positivamente, se soltou de mim, segurou em uma das minhas mãos e fomos saindo, disse para ela ir indo, pois eu ia apenas dar mais um mergulho, mas na verdade eu tinha que esperar aquela ereção passar e para minha sorte passou bem rápida, sai da água antes mesmo que ela se sentasse na cadeira que estávamos, pedimos apenas uma porção de batata frita, pois já havíamos combinado de comer em um restaurante que vimos no caminho, ela pediu outra cerveja ao chegar nossa porção, não comeu quase nada e já foi se melecar novamente de bronzeador, se deitou encima da sua toalha que estava estendida na areia e dessa vez me pediu para passar bronzeador nela, disse que não havia conseguido passar nas costas, me ajoelhei bem ao seu lado, coloquei um pouco do bronzeador bem encima das covinhas que ela tinha nas costas e espalhei, confesso que fiquei morrendo de vontade de esfregar o bronzeador por toda sua bunda, mas ela tinha acabado de fazer, mas claro que para não ficar tanto assim na vontade, quando terminei dei uma tapa bem de leve em sua bunda, ela apenas sorriu, ficamos mais ou menos uns 40 minutos ali, até que ela mesma pediu para ir embora, se levantou, sacudiu sua toalha para tirar à areia e foi guardando suas coisas, fui ate o chuveiro do quiosque para tirar um pouco da água salgada que tinha ficado no meu corpo e ela fez o mesmo, porem de um jeito que até o senhor dono do quiosque não conseguia parar de olhar, ela deslizava as mãos pelo seu corpo e tirava o biquíni do lugar, só para ver se tinha ficado a marquinha, ela tinha ficado bem bronzeada, mas só percebi por causa da marquinha de biquíni que tinha ficado, passou creme nos cabelos, usou minha toalha para se secar, já que a dela ainda estava cheia de areia, colocou sua roupa, pagou a conta, alias. Não me deixou dar um real se quer e então saímos, direto para o restaurante que tínhamos combinado de ir, lá comemos uma tainha gralhada com alguns acompanhamentos, e ela não deixou eu pagar nada novamente e fomos direto para minha casa, chegando lá minha avó não estava, como eu já imaginava, já que nos dias de semana, ela entra ao meio dia para trabalhar na casa da sua própria irmã, que é vereadora de Santa Rita, uma cidade ao lado de João Pessoa, onde eu moro, ao chegar, Raquel foi logo tomar banho, e como sempre fomos muito íntimos, saiu apenas de toalha do banheiro, eu estava sentado na sala e reparei que quando ela puxou a parte de cima da toalha a parte de baixo subiu, deixando a ponta da sua bunda de fora, mas aquilo era normal,quando íamos ao sitio do namorado da minha tia Miriam via isso sempre, alias, às vezes via muito mais que isso, aproveitei para tomar banho, quando sai só de cueca ela estava sentada no sofá da sala, com um vestido florido, com um pote de creme em mãos, sorriu ao me ver e disse:
- Será que você pode passar um pouquinho em mim? Eu já comecei a arder!
Ri e disse:
- Eu sabia que você ia ficar assim depois, deixa só eu colocar a roupa, já venho passar!
Troquei-me bem rápido, mesmo assim não deu sorte, ela já tinha começado a passar sozinha, quando cheguei, me sentei ao seu lado no sofá, ela estava passando o creme nas pernas, tinha subido bastante o vestido, talvez se eu estivesse de frente para ela ia acabar vendo claramente sua calcinha, quando terminou, mesmo sentada ela ficou meio que de costas para mim, sem falar nada saltou as duas alças do vestido, ele caiu sozinho, se ela estivesse em pé, iria ficar só de calcinha na minha frente, mas ela não era tão boba assim, segurei uma das pontas do vestido, não me deixando ver mais do que devia e disse:
- Só falta passar nas costas, passa para mim?
Esfreguei bastante creme em suas costas, mas não vi graça nenhum naquilo, queria mais é sair dali, foi naquele momento que veio em minha cabeça: ‘foi tudo sem querer!’ ao dizer que terminei, ela subiu a alça do vestido, se ajeitou no sofá e disse:
- Bem que agente podia sair para algum barzinho hoje não é? Tenho poucos dias, tenho que aproveitar, não sei para que fui tomar tanto sol, de uma vez só...
- Agente sai só amanha, não tem problema!
Levantei e sem falar nada fui para o meu quarto, mal liguei o computador e ela já estava lá, encostou – se na porta do meu quarto, a vi olhando tudo ali e do nada ela deu um grito, quando viu no canto bem encima da parede que no meu quarto tinha um ar – condicionado, deu um grito e disse:
- Ah, você vai ter que me deixar dormir aqui, não to agüentando esse calor!
- Pode dormir, só colocamos você para dormir no quarto da minha avó, porque pensamos que você ia se sentir mal em dormir aqui comigo sozinha!
- Tanta mulher louca para dormir aqui contigo, porque eu não ia querer? Ainda mais com ar – condicionado!
Como ela falou em um tom de brincadeira, apenas ri, fui até o quarto da minha avó e comecei a trazer suas coisas, ela vendo me ajudou, trazendo sua mala, quando enfim arrumamos tudo no meu quarto, me sentei na cadeira que fica de frente para o computador, para continuar a fazer o que eu estava fazendo, ela se deitou, ela se deitou na minha cama e ficou assistindo a novela malhação, mas logo que deu o intervalo se levantou, veio até mim e se sentou no meu colo com a maior naturalidade e disse:
- Esta vendo o que ai?
- Só conversando com uns amigos!
- Aposto que esse seu computador, esta cheio de pornografia!
- Não, não mesmo, não preciso disso!
- Gostei!
Ela sorriu e perguntou se podia entrar no seu e-mail, eu disse que sim, e ao tentar me levantar, ela me disse para continuar ali, pois ia ser rápido, e realmente foi, foi tão rápido que se quer deu tempo de ficar excitado, logo ela se levantou e foi se deitar novamente em minha cama, se quer tinha acabado de passar os intervalos da novela, mas isso porque não tinha nenhuma mensagem nova em sua caixa de entrada, dali uma meia hora minha avó chegou, trazendo pão e frios, comemos e depois de assistir o jornal e a novela das 9 fomos nos deitar, liguei a televisão do meu quarto, mas logo cochilei, um minuto depois disso percebi que ela havia desligado a televisão, só a luz do abajur clareava o quarto e na intenção de apagar a luz do abajur, me virei, já que eu estava deitado para o lado da parede, não sei como ela não ouviu eu me virar, ou se ouviu e não deu importância, pois ela estava bem ao meu lado tirando o vestido florido que tinha passado a tarde, vi nitidamente seus seios,eram enormes, pela primeira vez dei graças a deus pela luz do abajur estar acessa, ela colocou seu pijama, um short de algodão que mal cobria sua bunda e uma regatinha branca também de algodão que marcava os bicos dos seus seios, só não me masturbei ali na hora pois me pareceu estranho, ela podia desconfiar, como estava cansado, logo dormir, só me acordei de madrugada com cede e dei sorte de pegar ela deitada de bruços, com aquela bunda toda empinada, engolindo o short de algodão, sai procurando minha maquina fotográfica feito um louco, demorei por causa do escuro, tentando fazer o mínimo barulho possível, peguei o abajur e coloquei bem ao seu lado, no chão, só para iluminar, já que se eu tirasse a foto com flash ela poderia se acordar, tirei umas 4 fotos, para não correr o risco de ficar ruim, só em olhar, fiquei excitado e inúmeras coisas se passaram pela minha cabeça, só não me masturbei ali olhando para ela, por causa da preguiça que eu estava, não é qualquer um que tem disposição para se acordar no meio da madrugada e fazer isso, guardei minha máquina, coloquei o abajur no seu canto e me deitei, fiquei olhando para ela dormindo até que adormeci, no outro dia até que nos acordamos cedo, ia pedir para minha avó preparar o café da manhã, mas ela disse que era melhor tomarmos no caminho, já que queria ir ao centro histórico e depois ao shopping, então fomos, antes de tudo paramos em uma padaria já perto de onde íamos e tomamos café da manhã, depois a levei para conhecer o centro histórico, algo bem turístico mesmo, e que eu achei um saco, ela também não parecia estar se divertindo muito, apenas ficou para fotografar, já era meio dia quando saímos e fomos para o shopping, após dar uma volta, ela quis ir logo almoçar, e depois foi fazer algumas compras, primeiro comprou uma sandália, disse ela que precisaria para ir a praia, e ao passar em frente a uma loja de biquínis ficou deslumbrada, foi logo entrando e separando alguns modelos, como nunca tive muita paciência para isso, me sentei em uma poltrona que tinha dentro da loja, mas do nada a ouvi gritando, me chamando, fui até o provador e a vendedora que estava lhe atendendo me disse em qual ela estava, quando cheguei bem na frente, avisei que estava ali, ela colocou apenas a cabeça para fora e disse:
- Queria que você dissesse se ficou legal ou não ta?
- Ta, só você colocar que ai eu digo o que achei!
- Eu já estou com um deles!
- Então me deixa ver, ué!
- Entra aqui, eu tenho vergonha de ficar de biquíni aqui para todo mundo ver!
- E pode fazer isso?
- Claro, vem logo!
Entrei e ela foi logo fechando a cortina do provador, era bem pequeno para nós dois ali, ela deu uma arrumada na parte de cima do biquíni e me perguntou se eu tinha gostado daquele, deu uma volta bem rápida, para eu ver a parte de traz, mas não gostei muito, não pelo modelo, mas porque não combinava muito com ela, e como ela me pediu para opinar, balancei a cabeça negativamente, na hora vi que ainda haviam dois biquínis pendurados em um cabide para ela provar, já ia saindo para ela provar logo o outro, quando ela colocou uma das mãos no meu peitoral e disse:
- Fica aqui logo de uma vez!
E nisso ela gesticulou para que eu me virasse, me virei é claro, mas estava morrendo de vontade de vê - la nua, a curiosidade em saber como ela sua boceta me deixava louca, e enquanto pensava nisso ela disse que estava pronta, me virei e esse modelo estava bem melhor, era amarelo e para mim tinha ficado ótimo nela e quando ela se virou, na mesma hora eu disse:
- Leva esse tia!
Ela se virou sorrindo e disse que ia levar mesmo e gesticulou para eu me virar novamente, fiquei esperando ela se trocar e novamente ao disser que já tinha colocado me virei, não gostei tanto daquele terceiro modelo, mas falei para ela levar, ela apenas balançou a cabeça positivamente e disse:
- Então, vou só me trocar, pagar aqui e daí agente já vai embora, ta?
Eu disse que sim e sai de dentro de provador, uma das vendedoras ficou me olhando estranho, mas não pude fazer nada, voltei a me sentar na poltrona da loja, mas logo ela saiu, pagou os dois biquínis e saiu, fomos embora, passamos o resto da tarde em minha casa assistindo televisão e depois a levei até a casa de um amigo, costumávamos jogar domino apostado as vezes e ao saber, ela quis ir, claro, que não agüentou se quer 3 rodados conosco, perdeu todos os seus trocados, mas logo fez amizade com a irmã desse meu amigo, que era até mais velha que ela, coisa de 4 anos, passaram praticamente a noite toda conversando, enquanto eu e mais 3 pessoa jogávamos, saímos de lá por volta das 10 horas da noite, ao chegar em casa, minha avó já estava dormindo, tentando não fazer muito barulho, fomos direto para o meu quarto, pedi para entrar no banheiro primeiro, pois precisava urinar e já ia escovar os dentes e me trocar, ela mandou eu ir, disse que se trocaria ali mesmo, e que quando eu saísse ia escovar os dentes, logo que sai, a primeira coisa que notei foi que ela estava novamente com o mesmo pijama da noite passada, apaguei a luz do quarto e me deitei, logo ela saiu do banheiro e foi se deitar, mas antes,fez questão de me dar um beijo na bochecha e disser boa noite, só que não consegui dormir, fiquei vidrado no seu corpo, abaixei um pouco a cueca e me cobri com meu lençol, pois ainda estava com medo de que ela visse a achasse ruim, mas logo que percebi que ela havia pegada no sono comecei a me masturbar com vontade, fiz alguns barulhos de propósito, só para ver se ela se acordava, cheguei a encostar em suas costas, mas logo vi que ela tinha o sono pesado e não resisti, levei minha mão até sua bunda, ela estava meio que de lado, fiquei alisando com cuidado para ela não se acordar, e logo tomei a ousadia de puxar seu short um pouco para cima, enterrando ele mais ainda em sua bunda, foi ai que a vontade de gozar veio, e por ter ficado de lado para poder passar a mão pelo seu corpo,acabo que voando porra bem encima da sua bunda, adorei aquilo, esperei alguns minutos, só para ver se ela ia se acordar e fui até o banheiro, não só pela punheta, mas também pelo calor, tomei uma ducha bem gelada e voltei a dormir, no outro dia ela me acordou bem cedo, falando que o sol estava ótimo e que queria ir a praia, tomamos um banho, nos trocamos, tomamos café da manhã e fomos, lá nada demais aconteceu, ela passou a manhã inteira se bronzeando e tomou mais de 5 latas de cerveja, fora duas batidas e uma caipirinha, só saímos dali para almoçar, e fomos comer em um restaurante que ficava perto da praia que estávamos, na lateral da estrada mesmo, depois de termos comido ela foi pagar a conta e acabou fazendo amizade com a menina do caixa, começou dizendo que tinha adorado a comida, e que nunca tinha visto uma praia tão linda, e ai a menina do caixa disse que bonita mesmo, era a praia de tambaba, mas que nem todos tinham coragem de ir, na mesma hora ela enlouqueceu, disse que precisava ir à essa praia, eu disse que podíamos ir sim, já aproveitando que estávamos bem perto, ela enfim pagou a conta e fomos, chegando lá ficamos uma meia hora na parte dos vestidos, ela pediu uma cerveja, dizendo que precisava tomar coragem para entrar, demos sorte de estar só nos dois, já que só entram casais, na entrada uma moça nos deu uma sacola de plástico para cada um e já foi avisando que a nudez era obrigatória, Raquel não me pareceu com vergonha, como costumavam ficar algumas meninas que já levei ali, as vezes íamos em um grupo de amigos e entravamos todos, mas assim só eu e uma mulher eu só tinha ido uma vez, e tenho boas recordações sobre isso, fomos até a barraca de palha onde a moça que fica na entrada nos aconselhou para deixar nossa sacola com as roupas, fui logo tirando a minha, infelizmente ela ficou de costas para mim, tirou primeiro seu sutiã e depois a calcinha e quando mal pude ver sua bunda, com aquela marquinha de biquíni que já estava perfeita, ela saiu correndo para água, fui atrás, sem correr, ela foi indo bem para o fundo, onde a água batia no meu pescoço e graças as ondas que eram constantes e bem fortes, ainda consegui ver seus seios, já que para não dar de cara com a onda, ela dava um pulinho, só isso foi o necessário para me deixar excitado, lembrando do primeiro dia que fomos a praia, fiquei torcendo para ela se agarrar em mim por causa das ondas, como fez da outra vez, mas ela não era tão boba assim, infelizmente ela logo quis sair, disse ter achado o outro lado melhor, me pediu para ir primeiro, pois não queria que eu a visse totalmente nua, disse para ficarmos só mais um pouco, mas na verdade eu precisava dar uma relaxada, se saísse daquele jeito ia dar na cara que eu estava morrendo de tesão por ela, mas não por isso, preferi esperar, pois ela poderia achar estranho, me dar uma bronca, sei lá, claro que eu não consegui fazer isso em tão pouco tempo, e ela quis ir embora logo, sai da água de costas, mas ao chegar quase na beirada, me virei para o seu lado, sem olhar para ela e comecei a jogar água no meu corpo, isso só para tentar provoca – La mesmo, só olhei em sua direção quando já ia me virando, e percebei que ela estava olhando, a vi virando o rosto, como se quisesse disfarçar, fui até a palhoça onde colocamos nossas roupas e me vesti, dei sinal para ela vir, porem ela gesticulou para que eu já fosse indo para o lado dos vestidos, e eu fui, não tinha o que fazer, me sentei na mesa onde já estávamos e em questão de 3 minutos ela chegou, pediu uma garrafa de água e me perguntou se eu não queria mais nada, pois já ia pagar a conta, eu disse que não, que ela poderia pedir, ela pediu, pagou e fomos embora, acho que por estar cansada de ter passado o dia inteiro na praia, no caminho ela já foi cochilando, chegando em casa, me pediu para tomar banho primeiro e antes mesmo que eu comesse alguma coisa, ela já estava deitada, aproveitei para tomar um banho bem demorado, fiz a barba, me depilei e como não tinha nada para fazer fui me deitar também, demorei a pegar no sono, na verdade acho que só dormi umas 2 horas, pois logo me acordei com a campainha tocando, era meu primo com sua namorada, mal entrou e já foi nos chamando para sair, Raquel disse que estava cansada, que preferiria ficar em casa, mas eles insistiram, rapidamente nos trocamos e fomos todos comer fora, em uma pizzaria no centro da cidade e dali fomos tomar um sorvete, em uma sorveteria que fica de frente para o mar e aproveitamos para caminhar pelo calçadão, foi ai que a namorada do meu primo, deu a idéia de irmos para uma festa que ia rolar no dia seguinte, era o dia da padroeira de uma cidade do interior, e ia rolar 3 dias de festas, com show de diversas bandas, eu topei na hora, Raquel não pareceu tão empolgada, mas disse que também iria, enquanto caminhávamos no calçadão um rapaz moreno bem forte ficou encarando minha tia, não sei porque, mas na hora fiquei com ciúmes, cheguei a encarar o cara e disser:
- O que você ta olhando?
O rapaz passou direto, se quer voltou a olhar, minha tia ficou indignada, disse:
- Como é que você espanta um cara lindo desses?
- Você consegue coisa melhor tia!
- Desde que eu to aqui, esse foi o primeiro que me olhou diferente, não acredito que você fez isso!
Brincando meu primo disse:
- Fica tranqüila, que amanha na festa você não sai sem beijar na boca!
Ela apenas sorriu e como já estávamos a poucos passos do carro o assunto acabou, no caminho já fomos combinando certinho para ir à festa, deixamos tudo certo, e ao chegar em casa, eles ainda entraram e ficamos batendo papo até altas horas, só fomos dormir lá por volta de uma hora da madrugada e por isso acordamos bem tarde, já estava na hora do almoço, Raquel ainda deu a idéia de irmos para a praia, mas eu disse que se ela quisesse ir para a festa, que era bom descansar, como acordamos com fome, falei para ela ir tomar banho e se trocar, pois íamos almoçar na casa da minha tia, onde minha avó trabalha, como faço todos os dias, mas ela disse que não, na mesma hora a vi mexendo no armário e do nada ela me aparece com um pacote de macarrão nas mãos dizendo que ia fazer o almoço para nós, adorei a idéia, sua mãe que é minha avó paterna é italiana e fazia uma macarronada como ninguém e claro que Raquel tinha aprendido um pouco com ela, mas o melhor daquele almoço não foi isso, o que me deixou com água na boca na verdade foi o que ela estava vestindo enquanto cozinha, já que se quer foi tomar banho nem se trocar para fazer isso, então ficou lá na cozinha, na beira do fogão, só com aquele short de algodão e a parte de cima do pijama, fiquei na cozinha o tempo inteiro, só vendo ela cozinhar, e só as vezes puxava algum assunto só para disfarçar, o almoço não demorou muito, enquanto o macarrão cozinhava ela preparou o molho, e quando estavam prontos fritou alguns kibes congelados que estavam no congelador, que alias eu adoro, comemos e fui tomar banho, confesso que fui mal educado, se que me ofereci para ajuda – La a lavar a louça, quando voltei a encontrei sentada no sofá assistindo televisão, perguntei se ela iria tomar um banho, ela disse que sim, pois iria precisar sair para fazer as unhas e o cabelo, me pediu até para leva – la em algum lugar por ali mesmo, quando ela enfim ficou pronta a levei no salão de uma amiga da minha avó, logo de cara ela me pareceu ter gostado muito, a deixei lá e como era próxima da minha casa, voltei e fiquei lá assistindo televisão até que ela me ligou, pedindo para ir busca – la, na volta ambos fomos tirar um cochilo e só nos acordamos por volta das 6 horas da noite, ela ficou mais de meia hora para escolher com qual roupa iria, pois fiz minha barba e ela ainda não tinha se decidido, fui separar minha roupa também, ela parecia afoita para ir logo para a festa, mas eu fiquei tranqüilo, só íamos sair lá pelas 10 horas e essas festas só começam mesmo lá pela meia noite, então voltei a assistir televisão, ela ainda foi pedir para minha avó costurar o botão da sua calça jeans, quando eram 7 e meia fomos comer alguma coisa e ela afoita foi logo começar a se arrumar, tomou um outro banho, dizendo estar morrendo de calor, até que se trocou rapidamente, mas passou mais de meia hora se maquiando, aproveitei que ela tinha saído do banheiro para me trocar, mal tinha me vestido e meu primo com sua namorada chegaram em nossa casa, Raquel já foi se apressando, gritando dizendo para eu ir logo pois eles já haviam chegado, mas logo Roberta a namorada do meu primo, tratou de acalma – la dizendo que tinham vindo antes apenas para fazer o esquenta, sai do banheiro já pronto e já começamos a beber, Raquel achou melhor beber só na festa, disse não ter o mesmo pique que a gente para isso, já eram mais de 9 e meia quando resolvemos sair, fomos no meu carro, pois era mais econômico e tinha ar – condicionado, ainda passamos no posto de gasolina e enchi o tanque do carro, cada um deu sua parte na verdade, no caminho da ida fomos todos animados, mais ou menos uma hora depois chegamos, estava lotado, comprei um litro de vodka, enquanto meu primo comprou um litro de soda e um saco de gelo, procuramos um canto para ficar, no meio daquela multidão e já começamos a beber, dessa vez Raquel quis, mas tomou apenas um copo, disse que era melhor tomar apenas cerveja, logo todos se soltaram, meu primo e sua namorada só se largavam para poder colocar mais um dose, já eram mais de uma hora da madrugada quando encontrei dois rapazes que eu conhecia, começaram a beber conosco, um deles ainda se atirou para cima de Raquel, mas ela pareceu não ter curtido muito, para falar a verdade, vamos dizer que ele não é tão bonito assim, eles dançaram apenas uma vez, Raquel foi esperta e para não parecer chata, disse que não sabia dançar forró por isso não queria mais se quer tentar, claro que ele ainda insistiu, disse que ia ensina – La mas não a convenceu, se passarem umas 5 musicas e eles resolveram ir embora, deixando eu e Raquel ‘sozinhos’ novamente, logo que eles saíram, ela riu e disse:
- Se eu ficasse com esse seu amigo, tenho certeza que ia direto para o céu, porque ia ser muita caridade da minha parte!
Caímos na risada e ao começar a tocar uma nova musica ela me pediu que a ensinasse a dançar, pois já tinha sacado que isso seria muito importante pra conseguir ficar com alguém, eu mesmo não sabendo muito, tentei ensina – la era uma musica bem agitada, ela mal conseguia me acompanhar, mas logo que terminou, tocaram algo mais romântico e ai ela até que se saiu bem, claro que me aproveitei para tirar uma casquinha, passei o braço em torno da sua cintura e a puxei, só para deixar nossos corpos bem colados e colei meu rosto no seu, só para poder sentir o seu perfume, a musica se quer estava na metade e eu já estava excitado, enquanto ainda dançávamos, fiquei me esfregando, na esperança de que ela sentisse o volume por baixo da minha calça e tivesse alguma reação positiva, mas não deu em nada, logo que a musica acabou, nos soltamos e voltamos a beber, não conseguíamos conversar quase nada, de tanto barulho, então nos comunicávamos apenas por gestos, ou quando era algo mais importante, falávamos bem ao pé do ouvido, mas isso só foi feito duas vezes, quando Raquel veio me falar que queria urinar, para que eu a levasse em algum lugar e acho que o momento mais engraçado da festa, foi quando um casal começou a se pegar bem ao nosso lado, Raquel ficou boquiaberta, me cutucou e apontou para eles, bem na hora em que o rapaz levantou seu vestido e cravou as mãos em sua bunda, a garota estava muito bêbada, se quer ligava mesmo se tornando o centro das atenções, pois todos ao redor vibravam e gritavam: ‘da logo para ele!’ era nítido que na verdade Raquel era quem queria estar no lugar daquela garota, ficou a festa inteira a procura de alguém, chegava a encarar os rapazes mais bonitos que passavam, ainda dançou com uns três rapazes, depois de ter dançado com meu amigo, mas me parece que na hora faltou aquela química, acho que o papo não deve ter sido bom o suficiente, eu fiquei tranqüilo, a deixei a vontade para fazer o que quiser e como não costumo sair zerado de nenhum festa, quando já eram quase 3 horas da madrugada, uma loira me chamou atenção, ela passou bem ao meu lado, e eu fui atrás, me apresentei e a puxei para dançar e enquanto isso já falei o que queria ao pé do seu ouvido, de cara ela até se recusou, disse ter vindo apenas para se divertir, mas logo a convenci, ficamos e foi maravilhoso e só para não ficar uma coisa chata a convidei junto com suas amigas para tomar pelo menos uma dose conosco, elas foram, ela, que se chamava Lilian e mais duas amigas tomaram comigo uma dose, e a outra amiga, disse não beber, ficaram por ali mais uns 15 minutos, ainda nos beijamos, Raquel de vez em quando nos olhava em quanto nos beijávamos e só fazia sorrir e depois que peguei o numero do seu celular, ela foi embora com suas amigas, na mesma hora que elas saíram, Raquel me cutucou e ao pé do meu ouvido disse:
- Que menina linda!
Como não dava mesmo para ficar conversa, apenas sorri e balancei a cabeça positivamente, uma meia hora depois Raquel veio me perguntar de que horas iríamos embora, eu disse que logo íamos, e quando deu 4 horas da madrugada e Raquel percebeu que não iríamos embora nem tão cedo, porque estávamos muito animados, ela veio me pedir a chave do carro, mesmo com dificuldade, perguntei porque e ela disse que queria apenas descansar um pouco, pois seus pés estavam doloridos de tanto ficar em pé e dançar, ainda pensei em chama – los para ir embora, mas eles estavam dançando tão animados, que eu não iria cortar o barato, e para não deixa – La sozinha, disse que iria junto, ela ainda disse que não precisava, que não queria atrapalhar e que era para eu ficar lá me divertindo e que ela iria sozinha, mas eu não poderia deixa – la sozinha, aposto que ela não se lembrava se quer aonde tínhamos deixado o carro de tão bêbada que estava, avisei meu primo que íamos e então fomos, haviam poucos pessoas indo embora naquela momento, já a rua onde tínhamos deixado o carro estava praticamente deserta, ela se sentou no banco de trás e já foi tirando seu salto, estava muito calor, então liguei o carro para ligar o ar condicionado, liguei o som bem baixo e ainda fiquei alguns minutos sentado no banco da frente, até que ela disse:
- Senta aqui atrás para gente conversar!
Sai do carro e dei a volta, me sentei ao seu lado, meio que por costume, já fui colocando o braço por cima dos seus ombros, ela começou a puxar assunto, a falar da banda que tinha tocado, deu risada ao se lembrar do casal que estava quase transando ali mesmo e quando pensei que íamos ficar em silêncio para tirar um cochilo, ela disse:
- Já vi que vou embora daqui sem se quer beijar na boca!
Eu apenas ri e ela disse:
- Não sei se eu estou seletiva demais, mas até agora não encontrei nenhum cara que me atraia, o único que encontrei, você fez questão de espantar!
- Quem sabe você apenas não esta procurando errado!
Ela olhou fixamente nos meus olhos e me pareceu ter parado para pensar e quando pensei que ela diria algo, levou a mão até minha bochecha e apenas disse:
- É?
Do nada tirou a mão da minha bochecha e a colocou em minha nuca e bem devagar, algo quase que imperceptível, aproximou meu rosto do seu, ficamos por alguns segundos em silêncio, apenas nos encarando e realmente do nada ela me beijou, o beijo roubado mais gostoso de toda minha vida, claro que eu sabia que uma mulher como ela não ia querer apenas dar alguns beijos dentro do carro depois de uma festa, mas também não esperava que ela tivesse tanta atitude assim, mal tínhamos começado a nos beijar e ela já foi colocando a mão no meu pau, mesmo por cima da calça, só não tomei a mesma atitude, porque a posição que ela estava, eu não ia conseguir, mas nem precisei de nada disso, sem nem mesmo eu ter percebido, ela abaixou sua blusa tomara que caia, deixando seus seios ao meu alcance, só percebi mesmo quando fui subindo minha mão pelo seu corpo, com a intenção de leva – La até sua nuca, logo que percebi, parei de beija – La, com as duas mãos ela os juntava e então comecei a chupa – los, aproveitei a já fui abrindo sua calça jeans, ela mesma se esticou um pouco e a desceu até o joelho, coloquei minha mão bem no meio das suas pernas, sua calcinha era de renda e já entregava que ela estava com a boceta toda molhada, coloquei sua calcinha para o lado e fui conferir, logo que apertei de leve seu grelo ela gemeu baixinho, e como já estávamos naquela situação parei de chupar seus seios, abri o botão da minha calça e coloquei meu pau para fora, ela foi logo enchendo a mão e começou a acaricia – lo, lhe beijei, ela estava com tanto tesão, que chegava a me morder, dava chupões no meu pescoço, do nada parou de me beijar e tirou por completo sua calça, a jogando no banco da frente, tirou também sua calcinha e se sentou no meu colo de costas para mim, se ajeitou e já foi pegando meu pau e encaixando na entrada da sua boceta, aos poucos foi engolindo todo o meu pau e só parou ao sentir minhas bolas encostarem em sua virilha e então começou a cavalgar feito uma louca, o carro chegava a balançar, enquanto ela cavalgava fiquei olhando para a rua, com receio de alguém nos ver, mas para minha sorte o insufilm do meu carro era bem forte e mesmo que passasse alguém, teria que encostar no vidro, para poder nos ver, no ritmo que ela estava cavalgando, sabia que não iria durar muito, em menos de 15 minutos ela gozou, enquanto esfregava os dedos em sua boceta, na hora começou a rebolar e não sei como consegui me segurar por mais uns 5 minutos, ela colocou as mãos nos bancos da frente como apóio e empinou ao Maximo sua bunda, sua boceta parecia apertar meu pau, não sei como ela fez aquilo, mas na mesma hora gozei, enchendo sua boceta com minha porra, sem se quer tirar meu pau da sua boceta, ela se virou e voltamos a nos beijar até que ela parou e disse:
- Será que tem algum banheiro aqui por perto?
- Acho bem difícil viu, mas tenho quase certeza de que deve ter naquele posto na entrada da cidade!
- Mas é longe daqui!
- Vou ligar para eles, para saber se já estão vindo, já é bem tarde, daí como é caminho mesmo agente passa lá, ou é urgente?
- Não, tudo bem, eu espero!
Liguei para o meu primo, ele mal atendeu e já foi dizendo que estava a caminho para gente ir embora, no mínimo se tocou que já tinha passado da hora de irmos, em menos de 5 minutos eles chegaram e saímos, estranhei, pois a rua ainda estava praticamente deserta, mas disse ele que a festa só ia acabar lá pelas 8 horas da manhã, como prometido passamos no posto, como eu não estava precisando abastecer, comprei uma garrafa de água e um pacote de bolacha, só como desculpa, para poder usar o banheiro à vontade, Raquel demorou bastante lá, não tinha idéia do que ela estava fazendo, até pensei que ela estaria passando mal, então pedi para Leticia ir lá conferir, mas logo as duas saíram juntas de lá, enfim fui urinar e aproveitei para me lavar, mesmo sendo com água da pia, pelo menos não fiquei todo melecado e então fomos embora, Raquel e Leticia logo pegaram no sono, meu primo mesmo sendo o que mais estava embriagado ainda ficou conversando comigo o caminho inteiro, quando enfim chegamos em nossa cidade os deixei em casa e o que não era tão comum aconteceu, Leticia dormiu em sua casa, e é claro que deve ter rolado algo a mais, mesmo eles estando cansados e com sono, sei que meu primo não perderia por nada uma oportunidade daquelas, mas fiquei com esse pensamento só para mim no momento, ao chegarmos em minha casa, ainda imaginei que depois de um belo banho, acabaria rolando mais uma transa entre Raquel e eu, mas para minha surpresa, logo que ela saiu do banheiro, tomada banho e vestindo agora uma camisolinha branca, foi logo se deitar, ainda fiquei por ali, esperando alguma atitude diferente, mas em menos de 5 minutos, ela já estava roncando, enfim tomei meu banho e também dormi, mas infelizmente fui acordado as 10 horas da manhã por minha avó dizendo que precisava ir ao supermercado, pois estavam faltando várias coisas no armário, eu não podia me recusar, mesmo morrendo de sono, coloquei uma roupa e a acompanhei, na volta, a deixei na casa de sua outra irmã, e ela me pediu que a buscasse só depois do jantar e que era para eu deixar as compras na mala do carro mesmo, pois só quando chegasse é que ia arrumar, fui para casa pensando em voltar a dormir, mas logo que entrei me deparei com Raquel sentada no sofá da sala assistindo televisão, ela sorriu e disse:
- Acordou cedo em?
- É que minha avó queria comprar algumas coisas para casa, então fui leva – la!
Ela se levantou e foi até a cozinha, só então por causa da luz do dia, percebi que sua camisolinha era meio transparente, consegui ver pelo menos que ela vestia uma calcinha branca bem pequena, a acompanhei, o que tinha acontecido na noite passada não saia da minha cabeça, ela encheu um copo com água e disse ainda estar de ressaca, tomou inteiro e foi até meu quarto, ela pareceu ter feito de propósito, se abaixou para pegar uma roupa em sua bolsa de um jeito muito diferente, metade da sua bunda ficou descoberta, na hora não me agüentei e resolvi tomar alguma atitude, e então eu disse:
- É, o que aconteceu ontem à noite...
Ela se quer me deixou terminar de falar, se virou e foi se aproximando de mim e disse:
- Olha, eu não sou o tipo de mulher que se contenta com pouco, eu não quero te assustar, mas eu preciso saber quando é que agente vai terminar o que começamos ontem!
Praticamente enlouqueci, qual homem não enlouqueceria com algo assim, não podia deixar tal atitude sem uma resposta à altura, coloquei a mão em sua cintura e a puxei com força para junto de mim e a beijei já cravando minhas mãos em sua bunda, logo tirei sua camisola a deixando só de calcinha, comecei beijando seu pescoço, dava leve chupões que a deixaram toda arrepiada, mas logo tratei de chupar com muito vontade o bico dos seus seios, ela os segurava, juntando – os e até fechava os olhos quando eu dava uma sugada mais forte, fui deslizando minha língua pela sua barriga até que cheguei em sua boceta, aproveitei para a provocar ainda mais, sem tirar sua calcinha, dei uma leve mordia em sua boceta e aproveitei que o tecido da sua calcinha era bem fino, para ficar a esfregando, revezando com algumas apertadas, até que percebi que ela estava com tanto tesão, que até sua calcinha estava molhada e olha que não era por causa da minha baba, arranquei sua calcinha, cuspi bem em cima do seu grelo e o suguei, mas não fiquei de brincadeira, de tanto tesão se quer coloquei uma camisinha e ainda naquela posição meti com força, até que ela me tirou de cima dela, pelas mãos me puxou, fazendo com que eu me sentasse no mesmo lugar que ela estava e começou a cavalgar, não teve dó de mim, praticamente pulava e quando descia engolia todo meu pau com sua boceta, sentia minhas bolas batendo em sua bunda, até quis sair daquela posição, pois sabia que naquele ritmo, eu não iria agüentar muito e acabaria gozando logo, mas ela não deixava, continuou por um bom tempo cavalgando, enquanto seus seios batiam contra meu rosto, até que ela se levantou, mas não me deixou levantar dali, de costas para mim encaixou meu pau em sua boceta e começou a fazer um vai e vem, até que de leve, mas logo apoiou seus pés em cima das minhas coxas, ficando de cócoras, ela subia até meu pau quase sair de dentro da sua boceta e descia de uma vez só, além disso eu estava com uma visão privilegiada de toda sua bunda e ela piscava o seu cu de propósito, só para me deixar louco, não resisti e gozei dentro da sua boceta, no mesmo momento ela disse:
- Ai que delicia, goza mais, enche minha boceta com essa porra quente!
Continuou ali, sem deixar que eu saísse até que percebeu que meu pau amoleceu, enfim se levantou, se sentou no meu colo e começamos a nos beijar, logo ela se deitou, abriu bem as pernas e como meu pau ainda não estava totalmente duro, tive que a chupar, ainda senti o gosto da minha própria porra em sua boceta, confesso que até fiquei com um pouco de nojo, então fiquei apenas deslizando a ponta da minha língua sob seu grelo e enfiando dois dos meus dedos em sua boceta, até que ela possivelmente sem paciência, se levantou, ficou de joelhos na minha frente e começou a me chupar, ela sabia o que estava fazendo, e em questão de um minuto, meu pau estava do jeito que ela queria, ficou de 4 em cima da minha cama e com as mãos arreganhava sua bunda, deixando seu cu rosado totalmente desprotegido, por alguns segundos, pensei que era isso que ela queria, dar o cu, mas preferi não arriscar ainda, fiquei de joelhos bem atrás dela, enfiei meu pau em sua boceta, amarrei a ponta dos seus cabelos em minhas mãos e os puxei de leve para trás e comecei a meter com vontade, para melhorar ela ainda fazia força com sua cintura, empurrando sua bunda contra meu pau e dizia:
- Bota tudo amor!
Eu a obedecia, até que não, tirei meu pau de dentro da sua boceta e o posicionei na entradinha do seu cu, no momento ela virou a cabeça para me olhar, quando pensei que reclamaria, apenas mordeu os lábios e empinou ainda mais sua bunda, aos poucos fui enfiando meu pau no seu cu, enquanto ela esfregava loucamente sua boceta e então antes mesmo que eu começasse a fazer um vai e vem mais acelerado, ela gozou, chegou a escorrer por suas coxas, melecou todo o meu lençol, fiquei puto por não ter conseguido ver tal esguicho, suas pernas ficaram bambas e ela não parava de gemer, até que caiu deitada sob minha cama, já exausta, ainda demorou para se recuperar, e enfim me olhou e disse:
- Vem cá!
Ela se quer saiu do lugar, apenas arreganhou bem as pernas, naquela posição, não tive acesso ao seu cu, como na outra, então enfiei meu pau em sua boceta, quando ia começar a meter com força, ela colocou as mãos no meu peitoral, me segurando e disse:
- Assim não!
Sem saber o que ela queria fiquei parado, mas logo senti como se sua boceta mordesse meu pau, quando olhei para sua boceta, ela estava se contraindo e abrindo, ela parecia fazer força para realizar aquilo, pois seu semblante era de esforço, não sei como, mas logo gozei, novamente dentro da sua boceta, não conseguia acreditar naquilo, era estranho para mim, porém muito gostoso, ela mesma tirou meu pau de dentro da sua boceta, se levantou e disse:
- Vou tomar um banho, quer vir?
Nisso saiu em direção ao banheiro, enquanto eu fiquei me recuperando de tal gozada, deitado em minha cama consegui a ver pelo espelho do meu banheiro, arrumando seus cabelos, ela parece ter percebido que eu a olhava, pois se afastou um pouquinho só para a direita e então pude vê – La de costas para mim, sua bunda perfeita, o suor escorrendo por suas costas , ela ficou ali por uns 5 minutos, de propósito é claro, pois ninguém demorava tanto para amarrar os cabelos, quando enfim foi em direção ao chuveiro, meu pau já estava duro novamente, fui até o banheiro, me encostei na porta e fiquei a olhando, ela molhou todo o seu corpo, e antes de começar a se ensaboar, me olhou rindo e disse:
- Vai ficar ai parado? Só olhando?
Fui até lá e entrei dentro do Box, antes de fazer qualquer coisa, fiquei lhe admirando enquanto acariciava meu pau, ela se ensaboou toda e antes de tirar a espuma do seu corpo, segurou firme uma das minhas mãos e me puxou ao seu encontro, começamos a nos beijar, logo sem que parássemos de nos beijar, ela mesma colocou meu pau entre suas pernas, a água caindo sob nós, ela fechava suas pernas o máximo que conseguia, fazendo com que meu pau fosse esmagado, e eu fui ao delírio com aquilo, alias ia delírio com tudo que ela fazia, até que do nada, ela entrelaçou as mãos em volta do meu pescoço, dei um pulinho e entrelaçou as pernas em volta da minha cintura, e no meu ouvido disse:
- Enfia esse pau gostoso na minha bocetinha!
Com muito esforço, pois estava fazendo uma força incrível para segura – La, com uma das mãos segurei meu pau e apenas o encaixei na entrada da sua boceta, naquele momento ela se sentou de mim, como se fosse descer, mas foi só meu pau deslizar todo para dentro da sua boceta, que ela voltou a se agarrar em mim, começou rebolando devagar, mas logo, com muito esforço, por causa da posição, começou a quicar, e fazia isso com tanta vontade que estava ofegante, impôs um ritmo tão forte naquilo, que logo gozou, saiu de cima de mim exausta, se esticou fazendo com que a água do chuveiro caísse bem em cima da sua boceta, ela a massageou e logo continuou seu banho, fiquei ali sem saber o que fazer, ela não parecia disposta a outra tentativa, fiquei apenas a olhando, minha virilha até estava vermelha, tal foi a força que ela cavalgava, fiquei ali por mais alguns minutos, ela pareceu ter terminado seu banho, olhou para mim rindo e disse:
- Eu to morta, mas vem cá!
Nos abraçamos e começamos a nos beijar, mas do nada ela se posicionou atrás de mim, enquanto beijava meu pescoço, agarrou com vontade meu pau, que já estava mole novamente, do nada começou a me masturbar com tanta vontade, com tanta rapidez, que gozei antes mesmo que meu pau voltasse a ficar duro por completo, melequei toda a parede do banheiro, ela lavou suas mãos e saiu do banheiro, exausto tomei um banho caprichado, quando sai ela estava terminando de se arrumar, estava apenas calçando sua sandália, já tinha colocado uma regata rosa e uma saia branca bem curta, passou creme em suas pernas enquanto eu me trocava e lhe chamei para sair para almoçar, ela aceitou na hora, minha avó tinha mandado eu ir com Raquel almoçar onde ela estava, na casa da minha tia, mas aquilo ia quebrar demais o clima, de carro fomos até a avenida da praia, parei em uma churrascaria dali, para minha surpresa, ela agia como se fosse minha namorada, andamos de mãos dadas, na fila de espera da churrascaria, ela me beijou, se posicionou bem na minha frente,segurou minhas mãos e me puxou, fazendo eu a encoxar, sorte a minha termos passado mais de meia hora na fila, para finalmente entrarmos, nos sentamos e começamos a comer, na segunda vez que ela repetiu, me olhou sorrindo e disse:
- depois da canseira que você me deu, tenho que comer bastante para me recuperar!
Infelizmente ela ficou ali por mais algumas horas apenas, não saímos, ela passou praticamente o dia inteiro no cabeleireiro, fez escova, pintou as unhas, todos os momentos que ficamos a sós ela tratava de me dar um beijo, ou de se esfregar em mim, mesmo que minha avó ou alguém estivesse no outro cômodo da casa, de madrugada ela já ia viajar, como seu vôo saia às três horas, apenas eu fui leva – La e confesso que achei muito estranho, ela me dei um super beijo, ante de entrar na sala de espera, enfim fui embora, eu mal tinha chegado em casa, quando recebi uma mensagem dela pelo celular, que dizia: ‘ você fez eu ter as melhores férias de toda minha vida, não vejo a hora de voltar, não tanto pelo lugar.. não imaginava que meu próprio sobrinho era tanto tesudo!’ segui minha vida, é claro, se quer lhe ligava, ou ela me ligava, já ontem, por estarem em um churrasco na casa dos meus pais, ela falou comigo pelo celular, já foi logo dizendo:
- Ano que vem, vou para ai, para gente ir para aquele balada de novo...
O papo não rendeu, mas a minha imaginação foi a mil..
[ esse conto é veridico, comentarios mais 'especiais', mandem para o meu e - mail : bototudo_69@hotmail.com se ela realmente vir pra cá novamente, no ano que vem e acontecer algo marcante, volto a escrever e postar aqui ! ]