Joel olha com afeição para o sorridente e belíssimo rosto de sua filha Morgana. Ela pára o que está fazendo e como adivinhando os pensamentos do pai, lhe diz.
- Não fica assim, paizinho! Voce sabia que cedo ou tarde eu tinha bater asas.
- Bater asas? Isso não é uma boa metáfora para uma mocinha honesta!
- Por que? Está dizendo que eu sou uma galinhazinha... porque vou bater asas?
- Bom... mais ou menos...
- O quê?!
- Brincadeirinha, Magy querida! Mas, por que cargas d´água voce quer casar de novo?
- Ora, papai! Eu gostei do Gianni. Voce sabe, né... aquelas coisas que acontecem com a gente. Não dá pra explicar.
- Mas, minha filha, ele é um garotão e voce só tem vinte e dois aninhos... e já divorciada!
Houve um silencio entre os dois. Morgana, desviou o olhar do pai e virou o rosto pro lado pra esconder uma lágrima que lhe caiu do olho. Passou ligeiramente a mão por baixo do olho e voltou a encarar o pai seriamente, dizendo.
- Foi culpa sua!
Joel sentiu que não foi bem nas palavras e que tinha tocado num assunto delicado entre os dois.
- Minha queridinha, voce não tem nenhuma culpa, mas nenhuma culpa mesmo, pelo término de seu casamento. O que estou querendo dizer é que ainda é muito cedo pra voce casar de novo. E eu pensei que voce gostasse de homens mais maduro...
- Pai, voce não entende? Não é uma questão de homem jovem ou maduro! Acontece e pronto! Eu pensava que amava o José Carlos e olha no que deu...
- Magy voce está falando exatamente o que eu quero dizer!
- Oh não! Com o Gianni é diferente. Nós nos encontramos algumas vezes e já temos uma concepção razoável de quem somos e também...
- Espera aí! Voce disse que já se encontraram algumas vezes? E quanto tempo faz isso?
- Há um mês mais ou menos. Oh! Sei o que está pensando. Nós não fomos pra cama ainda, se isso o que te preocupa!
- Claro que isso me preocupa! Voce disse que mais ou menos há um mês. Pô, Morgana! Nós não largamos do pé do outro há quase quatro meses... e voce vem com esse papo de casar?
- Já te disse, seu Joel. Aconteceu. Me apaixonei por ele. O que há de errado com isso?
- Mas... mas, como voce pode estar apaixonada por ele e... e... estar aqui comigo?
Morgana encara o pai com um sorriso maroto e uma de suas sobrancelhas se levanta. Ela abre a boca como se fosse dizer alguma coisa. Na verdade ela forma um oval com os lábios cheios e recomeça o que estava fazendo. Joel suspira fundo vendo a boquinha da filha engolindo toda a extensão de seu magnífico caralho até desaparecer por completo. Ela fica alguns segundos sugando forte como se quisesse ir além do saco e da virilha dele.
- Voce é... é maravilhosa!
Morgana vai lentamente deixando a o imenso cacete ir escapando de sua boquinha. Joel, por sua vez, está em clima de alta tensão. Ele simplesmente não pode resistir à esse amor incestuoso. O prazer que Morgana está agora lhe dando com a boca o faz sentir mais culpado, confirmando as palavras dela quando o acusou.
“ Mas, foi sem querer! Eu não sabia que era minha filha que estava na cama comigo naquele noite! Além disso, nós dois tínhamos bebido bastante. E eu não podia mandá-la embora depois de saber da briga feia que houve entre ela e o marido. Tive que tirá-la da delegacia e pagar a fiança por ela ter agredido a Zé Carlos. Morgana não podia voltar pro apartamento deles.”
O tormento de Joel não é suficiente forte para que ele não tenha as agradáveis sensações da boquinha de sua filha lhe fazendo agrado da cabeça da rola aos bagos. O belo rostinho dela está enfurnado por baixo do saco escrotal lhe dando mordidinhas no períneo enquanto emite leves grunidos. Uma das mãozinhas massageia suavemente a coluna palpitante. Joel está a ponto de ejacular.
Ele não precisa avisar a filha quando vai gozar, pois ela já percebe quando está próxima a explosão de esperma. Normalmente, Morgana volta a encaixar sua boca na cabeçorra e suga vigorosamente enquanto as duas mãos vão masturbando a rolona até sua boquinha ser inundada com o semem do próprio pai.
Dessa vez, porém, ela pára e afasta o rosto da virilha do pai, ficando apenas com as mãos pousadas em cada coxa dele. Joel, que tinha o olhar fixo no que sua filha estava fazendo, sai do transe e olha interrogativamente pra filha.
- Voce vai me deixar casar ou não?
Nos segundos seguintes, Joel não entende aonde sua filha quer chegar. Novamente Morgana repete a pergunta. Dessa vez, ela se eleva e fica sentada nas pernas entre as coxas do pai, encarando o expressivo rosto do pai se contorcendo na agonia do gozo interrompido.
- Magy... Magy, minha filha, é... é... voce quem... quem decide. Eu aprovo... aprovo tudo o que voce fizer!
- Voce diz isso porque não quer perder a sua mulherzinha aqui, não é? Foi por isso que voce insinuou que eu era sua galinhazinha, não foi?
- Não, não! Quer dizer... sim! Aãã... quero dizer... sim e não! Voce é minha mulherzinha e minha galinha, sim! Querer que voce case... não!
- Então acabamos por aqui! Serei agora só a mulherzinha do Gianni!
Joel olha fascinado para os belos seios da filha que balançam enquanto ela vai saindo da cama. Depois seu olhar fica mais extasiado quando ela lhe dá as costas mostrando a volumosa e bem torneada bunda.
- Espera... espera, Magy! Nós... nós nem conversamos direito. Eu disse que prefiro que voce não se case, mas se esse é o teu desejo, eu te dou todo meu apoio.
- Não é por ai, seu Joel. Eu quero me casar sim. Quero ser honesta com meu Gianni. Voce teria que consentir de coração pois sabe que eu não sou mulher de um homem só! E voce é quem me manteria na linha, pois eu seria a mulher dele e a tua galinha! Assim eu estaria satisfeita da minha necessidade de libidinagem com voce e não teria que trair Gianni com outros homens!
- Aaah, por que não disse isso antes!? Como vou adivinhar o que passa na cabeça das mulheres!
- Não venha com seu palavreado freudiano. Ficou claro que voce não me ama. Voce é egoísta. Só quer me comer. Como ficou provado agora. Voce me deixa casar desde que eu continue sendo tua galinha!
- Nada disso! Voce sabe que te amo muito! Demais até. Não andei com nenhuma outra mulher desde que começamos...
- Mentira!
- Eu... eu não sei mais... eu não sei como te provar mais ainda que te amo. Me diga, o que eu posso fazer...
- Eu não sei. Voce é quem tem que saber. Acho... acho que não... não devemos nos ver... mais.
Joel fica mudo com o que ouviu de sua filha-amante. Morgana sai quase correndo, no meio do caminho pega suas roupas e entra no banheiro.
Alguns minutos se passam acompanhando um Joel pensativo. Ele se levanta, se veste e sai do quarto.
“Assim é melhor.”
Mas a questão é; Morgana vai casar e ter outros homens. Isso o deixa apreensivo e cheio de ciúme.
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