BURACO DA FECHADURA: O DIA SEGUINTE
Depois do flagra tomado ao espiar o banho da Marina, minha prima, e do tesão que passamos a viver com as descobertas íntimas (leia "O buraco da fechadura" para entender), o segundo encontro ocorreu de forma mais apimentada e arriscada. Bem, após a nossa primeira transa, passamos todo o dia seguinte na praia na companhia de nossos pais. Desta vez, Marina e eu nos estávamos mais cúmplices, movidos pelo apetite do reencontro. E os hormônios em ebulição total, fazendo com que quiséssemos reviver o encontro o quanto antes.
Ao anoitecer, fomos a uma lanchonete badalada onde amigos se reúnem e ficamos lá até a meia-noite. Olhar para Marina era uma prova de resistência; ela lançava olhares provocantes e fazia movimentos sutis de suas mãos, ora passando sobre os seios, ora na virilha, como a indicar seu quase indisfarçável desejo de fêmea no cio.
Chegarmos em casa e meu tio assistia TV. Marina lhe deu um beijo de boa noite e foi para o quarto dela, que fica defronte ao de seus pais. Meu tio falou algumas amenidades e, lançando um olhar para o corredor para certificar-se que estávamos sozinhos, falou para mim:
- E aí, como foi a noite?
- Tudo ótimo, tio. A gente encontrou um monte de amigos, tudo na boa.
- Escuta, vou falar com você de homem para homem. Posso te fazer um pedido?
- Claro tio, manda ver... – respondi, um tanto receoso e sem saber o que seria.
- A Marina já está mocinha e desperta olhares dos meninos, e acho que você sabe disso. Claro que ela é dona do nariz dela e sua tia a orienta, mas posso pedir para você ajudar a cuidar da sua prima?
- Como assim, tio? - me fiz de completo idiota.
- Ah, você sabe, sou homem, sei como é. Se algum rapaz se meter a besta com ela, queria que você ficasse de olho e, se achar necessário, você me conta, pode ser?
- Claro... sem problema. Mas ela é tranqüila e muito cabeça, viu. E a moçada não abusa de nada.
Pedi licença e fui para o meu quarto, engolindo em seco, com o coração a mil e quase suando pela mentira que havia dito. Mal imaginava ele que o cara que mais cobiçava a sua filha estava ali, ao lado dele. Ri da situação e fiquei aguardando meu tio ir dormir. Quando ouvi o barulho dele passando pelo corredor e fechando a porta, tomei a louca decisão de ir para o quarto dela de qualquer modo. Sai em silêncio e, sem emitir qualquer ruído, tentei abrir a porta. Trancada! Ouvi música vindo do interior e, antes de desanimar, ouvi o barulho da chave girando. A suave luz do abajur aceso me permitiu ver Marina num baby-doll preto transparente sem sutiã e com uma calcinha preta. Deu para ver o contorno de seus mamilos, me deixando louco. Entrei rápido e nossas bocas se uniram imediatamente e as mãos começaram a procurar nervosamente o sexo um do outro. Sem rodeios, sua mão entrou no meu pijama e já pegou no meu pênis com um aperto louco. Ao mesmo tempo, eu cheirava sua nuca, beijava seus ombros e enfiava a mão por dentro da calcinha, tocando seu sexo. Podia sentir a umidade entre seus grandes lábios, mas mesmo assim cuspi nos meus dedos e fiquei dedilhando aquela rachinha mais molhada ainda.
Eu ia com os dedos de seu clitóris até seu cuzinho, que piscava a cada vez que eu o alisava. Prensei seu corpo contra o guarda-roupa e comecei a me esfregar nela, enquanto minha mão foi por trás, atolada no meio de sua bunda para puxa-la contra mim e manter nossos corpos firmemente unidos. Eu apertava meu membro duro contra seu triângulo, numa dança sensual que apenas aumentava nosso tesão, ao passo que ela abria as pernas gemia, forçando seu quadril para sentir mais pressão no ponto certo. Não me contive e enfiei o dedo no seu rabinho, enquanto o indicador da outra entrava na sua boceta molhada. Dava para sentir as contrações de seu cu e sua boceta prendendo meus dedos. Ela agarrou no meu pau e começou a bater uma punheta louca, que iria acabar me fazendo gozar antes da hora.
De repente, sua mãe bate à porta e pergunta:
– Marina, minha filha, você já está dormindo?
Engolindo em seco e quase parando nossa respiração, ela prontamente respondeu quase gaguejando:
– Quase, mãe, voltei mais cedo e só estou escutando um pouco de música...
– Tudo bem, não se esqueça de desligar o som antes de dormir, viu? - recomendou do outro lado da porta.
Então eu sussurrei:
– Putz, não é perigoso eu aqui?
– É sim, perigoso pra cacete, mas isso me dá o maior tesão – respondeu ela.
Não precisava mais nada. Era o que eu queria ouvir. Voltei a grudar minha boca à dela, chupando sua língua num beijo lascivo. Ela montava sobre meu pinto, como se fossemos meter ainda com roupa. Ficamos num esfrega-esfrega nervoso, que dava um tesão do caralho, me deixando a ponto de gozar dentro da cueca. Acho que ela também estava curtindo, pois se esfregava e levantava uma das pernas para sentir melhor a ponta do meu cacete roçando sua fenda. Eu tentei parar mas Marina não queria. Ela se esfregava, encaixando a cabeça do meu pau bem sobre sua fenda. Parecia uma égua selvagem de tanto que corcoveava.
Esbocei querer tirar sua roupa mas ela segurou minha mão, então deixei rolar e, agarrando minha cintura com as duas mãos, ela continuou a esfregar sua boceta com força contra meu pau. Percebi que o que ela queria era gozar daquele jeito, se esfregando por cima da roupa, e assim ficou ela em movimentos cada vez mais fortes até que gozou, acelerando sua respiração e dando pequenos espasmos que indicavam que sua xaninha deveria estar pulsando. Ainda ofegante, ela agachou ao mesmo tempo levantava minha camisa. Arrancou meu pijama e a cueca e começou a dar um delicioso banho de língua no meu pinto, que saltou apontando para ela, lambendo com maestria meu membro duro como pedra. Às vezes, eu me movimentava para frente e para trás, como se metesse naquela boca delicada.
Tentei levantar Marina mas ela não deixou. Me empurrou para a cama e fiquei sentado, com ela entre meus joelhos, chupando com mais velocidade enquanto me masturbava e acariciava meu saco.
- Pára, Marina, não to me agüentando mais... – disse quase que sentenciando um desfecho inevitável.
Sem me dar ouvidos, ela batia uma punheta alucinada, ora lambendo, ora chupando e ora apenas apreciando o pinto que tinha entre os dedos. Quando percebeu que eu estava começando a me contorcer, ela abocanhou meu pau e acelerou os movimentos, fazendo com que eu explodisse num gozo alucinante. Ao sentir o primeiro jato de esperma no fundo da garganta, travou os lábios em volta do meu pau e começou a sugar feito uma bomba à vácuo. Eu me continha para não gritar enquanto ela fazia com que minha alma se esvaísse pelo meu pinto. A impressão não era que eu estivesse ejaculando, mas que ela estivesse sugando à força o esperma de dentro de mim. Eu me sentia esvaziar.
Nunca imaginei que ela fosse assim, tão sem-vergonha. Se mostrou uma verdadeira “boqueteira tomadora de porra”, que era como os rapazes (des)classificavam as meninas mais safadas da escola que apreciavam um boquete.
Ela se levantou com aqueles lábios brilhantes e sussurrou no meu ouvido: “agora é a sua vez de chupar para me fazer gozar”. Com ela ainda de pé na minha frente, tirei a calcinha e abri os grandes lábios para lamber sua boceta. Seu clitóris apareceu intumescido e saliente, onde dediquei especial atenção. Ela segurava minha cabeça e fazia com que meus movimentos fossem circulares sobre seu botão do prazer.
O que eu mais adorava nela era o tamanho dos pequenos lábios. Normalmente são pequenos, mas os delas eram enormes, duas linguetonas salientes que marcavam inclusive seu biquini, caso se olhasse atentamente no meio das pernas. Ora eu chupava uma das linguetas, ora a outra, ora as duas ao mesmo tempo.
Claro que meu pau, se pensou em amolecer um pouco depois da gozada, voltou a ficar rígido como uma pedra. Fiz com que ela se deitasse, mas com as pernas para fora da cama. Tirei a calcinha de lado e revi, com desejo incontido, sua preciosidade. Os pequenos lábios estavam muito mais salientes e deliciosamente cheirosos, aquele cheiro de mulher, cheiro de fêmea, cheiro de boceta molhada.
Não sei porque, mas o gosto estava diferente do que pela manhã. Talvez ela não estivesse melada naquela hora por ter saído do banho, mas agora sua boceta tinha um líquido viscoso abundante, que chegava a escorrer até seu cuzinho. Seu sumo cristalino brotava abundante de suas entranhas e melava minha boca e meu queixo. Ela gemia e sussurrava baixinho, dizendo o quanto aquilo era bom. Lambi seu grelinho enquanto Marina empurrava minha cabeça na direção de sua vagina. Percebi o recado e lambi gostosamente sua boceta, tentando ir mais fundo possível com a língua.
– Assim... não pára... assim... - sussurrava sem parar.
Grudei meus lábios sobre seu clitóris e fiquei com movimentos ágeis sobre ele até que, de repente, ela parou a respiração e travou as pernas. Olhei para cima sem parar de chupar seu grelinho para apreciar minha prima se contorcendo, mordendo os lábios enquanto gozava em silêncio, emitindo apenas sussurros inaudíveis. E aí ela pediu para eu parar de lamber seu clitóris porque já estava sensível demais.
Não resisti mais e entrei no meio das pernas dela, abrindo sua boceta com meus dedos para afundar meu pau naquela boceta mais que melada, sem cerimônia. Foi uma penetração direta, profunda. Ela arregalou os olhos e, saindo do imobilismo, sentou-se na beirada da cama, jogando o corpo contra o meu para sentir a penetração. Foi algo meio nervoso que acabou por fazer com que caíssemos atracados no chão, com ela por cima.
Embora minha vida sexual não fosse tão vasta, eu nunca tinha visto uma cadela como ela. Apenas de cócoras sobre meu pau, ela se requebrava como uma dançarina de axé, rebolando e movimentando o quadril para frente e para trás em cadência. Às vezes, ela subia até vermos a cabeça do meu pau quase fora e dizia sorrindo:
– Afff. Tá melado... ele tá todo melado... você não gozou dentro, né seu puto? – sussurrava sorrindo.
– Isso é a sua porra, sua safada, é sua boceta melada, escorrendo... – eu dizia, para então ela cair sobre ele de novo e recomeçar com a metida. E falei novamente: – Eu quero... quero sentir o gosto de sua boceta diretamente da sua boca.
Com seu jeito safado, além dela se agachar e rebolar sobre meu pau, algumas vezes Marina saia de cima de mim e chupava meu pau, para então vir com a boca melada por seu sumo cristalino e viscoso para deixar que eu a lambesse. Aquela troca de fluídos, de sua boceta para meu pau, e tudo para nossas bocas e línguas, me deixava em êxtase. Que delícia sentir o gosto da sua boceta enquanto a beijava... Por vezes, ela apenas subia e passava um “rodo” com os lábios vaginais sobre meu rosto, onde ela ficava se esfregando em movimentos de ir e vir, enquanto minha língua se alternava entre seu cuzinho e o grelo inchado.
Resolvi mudar de posição e fiz com que ela se deitasse na cama, onde quase que imediatamente cai de pau duro entre suas pernas. Comecei a meter mas parei, assustado, com o barulho da cama. Acabamos jogando o colchão no chão e, finalmente, pude meter com gosto na minha prima. Aproveitando que o colchão estava no chão, eu estocava minha prima como se fosse uma britadeira em velocidade máxima. Enquanto atolava ritmadamente minha vara dentro de seu corpo juvenil num delicioso papai-e-mamãe, eu chupava sua língua tentando fazer com que emitisse menos ruídos a cada estocada que eu dava. Marina estava rendida, totalmente entregue à pressão que eu fazia sobre ela.
Ao mesmo tempo em que me inclinei o suficiente para chupar seus seios sem parar de meter, levei uma mão para baixo e comecei a acariciar seu cuzinho. Ouvi um gemido diferente e encarei isso como “permissão”. Com meu pau totalmente dentro da sua boceta, meu dedo começou a invadir seu cu quase no mesmo ritmo das investidas. A puta da minha prima ameaçou gemidos mais altos, mas eu pedi para ela ficar quieta. Era como se eu tivesse descoberto o botão do prazer total nela. Marina já unhava minhas costas quando eu acelerei essa “DP” com o dedo no seu cu e meu pau na frente, resistindo bravamente para não gozar de tanto tesão. Mas ela não se conteve: gozou com tal ímpeto que jogava meu corpo para cima, requebrando com movimentos intensos.
– Pára!
– O que? – disse eu.
– Pára um pouco, peloamordedeus. – falou baixinho, quase sem fôlego.
Ela ficou em silêncio pelo menos um minuto, enquanto eu, ali, com meu pau dentro dela, ficava sem saber se era para recomeçar ou esperar mais ainda. Chegando pertinho do meu ouvido, disse quase inaudível:
– Quero tentar dar o cuzinho.
– Ãhm?! Você quer o quê? – sussurrei estupefato.
– Quero dar meu cuzinho para você.
– Por que a gente não faz isso quando estivermos sozinhos aqui amanhã cedo?
– Amanhã não, quero agora. Quero tentar agora! – disse caprichosamente.
– É loucura, menina.
– Você quer ou não??
– Não precisa pedir de novo, sua safada... eu como essa bunda gostosa quando você quiser. Ou você pensa que não te olhei na praia imaginando isso também? – então, ela se aprumou, recolocou o baby-doll e se levantou na direção da porta.
– Onde você vai? – perguntei.
– Espera aqui. Já volto
Não sou expert no assunto, mas sei que é difícil fazer isso ainda mais quando se exige silêncio e quando se está num quarto ao lado dos pais da menina. Percebi que Marina estava mais excitada era com o momento. Arriscando tudo, ela saiu e fechou a porta suavemente. Quando ela entrou, vi que ela trazia o pote de margarina nas mãos.
– Tem mesmo certeza disso? – obtemperei com cautela.
– Mais que nunca. E tem que ser hoje.
Ficamos ambos ajoelhados e começamos a nos beijar enquanto um mexia no sexo do outro. Falei para ela se deitar de bruços e comecei a fazer sexo oral nela, alternando minhas lambidas entre sua vagina e seu ânus sedento. Ela gemia baixinho. Enfiei o dedo no pote e lambuzei seu cu com margarina, passei um pouco no meu pau e subi, beijando suas costas. Ela levantou o quadril e apoiou-se sobre os cotovelos no colchão. Com uma das mãos eu tentava encaixar meu pau na sua entradinha apertada e a cada vez que eu investia, Marina levava o corpo para a frente, dificultando a penetração.
– Tá doendo... – sussurrava.
– Quer parar?
– Não! Continua. Enfia mais.
Fiz com que ela ficasse de quatro e me maravilhei com a cena de seu orifício anal exposto, pedindo para ser preenchido. Tentei enfiar, mudando o ângulo de ataque, mas nada. Cada vez que ela sentia a cabeça começando a entrar, ela se esquivava e fazia um muxoxo, reclamando de dor. Eu não queria me desanimar, mas estava começando a achar que seria uma tarefa impossível naquelas condições. Pedi a ela que se deitasse de costas e voltei a lamber sua boceta, demorando-me sobre seu grelinho até que ela relaxasse de novo.Em nova tentativa, fiz com que ela ficasse com uma das pernas esticada e, a outra, dobrada para o alto. Ela de ladinho, numa confortável posição, mas um tanto equilibrista para mim.
– Relaxa, relaxa seu cuzinho, safada... quer me dar a bunda, não quer?
– Quero, come meu cu, seu puto. Mete no meu cu...
Relembrei do quanto ela se excitava com esse vocabulário e resolvi perder o resto da compostura.
– É isso que você quer, né puta. A tia ali pensando que a filha santinha está dormindo...
– É, ela acha que eu estou dormindo. Ela sempre acha...
– E o tio, será que ele imagina o que você gosta?
– Ele pensa que eu ainda sou virgem – falou rindo.
– Nossa, e a filhinha safada sem-vergonha aqui, arreganhada, querendo levar um cacete no cu.
– Fode meu cu, mete gostoso, mete esse pinto aí vai, seu viado...
– Fala uma coisa, te excita mais saber que eles estão ali do lado, pertinho?
– “Cê” não faz idéia... isso tá me deixando louca. Sempre quis transar no meu quarto com eles em casa....
– Então vou meter, cachorra, vou meter no seu cu e você não vai poder gritar. A safadinha vai perder a virgindade desse cuzinho...
Acho que isso foi demais para ela, pois percebi que ela relaxou. Como eu ficava com meu pau na entrada enquanto conversávamos, tive a impressão de que a cabeça do meu pau tinha deslizado. Olhei para baixo e conferi. Estava a caminho e ela já cedia mais.
– Relaxa, deixa meu pau entrar nessa bundinha tesuda, quero meter nesse cu... relaxa... não fica tensa...
Marina tirou a mão que me continha e pude me mexer um pouco. Eu a via mordendo os lábios, de olhos fechados, tentando controlar a dor que ainda sentia. Segurei no meu pau e comecei a fazer movimentos rápidos, como se apenas fizesse meu pau vibrar no seu cu. E acho que resolveu, pois ela foi relaxando mais e mais até que a glande entrou e suas pregas ficaram menos tensas. Meio que me masturbando e vibrando, fui forçando até que meu pinto literalmente escorregou para dentro dela. Não totalmente, mas quase metade.
– Pára um pouco, tá doendo.
– Quer que tire?
– Não... só espera um pouquinho.
Fiquei imóvel algum tempo e comecei a alisar sua boceta e beijar sua boca. Meus dedos alisavam seu clitóris, agora também lambuzado pela margarina. Quando pediu para eu continuar, fui forçando e aliviando aos poucos. E, suando em bicas - e ouvindo algumas reclamações - consegui entrar tudo em seu rabo.
– Entrou tudo? – ela perguntou na dúvida.
– Estou todinho dentro, safada. Não dá para sentir não?
– Hummm , nem sei. Só sei que não está doendo mais... – sussurrou.
Segurei em sua mão e levei para baixo. Ela tateou e percebeu que meu saco estava encostado no seu corpo. Comecei a meter, bem devagar no início, mas fui acelerando, já como se estivesse metendo na sua boceta. Não sei o que ela fez, mas finalmente ela encontrou a forma de relaxar a musculatura anal. Marina arfava e mordia o travesseiro, gemia e urrava baixinho enquanto meu cacete se afundava no seu cu amaciado. Diversas vezes nos beijamos e tive que segurar sua língua entre meus lábios, para que ela não gemesse alto.
Sua desenvoltura permitiu que mudássemos a posição. Coloquei-a de costas e levantei as duas pernas sobre meus ombros, contemplando Marina entregue e exposta. Antes de enfiar, voltei a lamber a fundo sua boceta aberta, mas antes que ela se empolgasse com o oral, queria mais era meter naquela bunda a noite toda. Agora a cabeça já entrou fácil e era visão de meu pinto entrando naquele buraco no meio de sua bunda era afrodisíaca. Enquanto seu cu engolia meu pau com voracidade, eu via claramente sua boceta também se contraindo, abrindo e fechando a cada investida anal enquanto ela, de boca aberta e corpo arqueado, se deliciava com a profunda penetração.
– ...oza....ozzz.. goza comigo. Goza comigo... não tô agüentando mais.... nunca pensei que fosse tão bom.
– Quer que eu goze na sua bunda. – perguntei só por perguntar.
– Caralho!!! Que tesão do caralho... dar o cu é bom demais... enche meu cu de porra, goza logo, cachorro... você tá me arrebentando... come sua puta... é muito bommmmm dar o cu, puta que pariu.
Marina levou a mão para baixo e começou a esfregar seu grelinho freneticamente. Ela mordia e babava no travesseiro. De repente, arregalou os olhos e começou a arfar, como se só conseguisse puxar o ar. Ela cravou unhas com força na minha bunda, o que me deu ainda mais tesão, e pela máscara do prazer que estava ali percebi o quanto ela se segurava para não gritar.
Com penetrações longas, não resisti e explodi no mais longo orgasmo que já tive, como se eu não parasse de ejacular. Na verdade, a impressão que tive era como se estivesse urinando, pois eu sentia meu líquido quente sair e inundar seu cu, mas dava a impressão que ele fervia no seu interior. A cada estocada mais e mais saia, em golfadas que foram diminuindo aos poucos. Seu anelzinho apertava meu pau, retendo minha porra, só que eu enfiava fundo e forte para tirar até a última gota. Meu pau latejava, mas fiquei metendo até não ter nada mais para sair. Não me lembro de ter continuado a meter depois de ter gozado, mas com Marina "fiz uma exceção", já que era inacreditavelmente lindo e delicioso ver meu pau entrar e sair do seu rabo. Caímos de lado, exaustos, suados, sem falar coisa ou sem pensar coisa nenhuma. Apenas curtimos o final de um orgasmo impensável.
Quando meu pinto amoleceu dentro dela, escorregou para fora e nos deitamos um no braço do outro, esperando a respiração voltar ao normal. Entre promessas de novos encontros, com o rosto deitado no meu peito, ela disse:
– Você nunca vai contar para ninguém o que se passou aqui, né?
– Claro que não. Seu pai me mata se imaginar o que aconteceu dentro da sua casa. E o meu também. Minha nossa, não quero nem pensar o que aconteceria. Sua mãe... a minha...Jesuis... bom, mas a gente vai continuar se vendo, né?
– Vai nada... logo você arruma outra e some. Homem não presta... - bocejou.
– Ainda vou te comer demais, priminha... meu pau ainda vai entrar muito nessa bundinha gostosa.
– Ah, pretensioso. Tá achando que vai comer meu cu facinho assim, é?
– Se vai ser facinho, não sei, mas que vou comer esse cu toda vez que te ver, isso vou...
Então ela olhou para baixo e pegou no meu pau flácido, balançando para os lados enquanto ria e falava:
– Pode ser, mas esta coisa molenga não serve para mais nada hoje. Agora eu quero dormir. Vai embora.
Na verdade, meu pau estava era dolorido de tanto ser esmagado pelo anelzinho da minha prima. Nem se ela se arreganhasse ali na frente ele iria acordar de novo. E, lembrando que era melhor não abusarmos da sorte, Marina abriu a porta cuidadosamente e olhou pelo corredor, liberando-me a saída. Saí de fininho de seu quarto, andando nas pontas dos pés, retornando para o meu. Foi difícil dormir, pois o cheiro de boceta daquela garota, tão safada e tão nova, ainda estava em meu corpo todo. O dia seguinte foi igualmente excitante, quando acabou rolando um lance ainda mais inusitado, mas isso ficará para outra história.
Bom, não é demais pedir para darem nota, ok? É sempre bom para incentivar...até a próxima amigos.