Temos cadastro em um site de swing que é muito seletivo. Outro dia, recebemos uma msg privada de um homem de S. Paulo contando que tinha adorado as fotos da Nina e que viria à nossa cidade em viagem de trabalho, propondo nos conhecer. Depois de examinar o perfil dele no mesmo site, resolvemos responder aceitando o convite e combinando contato. Ele desembarcou no domingo (ontem) e nos ligou ainda do aeroporto dizendo para qual hotel estava indo. Uma hora mais tarde, conforme tínhamos acertado, passamos para buscá-lo e nos dirigimos a um bar para beber algo e nos conhecermos melhor. Quando ele apareceu na porta do hotel, a impressão que tivemos foi a melhor possível: um homem muito bem apessoado, com belo sorriso no rosto, simpático. Nos apresentamos oficialmente e houve uma empatia imediata. No caminho, ele sentado no banco de trás, já fazia carícias na minha mulher, que demonstrava gostar e retribuía discretamente segurando a mão do novo amigo. Escolhemos um bar com certo movimento, mas que não é um lugar que costumamos frequentar. Ao descermos do carro, ele abraçou Nina na calçada e trocaram um ardente beijo. Ela me olhou, como que pedindo aprovação e eu entendi, sorrindo e a liberando para realizarmos um fetiche que já estávamos planejando há algum tempo: que ela se comportasse como se fosse a namorada do outro e eu apenas um acompanhante do casal. Era uma coisa inédita para nós, mas que ambos soubemos levar com bastante maturidade, como verão. Ele, que vou chamar de A., entrou no bar de mãos dadas com ela e escolhemos uma mesa ao fundo, onde me sentei de frente para eles. Pedimos bebidas e conversamos animadamente por cerca de uma hora. O papo fluia naturalmente, as afinidades afloravam e os dois trocavam carícias e beijinhos como se fossem realmente um casal de namorados. Tudo sob o meu condescendente olhar. A. lançava com maestria sua teia de sedutor e Nina estava gostando. Até que resolvemos continuar a conversa em um local mais reservado, e fomos direto para um motel. O entrosamento dos dois desde a garagem foi algo incrível. Logo, ajudei Nina a se desfazer do vestido e os deixei absolutamente a vontade para que iniciassem a brincadeira. Eu iria apenas ser um silencioso assistente. Na penumbra da suíte, sentei-me numa poltrona no canto e passei a admirar a atração louca que rolava entre a minha esposinha querida e o nosso novo amigo. Ele começou a chupá-la puxando a pequena calcinha para o lado e logo Nina gemia alto, demonstrando prazer. Depois ela me confessou que A. sabia "tudo" de toques e pegadas. Arrancando a calcinha, ajoelhado entre as pernas dela, lambia fazendo com que ela trançasse as pernas sobre o pescoço dele de modo a querer puxá-lo para mais perto ainda. Após um gozo barulhento, quando o corpo tremeu todo, Nina se encarregou de retirar a cueca do amigo e tentar abocanhar todo o seu grosso cacete. Mamou, lambeu, passou a língua pelas pernas e virilha, descia até os pés e voltava ao pau que. mesmo na penumbra do ambiente, se fazia notar muito empinado. A este aquecimento seguiu-se um demorado 69, até que, não resistindo mais, se agarraram e iniciaram uma penetração selvagem, pegada, mesclada com beijos e murmúrios de tesão. Da posição de papai e mamãe ela se soltou e logo montou sobre ele, cavalgando com furor. Eu, que conheço cada detalhe da minha mulher, sentia que ela esta muito excitada e delirando de prazer com aquele macho. Voltaram à posição anterior e depois de uma sequencia de entra e sai com um ritmo alucinante e gemidos fortes, anunciaram um gozo quase escandaloso. Eu que era um simples e privilegiado espectador, estava fascinado com a afinidade sexual dos dois. O balé dos corpos, o som do prazer e a forma como as mãos atuavam era realmente espetacular. Amolecidos, depois deste orgasmo feroz, e como se nada tivesse acontecido, nem dois minutos se passaram e A. novamente veio a atacar a minha Nina. Pensei comigo que ele estaria apenas querendo ser gentil e acariciá-la, mas me enganei. Logo A. estava com seu pau em riste e sem muitos rodeios, reiniciaram uma nova penetração forte, violenta. A. puxou Nina para sobre seu corpo e posicinando-a montada, dava tapas nas suas nádegas sem diminuir o alucinante ritmo das estocadas. Isso durou um pouco, ela murmurava palavras de prazer, e pediu a ele que a penetrasse na posição de 4, a sua preferida quando está no auge do cio. Ele se encaixou atrás dela e montou como se estivesse domando uma potra chucra. Neste momento, usando os dedos, e aproveitando que ela estava com a bunda arrebitada, brincava na porta do seu cuzinho ao mesmo tempo em que socava sem parar seu cacete na gruta da minha amada. O gozo, conjunto, foi espantoso. Parecia que estavam explodindo e ela, ao contrário do seu normal, falava em voz alta e deixando o pudor de lado, implorava para que ele ejaculasse forte. Desmonoraram sobre os lençóis, e ela, com um sorriso safado nos lábios, se arrastou na cama até próximo a minha poltrona e estendeu a mão, pedindo com um olhar meigo e ao mesmo tempo autoritário, que eu lambesse sua buceta recém arrombada. Abriu as pernas e se ofereceu como uma cadela para mim. Imediatamente me ajoelhei ao lado da cama e lambi feito um bezerro faminto os lábios da sua vagina, que estava quente e muito úmida. Em segundos ela, que confessa amar este nosso fetiche, gozou sentindo a boca acariciar toda sua intimidade. Após, me puxou para um beijo apaixonado e abraçada ao meu corpo, pediu carinho, agradecendo a mais este prazer que lhe proporcionei.
Nina estava exultante, feliz, saciada e disse que gostaria muito de repetir a maravilhosa trepada com o novo amigo, antes que ele se fosse da nossa cidade. Como um perfeito e obediente maridinho, lhe disse que pedisse diretamente a ele e que eu estaria pronto para incentivá-la novamente. A. falou que também queria, que ela era um show de fêmea, e marcamos para hoje a noite a segunda sessão. Vou sentar na mesma proltrona e me preparar porque, agora, já se conhecendo melhor, a trepada promete ser um espetáculo ainda mais formidável, pois a minha Nina está disposta e se entregar inteira para o macho.
Contarei aqui como foi este segundo encontro