Clarinha e Flávio já estavam loucos de tesão na cama, com os corpos colados e se agarrando quando ouviram uma falação qualquer no corredor. Acharam estranho, mas não deram muita bola. Ele continuou a enfiar nela, com vontade e estavam, ambos, a beira de gozar. Ele estava com o pau latejando, a cabeça inchada do membro roçava em um ponto sensível dentro dela. Ela gemia toda, se contorcendo, sem poder evitar o prazer que sentia : cada vez mais sentia o mel escorrendo de sua buceta... Foi quando o barulho lá fora ficou mais forte. Clara fechou a boca e conteve-se para não gemer alto. Não queria ser descoberta ali. Ele parou de penetrá-la por um segundo, deixando o pau imóvel dentro da buceta melada dela, latejando de prazer. Uma gotinha de prazer, escorreu da buceta e do pau dele, molhando a cama.
O tempo pareceu parar.
A cena ficou estática. E de repente...A surpresa!
- Seu puto! Miserável de uma figa! Eu sabia ! EU SABIA !!! - a mulher que abriu a porta e foi logo entrando, gritou em bom tom, assustando a transa dos dois.
- Querida, eu ... - ele tentou dizer , mas não conseguiu porque a esta altura a mulher já tinha fechado a porta com força e passou a chave, no local, trancando os três do lado de dentro.
Isto mesmo, estavam os três trancados naquele quarto e a mulher do jeito como chegou partiu para cima do namorado, dando-lhe tapas na cara. Ele se encolheu, ainda de pau duro. Clara assistia a cena, nervosa, sem saber o que fazer. Ficou muda.
Luiza, a namorada de Flávio, era uma deusa grega. Tinha o corpo esbelto, os olhos verdes, a pele clara e bem cuidada, era jovem e tinha um olhar sedutor. Pintava os seus cabelos de ruivos, o que lhe dava certo aspecto sensual e pecaminoso. Apesar de bela, era também bastante autoritária quando queria ser e muito ciumenta - o que incomodava um pouco Flávio.
- Quer dizer que você prefere ficar fudendo está aí do que a mim? - Ela olhou Flávio, como se o fosse matar - Você me paga seu vagabundo!
Luiza, deu um tapa tão forte no homem que ele chegou a ficar tonto por alguns minutos. Clara tentou intervir mas levou um golpe de Luiza e acabou caindo na cama com falta de ar. Luiza mais do que depressa pegou um par de algemas que tinha na bolsa e algemou Clarinha na cama. Antes que a outra começasse a fazer barulho, Luiza a amordaçou. Flávio olhava para aquilo tudo estupefato e assustado. Mas havia o seguinte detalhe: ainda estava de pau duro.
- Agora que essa putinha já está devidamente controlada - ela olhou para Clara, assustada, algamada e amordaçada na cama, sem poder pedir ajuda nem fazer nada , e se virou para seu namorado, em seguida, e disse - Agora é a vez de você me pegar!
Para a surpresa do homem Luiza meteu a mão no pau de Flávio e começou a tocá-lo.
Masturbou-o de um jeito tão gostoso que ele não resistiu e acabou se encostando num armário que havia no quarto, ficando em pé e deixando-a passar seus dedos de leve sobre a cabeça do seu pênis e em seguida apertá-lo com a mão. Na frente dele Luiza parecia uma ninfa sedenta por sexo.
Ela se ajoelhou e logo em seguida escorregou a boca pelo peitoral, a barriga e o pênis do namorado. Passou a línguinha, de leve, em volta da cabeça inchada do pau dele e em seguida abocanhou o membro duro do homem. Chupou-o de um jeito maravilhoso, fazendo movimentos prazerosos com a língua enquanto chupava...Como se já não fosse o suficiente, ela aproveitava para masturbá-lo enquanto chupava a cabecinha, cuidadosamente.
- Então, me diga agora! Quem é que sabe te chupar melhor? Eu ou essa putinha de segunda que você arranjou? - ela perguntou com um olhar maldoso.
- Você, meu amor. Eu não sei o que aconteceu, ou deu em mim de ter feito aquilo ... Escuta, eu estou arrependido mesmo! De verdade... - ele dizia, com o pau inchado na boca dela.
Enquanto isso Clarinha, muda e presa, assistia a cena toda na cama. Ela ainda estava molhada da transa anterior com Flávio que havia sido interrompida.
- Tudo bem, amorzinho - disse Luiza, em um tom aparentemente angelical - São águas passadas...Essas coisas acontecem mesmo...
E chupou o namorado de um jeito tão gostoso até que ele gozasse na boca dela. Ele jorrou com vontade, aliviado e gemeu bem alto, enquanto soltava litros e mais litros de gozo nos lábios quentes de Flávia. Ela sorriu. Olhou de volta para Clarinha e engoliu o gozo de Flávio, dizendo:
- Quem faz os homens gozarem aqui sou eu, sua vagabunda! Aposto que você estava doida para ter provado o gozo do Flávio, né ? Que peninha! Não provou e nunca mais vai provar. Não sobrou nada para você!
Ela voltou a chupar e a lamber o namorado. Dessa vez passando a língua bem de leve por cima do saco dele. Ele se arrepiou, achando gostoso. Ela deixou a mão escorrer de leve, sobre o pau dele, na sua bunda, nas suas coxas...De repente aconteceu o que ninguém esperava!
Era como se o tempo tivesse parado, novamente.
Uma fração de segundo.
Um pouco mais.
E, enfim, o barulho: um grito ensurdecedor! Um grito de agonia extrema.
-AAAAAAAAAAAAAAAAAHGHHHHHHHHHHHHHHHHHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII POOOOOOOOOOORRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA !!!!!!!! PUUTAA QUEEEE PAR!!AHHHHHHHHHHHHH
Flávio caiu no chão com os olhos em lágrimas, encolhido como um bebê. Agonizava, tomado completamente por uma dor insuportável. A razão? Bem simples: Luiza havia mordido com força suas bolas, com raiva e pressão. Ela estava se vingando dele. Por ser traída, é claro. Flávio sofria uma dor que nenhum homem poderia imaginar, só quem tivesse passado pela mesma situação: suas bolas haviam sido mordidas de tal forma que ele se sentia aleijado.
Ela se voltou e riu, olhando para Clarinha:
- Agente nunca se entendeu, mesmo. Acho que depois de hoje foi o ponto final, sabia? Digamos que depois desta eu estou solteira ! - ela riu e subiu na cama em cima de Clara - Até que você é bonita... Entendo porque o Flávio ficou doido por você... Você já foi chupada por alguma outra mulher, querida? Pelo visto não: está tão nervosa...
E Luiza começou a chupar Clarinha, tocando no clitóris dela com a língua e a fazendo ter arrepios. Clarinha se contorceu e debateu na cama, não podia fazer nada. Teve de se limitar a deixar-se ser chupada. Enfim, sentiu a língua daquela outra mulher tomando conta de seu prazer e de seu corpo. Se contorceu toda, no final e acabou gozando, como nunca antes havia gozado. Teve finalmente um orgasmo verdadeiro, forte e instenso, como nenhum outro homem havia lhe causado. Achou aquilo muito estranho, pois, no fundo, tinha medo da situação em que se encontrava. Não era a toa. Flávio ainda agonizava gemendo no chão.
- Viu só? Como foi gostoso? - Luiza piscou para ela. - Só que não pense que as coisas vão ficar só nisso, amiguinha. Você pensa que eu não sei que você sabia muito bem que ele tinha namorada ? Foi se engraçar com homem dos outros, né? Acha isso excitante, né?
Neste instante o coração de Clarinha disparou. Ela sacudia a cabeça e tentava gritar chamando ajuda, mas a mordaça abafava todo o som. Luiza se deliciou vendo a cena e sorriu. Ela pegou uma venda e colocou nos olhos de Clara e sussurrou:
- Se prepara, queridinha. A noite só está começando para você...
E saiu do quarto. Rindo.
Luiza voltou para a festa no aparatamento e fez o seguinte anúncio: "Clarinha tinha a fantasia de ser feita de puta por homens. Ela sempre quis ser fudida e arrombada mais de uma vez, várias vezes no mesmo dia por homens desconhecidos e aletórios. E ela, agora, está aguardando, vendada, algemada e de pernas abertas, já molhadinha, para quem quiser ir lá e comê-la sem dó...!"
E tendo disto isto Luiza saiu.
E uma fila de homens invadiu o quarto. Todos pelados. Todos de pau duro. Todos excitados. Todos doidos por Clarinha. E começaram a meter nela com força. Um pau no cú, outro na buceta e na medida em que gozavam iam se revezando. Encheram a vagina e o cuzinho de Clara de gozo, que transbordava a cada penetração de mais um outro homem. Fora os que haviam gozado nos peitos e no rosto dela. Clara mal sobreviveu àquela noite. Sentia todos os seus orifícios arderem, estando dilatados três vezes mais o tamanho normal. Tinha gozo escorrendo por todo o seu corpo. Estava trêmula. Havia tido a pior e mais intensa experiência de sua vida. O mais estranho é que na mesma noite em que descobriu o que era um orgasmo, descobriu também duas outras coisas: o que eram os chamados orgasmos múltiplos, pois ela os teve naquela noite enquanto era comida por vários de uma só vez, e, o mais importante: nunca se meter com o homem de outra mulher.
(( Este texto é a continuação de um conto meu chamado O 1º Orgasmo dela ))
(( Espero que tenham gostado. Por favor, não deixem de comentar e conferir os outros textos que já escrevi - a opinião de vocês é realmente muito importante! ))