Minha namorada me obedeceu e deu o cu pra outro...

Um conto erótico de Walter
Categoria: Heterossexual
Contém 2386 palavras
Data: 11/04/2011 13:46:32

Me chamo Walter e o que vou contar aconteceu no carnaval. Tenho uma namorada chamada Camila, muito gata, com luzes nos cabelos lisos, branquinha, bunda grande e redondinha que deixa qualquer um louco, e seios médios que são uma delicia.

Moramos em cidades diferentes, cerca de 50 km de distancia, e como trabalho bastante, nem sempre posso ir ficar com ela, e ela já se acostumou com isso. Era dia de Carnaval, dia em que a cidade dela fica cheia por ser no interior, as festas costumam atrair muita gente por lá. Eu trabalho em uma metalúrgica e costumo fazer horas extras substituindo amigos que estão de folga pra ganhar um dinheiro extra.

Resolvi então fazer uma surpresa pra ela, liguei e menti, dizendo que não poderia ir, porque um amigo passou mau e eu teria de substituí-lo, na hora ela ficou triste e falou que havia imaginado que iria passar o carnaval comigo, até que eu disse: “aproveita que eu não vou e realiza aquele desejo meu”, ela deixou a voz de tristeza e já soltou uma voz sacana, “ahn é mesmo né? Que bom que você me lembrou amor... então vai ser hoje, prepare esta cabeça!”, a algum tempo agente transava e fantasiava que outro estava a comendo, de alguma forma aquilo me exitava, mas depois dava ciúme, e ela dizia que era besteira minha, que ela falava somente pra me provocar. Deixei ela acreditar que eu não iria, ficamos conversando umas besteiras no telefone até que tive que desligar para simular que estava indo para o serviço, tomei meu banho e fiquei no jeito pra chegar de surpresa.

Foi ficando mais a noite peguei meu carro e fui pra cidade dela, meio complicado chegar lá por causa da quantidade de ruas que foram desviadas por causa do carnaval, tive que andar mais do que de costume para chegar até lá. Depois de quase 1 hora andando fui chegando próximo ao local que ela morava, ainda era de estrada de terra, uma chácara bem grande, parei o carro um pouco antes da porteira atrás de um mato, para que ela não me ouvisse chegando, abri a porteira bem devagar para não rangir alto, fui andando em direção a casa, cheguei, bati na porta, veio a mãe dela, dona Diana, uma senhora muito humilde, tem vários filhos além de Camila sendo que minha namorada é a mais jovem deles, ela é daquelas donas de roça mesmo, foi me chamando pra entrar dizendo: “uai meu fio, é oce, entra a janta acabo de fica pronta.” Entrei, cumprimentei alguns familiares dela mas não vi Camila, logo fui perguntando por ela, e a mãe respondeu: “ue, Camila foi pro carnavar cas prima dela, ela falo que oce num viria” perguntei se elas tinham falado onde que iam, e Dona Diana disse que não sabia, mas que deviam estar na avenida onde a cidade festejava o Carnaval. Saí de lá para tentar encontra-la, fui de carro porque era uns 2 Km de lá. Cheguei e parei o carro em uma rua lateral a Avenida e acabei de chegar a pé, entrei no meio do povo mas não a vi, fiquei lá um tempão procurando e me deparei com uma das primas, perguntei onde estava Camila, e ela disse que tinha mais ou menos uma hora que ela disse que ia comprar um ice e não a encontrou mais, comecei a ficar preocupado, fui para a rua onde o carro estava, e aproveitei que estava mais silencio para não estragar, entrei no carro e liguei para ela, a primeira vez chamou até desligar, insisti e ela atendeu, parecendo meio travada, perguntei onde ela estava, ela disse que havia acabado de ir embora, estava quase chegando em casa, que um amigo estava a levando, na hora fiquei com ciúme, e ela continuou me provocando dizendo que não tinha namorado pra fazer isso, e que ela tinha arrumado outro, o pior é que estava me dando era tesão a fdp falando isso, já tinha uma semana que estava na mão, pois só a vejo nos fins de semana, desliguei o telefone com a desculpa de que tinha que voltar ao trabalho e acredito que ela não tenha nem suspeitado que eu estava mais perto do que ela imaginava, subi de volta para a chácara, e parei o carro no mesmo lugar, e entrei a pé, abri a porteira e a uns 40 metros havia um carro parado, era um Vectra prata, não tinha vidro escuro, entrei no meio de um mato alto que havia nas bordas da chácara e fui me aproximando por dentro do mato até chegar do lado da janela lateral do carro, dentro havia somente um rapaz meio loiro, cabelos curtos, era até boa pinta, fiquei observando o que ele fazia, a principio estava quieto, de olhos fechados, parecia meditar, mas quando ele pôs a mão em algo que estava sobre seu colo eu quase caí para trás... ele colocou a mão, e a mão começou a subir e descer na direção de seu pinto, só aí caí na real que o que ela disse que ia fazer realmente era verdade, eu fiquei louco, queria matar os dois, mas também ela havia me provocado tanto com aquilo que de certa forma o ciúme estava virando tesão, mas sabe aquele tesão que te deixa respirando forte, a visão escurece e você fica sentindo um calor enorme saindo de seu rosto, era a coisa mais louca que já havia acontecido comigo... e o pior eu estava permitindo. De onde eu estava, eu podia escutar quase que perfeitamente o que eles falavam, ela parou o boquete mas continuou alisando o pau dele, estava bêbada, ela o perguntou: “e ae, ta gostando da mamada gatinho?” e ele respondeu: “nossa, to amando, seu namorado merece chifre mesmo por ter deixado uma gata como você sozinha no carnaval!” ela olhou pra ele e disse: “merece mas não fala assim do meu corninho, só eu posso... e também só estou fazendo isso porque ele pediu!” me deu vontade de rir do tamanho da cara de pau dela, e o carinha resolveu abusar da situação e queria curtir o perigo de alguém mais ver, ele propôs que ele abrisse a porta e que ela o chupasse sentado no banco e ela ajoelhada no chão do lado de fora, ela bêbada de tudo na hora já topou, ele abriu a porta e ela pulou por cima dele e saiu do carro, quando vi o tamanho do pau do cara fiquei espantado, era do tamanho de um ante braço de um cara de estatura media, e mais ou menos da grossura de um grande pepino, era descomunal, ela já ajoelhou e caiu de boca naquilo, confesso que aquilo me deu vontade de pular no meio e foder ela toda, minha gata estava sendo puta e eu que tinha mandado! Me senti quase um cafetão, fiquei quietinho tentando respirar menos ofegante por causa do tesão, mas tava difícil! O cara queria ir até o fim, estava passando a mão por dentro do short dela, na bucetinha e no cuzinho, era uma visão tentadora, ele começou a baixar o shortinho dela e ela nada fez, estava louca de tesão, foi até ele colocar aquela bunda linda toda de fora, ficou só de calcinha e com o shortinho abaixado até o joelho, ajoelhada no chão chupando... que delicia era ver aquilo, comecei a tocar uma atrás do mato bem de vagar, não agüentava mais, ele não chegou a abaixar a calcinha dela, acho que estava curtindo a visão dela com aquele fio dental socado no rabo e só um fiozinho saindo do seu cu, ele falou que ia comer ela ali mesmo, e ela tirava a boca e falava, “então come safado, realiza o desejo do meu corninho e me faz puta", ele se levantou e disse que era pra ela continuar ajoelhada, ela se virou pra ele e disse que tudo bem, mas que ela não iria dar a bocetinha pra ele, que se ele quisesse seria só no cuzinho, ele louco perguntou porque, e ela disse que se fosse na boceta eu ia desconfiar porque ia arrombar muito por causa da grossura, e o cu eu comia menos e nem ia perceber, “e também porque quando ele pede pra eu fazer isso, ele me pede pra só chupar e dar o cu” palavras dela. E ele respondeu: “ai que sacrifício vai ser comer só esse cuzinho...” e deu uma rizada irônica, ela se levantou e foi mais ousada do que eu imaginei, fechou a porta, encostou na porta e empinou o bundão pra trás, ele só colocou a calcinha dela de lado, esfregou a cabeça na boceta pra molhar e passava no cu, fez isso até o cuzinho dela ficar encharcado, quando viu que era suficiente colocou a cabecinha no buraco e foi empurrando, enquanto o cu dela se acostumava ele ia socando mais rápido, acho que por causa do tesão do que ela estava fazendo e da bebida, ela começou a gemer, e nem tentava segurar, era suficiente pra chegar dentro da casa, a sorte deles é que por ser carnaval o som estava alto, fiquei meio com inveja dele porque ela nunca tinha gemido assim dando o cu pra mim, e pra meu espanto ela começou a abrir mais o cu pra ele, coisa que não fazia comigo pois dizia que doía, encostou a cabeça no carro, pôs as mãos pra trás e puxou as duas bandas da bunda, deixando o caminho totalmente livre para o pau dele entrar todo, e foi... aquela mangueira, foi totalmente enterrada no cu da minha namorada, ela gozou com aquele pau no fundo de seu rabo, eu estava vendo um filme porno ao vivo e a atriz principal era minha namorada, era a cena mais exitante que já vi na vida, depois dela gozar ele tirou o pau do cu e levou na boca dela, ela fez que não mas o cara louco de tudo segurou a cabeça dela e disse: "abre a boca agora sua puta, você tem que fazer o que seu namorado quer, aposto que ele te mandou beber a porra de outro cara não é?" E ela respondeu “aham..” já abrindo a boca. Ele enfiou o pau na boca dela e ela chupou a cabeça como se fosse uma chupeta docinha, ele começou a gemer cada vez mais forte, de repente tirou o pau da boca dela, segurou suas bochechas para a boca ficar aberta, e disse: “poe a língua pra fora” ela obedeceu na hora, e disse: "joga porra na minha língua, deixa eu sentir o gostinho” ele não agüentou e deu a primeira jatada que acertou a língua e foi na garganta, depois dessa foi um banho de porra, na cara e na boca, fez ela engolir tudo, e deixar seu pau limpinho sem nem uma gota de porra! Ela ama fazer isso, a parte preferida dela em nossas transas é quando vou encher a boquinha dela de porra... Quando acabou eu e minha namorada nos surpreendemos, ele a deixou no chão ajoelhada, com o short pra baixo do joelho e com a calcinha de lado, entrou no carro e disse, “foi o cu mais fácil que eu já comi na vida, seu namorado é um corno mesmo de ficar com você sua puta” arrancou o carro e foi embora. Ela mau conseguia levantar, para vestir a roupa. Depois dessa o tesão dela já tinha acabado e o estrago no cu começava a fazer efeito, ela levantou de vagar, vestiu o short e caminhava mancando na direção de casa, quando eu resolvi sair de dentro do mato, e apareci bem na frente dela, ela levou um susto tão grande que ficou branca, e disse: “amor, oque você está fazendo aqui?” eu sem dizer nada dei um beijo na boca dela, o gosto de porra estava na boca ainda, normalmente eu ficaria com nojo, mas tesão é foda... ela disse: “você chegou que horas?” e eu contei que fui atrás dela lá em baixo, por um momento ela pensou que eu não tivesse visto, mas ai eu sacana perguntei, “e ai, ta ardendo muito?” ela falou “oque?” “não precisa disfarçar nada, eu vi tudo, vi vc chupar, e até dar o cu pra aquele cavalo” ela ficou surpresa e disse, “e você gostou?” eu sabia que não devia dizer aquilo mas o tesão foi maior que eu, e respondi: “eu amei, nossa que tesão” e ela disse "ah é mesmo??? então você não ta com raiva de eu ter te traído?” eu movido pelo tesão respondi: “mas vc não me traiu, vc fez o que eu pedi! E não deu a bucetinha como eu havia recomendado, amor você somente me obedeceu...” ela já estava com tesão de novo com aquele papo, e disse, ai então vem aqui, demos a volta e entramos por trás da casa onde ninguém nos veria chegando, e fomos direto pro quarto dela, chegando lá ela trancou a porta e tirou a roupa toda, e eu pedi para que me mostrasse o estrago que o cara tinha feito, ela deitou de quatro na cama e o rombo era violento... eu fui encostar e ela me deu um tapa, falou que tava ardendo demais, e disse que se eu quisesse comer a bocetinha dela teria que ser naquela posição olhando o cuzinho dela mas sem encostar nele, eu meti na boceta dela até não conseguir mais... e em fim ela me pediu uma coisa que eu amei: “Joga sua pomadinha aqui no meu cuzinho amor, o outro cara machucou o cuzinho do seu amor, agora você vai ter que cuidar dele pra eu ficar boazinha pra dar ele pra outro cara...” gozeiii muito e ela me fez espalhar a porra pelas suas preguinhas com o dedo bem de vagarzinho. Depois dela ficar acabada de tanto dar ela ficou mortinha de cansada, a safada ainda deitou de bruços com o cuzinho vermelho e arrombado aparecendo, me fez ficar dando beijinho e fazendo carinho em seu cu a noite toda para ele sarar...

Não perca o próximo conto em que minha namorada Camila finalmente ficou com o cuzinho novo e arreganhou ele pra mim... mas somente depois de eu tê-la ajudado a dar para o ex-namorado!

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Comentários

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Hm... já fiz isso e acabou não rolando nada... faltou um cavalo desses pra pegar minha mina de jeito... mto bom o conto...

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Fantástico! A saga de um verdadeiro corno! Adorei o relato! É tão bom ser putinha de um corno maravilhoso como voce!

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Eh, Walter! Você deixou um comentário em meu conto, vim visitá-lo e deparei com essa delícia de namorada! Um conto gostosíssimo que me encheu de tesão. Parabéns por ser um sujeito liberal e permitir que sua namoradinha curta um sexo extra. Gostei muito! Abraços.

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Muito bom mesmo leia o meu rsrsrs

é disso ae que gostamos!

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Meu caro Walter! Muito bom conto! E se em algum momento pensar em procurar por um novo amante pra sua Camilinha, estou às órdens! Abraços, Pê (peti_rj@hotmail.com) - Nota 10!

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mto bom mesmo adorei o conto nota 10

vc tem sorte de ter uma namorada assim tao liberal

mas da proxima participe da festa

a melhor coisa pro corno e sentir a porra do cara em sua mulher

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