III Parte.
“- Tia sim. Nossa tiazinha”, falou Ricky sorrindo.
“– É a minha tiazinha, sim senhor ou melhor sim senhora”, falou Nelson me colocando de pé, levantando-se e também sorrindo.
“- Você não nos deu até dois BlackBerry para falar a hora que quiser com a gente?”, falou Nelson.
“- E mesmo ta querendo até exclusividade para arrombar o cu e depois para a gente comer você pela vida ou não tá?”, repicou Ricky.
Bem isso é verdade, falei eu todo tremulo.
“- Então é nossa titia”, riu Ricky.
“- Nos vamos tratar você como tratávamos o Maninho”.
“- A bundinha dele era só nossa e de mais ninguém”.
“ - A sua depois de arrombada vai ter dono, nos vamos ser o dono dela”.
“- Nos chamávamos ele de nossa putinha e vamos chamar você também de nossa putinha, nossa puta, e mais o que der na cabeça”.
Enquanto falavam Nelson dedilhava meu fiofó e meu cu e o Ricky chupava os meus mamilos.
Eu de bunda empinadinha e louco pelo chupar dos peitos concordava com tudo.
E tem mais, se vocês forem bonzinhos comigo vão ter mesada, falei empolgado pela sacanagem.
“ - Ótimo e assim que nos gostamos” dize o Ricky todo animado enquanto Nelson acariciava o meu cuzinho piscante.
“- Vamos fazer como fizemos com o Maninho?” falou Nelson para Ricky ao que esse respondeu com a cabeça que sim.
Então Nelson me fez tirar calça que estava abaixada e me encoxou com gosto tanto que o caralhão dele vazou pelo lado do meu saco, enquanto Ricky me beijava com gosto, um beijo na boca muito melhor do que ele havia me dado antes, grana faz milagres, pensei eu.
Nelson se despiu e Ricky foi para o banheiro tirar roupa
“- Porra tia você cheira bem, cheira igual uma mulherzinha”, eu ri, pois era esse o meu objetivo.
“-Será que esse cuzinho cheira bem como você?” e me colocando de quatro na borda da cama cheirou meu cu dizendo que era cheirosinho e começou a lamber minha bunda, meu fiofó e depois o cu.
Eu estava nas nuvens.
Para me hesitar ele falava sobre o que e como fazia com o Maninho, já que tinha prestado atenção ao vídeo.
Eu fiquei louco de excitação e a cada fala eu rebolava mais na sua boca, nos seus lábios, na sua língua, o que dava um tesão danado nele.
“ - Que cu mais cheiroso tia, hum que delícia, gostoso para caralho”.
“ - Nunca vi um cu tão cheirosos assim “ e tome língua na olhota.
Eu gemia igual a uma gata no cio e resolvi facilitar as coisas, deitei com minha cara no colchão e com as mãos abri bem a bunda, dizendo “ LAMBE ESSE CU QUE É SÓ SEU”...
Foi a vez de Nelson endoidar e com voz rouca falou:
“ – Você vai ser arrombado por mim, vai ser minha menininha, vai ser minha putinha, minha tiazinha, só meu viadinho” e tome língua no cu abertão.
Estávamos sentido prazer de dar prazer um ao outro.
Não aguentei e gritei: “Ai, que loucura!,” o famoso bordão da Narcisa Tamborindeguy.
Cansado da posição levantei-me com a pika do Nelson me melando as costas quando Ricky entrou no quarto e sentou na cama na minha frente.
Começou a chupar meu pau como só profissional sabe fazer.
Nelson virou meu rosto e me beijava a boca.
O cacete do Nelson estava me varando as coxas e assim Ricky aproveitava para dar lambidas na cabeçona dele.
Ricky levantou e enfiou seu pauzão de nem sei quantos centímetros nas minhas coxas, fizeram um sanduiche e eu como salame.
Eu estava no melhor dos mundos.
Eles como eram mais altos do que eu se beijavam por cima de mim e eu beijado, abraçado, estava quase endoidando de prazer.
Ricky nos puxou para cama e como estavam acostumados a transar a três fizeram um circulo para que cada um chupa-se o pau do outro.
Eu era chupado por Ricky, que chupava o pau do Nelson e o Nelson não chupava meu pau, mas sim meu cu melado por ele.
Ricky: “– Mano ta na hora de fazer com a Tia o que fizemos com o Maninho”.
Nelson: “- Vamos embora.! Vou fazer a Titia gemer de prazer e de vontade, o fazer gritar na minha vara e você depois pode fazer ela mamar gostoso e tomar o leitinho quente”.
Ricky foi ate a sala e trouxe a malhinha com os apetrechos do prazer.
“- Não quero nada disso. Vou arrombar a tia de pau na pele para sentir se ele é virgem mesmo”, falou Nelson.
Mas vai ter sangue e pode ter merda, falei eu meio desesperado.
“- Quem gosta de arrombar cu, quem gosta de cu, tá acostumado a merda e a sangue, Vira a bundinha, vira”, falou Nelson
“- É isso mesmo” respondeu Ricky rindo.
“ -Você vai ser seviciado, vai ser arrombado, vai ser comido, , por mim e vai descobrir que dar cuzinho é bom, é gostoso e depois o Ricky completa o serviço”.
Eu balancei a cabeça em concordância.
Ricky pegou um tumbo de K-Y Gel e lambuzou o meu cu adentrando por ele com dois dedos e no final falou que eu já estava “preparado”.
Pegou outro lambuzou o pau do Nelson, tocando uma punhetinha, e o dele mesmo.
“-Deita de ladinho”.
Obedeci, então o Nelson deitou e colocou a minha perna direita sobre a dele me segurando pela cintura para assim facilitar a penetração e colocou o pau no meu cu forçando a entrada .
No começo doía muito e eu fiz força para ele tirar o que ele não fez, muito pelo contrario atochou mais ainda.
Comecei a me soltar, dar umas rebolas, pois queria por queria aquela pika dentro de mim.
Eu gemia baixinho o que parecia que lhe excitava.
Com o cacetão já quase todo dentro de mim ele fez um movimento que me virou de bunda para cima, o cara sabia o que fazia.
Senti seus pés se posicionarem sob os meus pés e com seus joelhos abriu as minhas pernas para que minha bunda ficasse numa posição que não atrapalha-se a penetração.
“- Vou colocar inteirão nesse rabinho”, mas parou de repente.
“- Cara!!! O safado é mesmo virgem, estou sentido o anelzinho dele intacto, que delicia”, berrou para o Ricky.
“- Porra deixa eu sentir”.
“- Se você arrombar ele eu te dou porrada”, falou Nelson com uma cara de poucos amigos para Ricky, “ eu é que quero arromba ele como fiz com a Maninho, depois você come, falou?”.
Ricky colocou então aquela jeba na portinha e foi até o anelzinho, eu delirava de prazer.
Ficou la dizendo somente “que gostoso, que gostoso, o anelzinho da tia velha” me pedindo para rebolar.
Não sei quanto tempo ficou, mas ouvi a voz firme de Nelson dizendo para ele cair fora do meu cu.
Mas eu estava gostando mais da pika do Nelson do que a jeba do Ricky e fiquei feliz pela troca, pois com ela eu ia deixar tudo acontecer.
Ele começou a me acariciar e perguntando se podia colocar inteiro, ao que eu respondi que sim.
Entrou com tudo de uma só vez.
Eu gemi alto e para abafar mordi o travesseiro.
Comecei a rebolar e virei meu rosto para que nos beijássemos.
Eu só sabia rebolar para que seu pau entrasse com mais facilidade ao que ele mandou que eu a fechasse mais um pouco as pernas para poder ficar com sua rola dentro de mim, para sentir toda a sua rola.
“- Relaxa, relaxa” e me beijava com gosto.
Isso me come, me come, meu amor, COME ESSE CU QUE É SÓ SEU”...
Ele ficou como um louco.
Seu corpo já estava sobre o meu, me cobria como um lençol, se mexendo com movimentos suaves, sussurrava o meu ouvido para eu ficar quietinho porque ele “estava sentido o gostinho” o que me deixou louco e passei a bater com as duas mãos na cabeça.
“- Vê, ele ta batendo na cabeça igual ao Maninho, deve ta adorando”, falou o Ricky com voz de excitação.
“- Ta gostando minha putinha, tá gostando da pika do seu macho, tu é agora o meu viadinho, a minha tiazinha da bundinha arrombada”.
Eu quase imóvel naquela cama sendo arrombado sentia uma dor e um prazer indescritível.
Ricky se encostou ao meu lado com o seu pau altura da minha mão Eu segurei o pau dele e comecei uma punheta desenfreada..
“- Hummm, que gostoso, mas eu vou mesmo é gozar na tua bundinha arrombada”.
Nelson ouvindo aquilo começou a bombar tão forte que eu perdi a noção, fiquei sem noção, e quando me recuperei comecei a gritar e a piscar meu rabo para assim apertar aquele pikão todo dentro de mim.
Ele também enlouqueceu. E gritou ‘ eu quero é mais”.
Foi ai que resolvi dar o maximo de mim para aquele incrível, viril, belo, gostoso, macho.
Sua respiração ofegante em meu ouvido me fazia sentir como uma mulher, uma verdadeira fêmea, dando pra ele.
Ele sentiu o meu esforço e compensou.
Me pegou de jeito e escorregou para o assoalho metendo em mim com um cão em uma cadela vadia, de joelhos flexionados me curvou segurando na minha cabeça, para logo a seguir pegar na minha cintura com as duas mãos.
E com parte de seu corpo sobre o meu, eu só sentia suas mãos, sua virilha, suas pernas e seu pau dentro do cu, fazendo movimentos rápidos que não me deixava mexer, baixinho me perguntou se estava gostoso e se eu ia querer mais e mais.
Na hora não entendi e pensei que era só naquele momento, então dize um alto e sonoro SIM e meu cu piscou adoidado.
Nelson as sentia e começou então a meter lentamente até que foi aumentando, aumentando, enquanto isso eu rebolava que nem cubana em Show da Tropicana, em Havana.
Dando fortes estocadas gritou literalmente:
“ – Vou gozar minha puta, minha fêmea, minha mulherzinha, meu viadinho”, senti os jatos quentes e abundantes no fundão do meu cu, fui à estratosfera.
Ele me deitou com muito carinho dizendo para eu não gozar porque era a vez do Ricky , porque foi ele que nos havia apresentado.
“- Seja bonzinho com ele”, sussurrou no pé de meu ouvido.
Fiquei se entender nada e ai só senti que meu cu doía pra cacete.
Fim da III Parte.