Meses após o casamento minha esposa contratou uma empregada para cuidar da casa, preparar as refeições e cuidar do cachorro. Fui apresentado rapidamente a Maria, mal reparando nela, sendo o que mais me chamou a atenção foram seus longos cabelos (na altura da cintura), e seu vestido fechado, típico de evangélica fervorosa. Minha esposa contou que ela havia sido recomendada pelo porteiro do prédio, que era evangélica, viúva, dois filhos e morava perto, o que economizaria transporte. Trabalhava em regime de turno, tendo semana que entrava às 8h e saía às 16h, e na semana seguinte entrava às 16h e saída às 24h. Coincidentemente Maria iniciou o trabalho na semana que saía bem cedo, junto com minha esposa, e quando retornava ela já tinha ido embora, não a encontrando, me levando até a esquecer sua presença. Tinha (como ainda tenho) o costume de acordar com o pau duro (tesão de mijo), saindo do quarto pelado direto pro banheiro, onde após mijar e cagar, tomava banho. Na semana seguinte, onde trabalharia na parte da tarde, acordei um pouco mais tarde, e automaticamente repeti o ritual. Pelado e com o pau duro me dirigi pro único banheiro do apartamento, e fiquei estático na porta ao notar que Maria estava sentada no vaso, mijando, pelada, com os volumosos seios à mostra, com a calcinha arriada na altura da canela. Ela não me viu porque estava com a cabeça abaixada olhando pra buceta enquanto a enxugava com papel higiênico. Ao notar minha presença, deu um grito e um pulo, me possibilitando por breves segundos a visão total de seu corpo e a peluda buceta. Quando ela levou as mãos para tampar a buceta e os seios, pedi desculpas e disse que não sabia que ela já se encontrava em casa. Ela, nervosa, também se desculpou dizendo que não havia fechado a porta por achar que também estivesse sozinha. Pra amenizar a situação, brinquei que ambos estavamos desculpados, e perguntei se ela iria demorar no banheiro porque eu estava muito apertado com vontade de mijar. Percebi que ela fixou um atendo olhar na direção do meu pau, que mesmo diante daquela inusitada situação permanecia duro, e me pediu licença para se vestir. Testando aquela mulher, falei que ela não precisava ficar com vergonha de mim, já que eu tinha visto todo seu corpo nu. Aproximei-me dela, fazendo que meu pau ficasse a poucos centímetros dela, e pedi que liberasse o vaso sanitário. Ainda fora de si, Maria permaneceu do mesmo jeito, com a calcinha enrolada na altura da canela, e ficou olhando o denso mijo saindo do pau. Com o tesão a flor da pele, tentei transmitir naturalidade e pelado entrei no box transparente e iniciei o banho. Só então Maria voltou à realidade e levantou a calcinha. Perguntei o motivo dela se encontrar pelada, já que somente usava roupas compridas, tendo ela dito que ao chegar ao trabalho retirava a roupa e coloca outra mais velha, que por sinal havia sido dada por minha esposa. Maria se vestiu e após ela sair do banheiro, iniciei uma vigorosa punheta despejando vários jatos de porra na parede. Coloquei um short fino e propositalmente não vesti cueca, indo pra cozinha tomar café. Sentado, fiquei apreciando sua bunda, já que usava uma roupa mais apertada. Puxei conversa com ela, e logo fiquei sabendo que ela havia se casado aos 16 anos e viuvado aos 22 anos, quatro anos antes, e que seu marido havia sido seu único homem. Brinquei dizendo que duvidava que se eu morresse minha esposa se guardaria, achando, inclusive, que foguenta como era, não me esperaria sequer esfriar dentro do caixão. Perguntei-lhe como conseguia ficar tanto tempo sem sexo. Ela, com a voz embargada, disse que nunca havia ligado pra sexo, já que pouco fazia quando o marido era vivo, e que após sua morte, quando sente vontade, reza e a vontade passa. Sendo mais incisivo no assunto, falei que ela ainda era jovem, bonita e tinha um b elo corpo, e que não achava justo ela se privar de uma das melhores coisas da vida. Acrescentei dizendo que gostava tanto de sexo que não conseguiria passar uma semana sem transar. Ela falou que achava minha esposa bonita, e que não entendia porque eu ficava cobiçando outras mulheres. Quis saber o motivo daquela colocação, tendo ela dito que havia visto minhas revistas masculinas guardadas dentro da gaveta do escritório. Tentando ser natural, falei que a Playboy era uma revista normal, que além de belas mulheres também tinham excelentes reportagens. Maria, saindo da cozinha, disse que também havia visto outras revistas guardadas dentro de um envelope pardo, e que estas só mostravam saliência. Fui ao escritório e peguei o envelope. Abri o envelope e coloquei as revistas de putaria em cima da mesa da sala. Quando Maria passou, peguei uma dela e perguntei se eram aquelas que ela havia falado. Maria olhou e disse que sim. Imediatamente perguntei quem havia lhe autorizado a mexer nas coisas alheias. Ela abaixou os olhos e ficou ruborizada. Abri uma revista onde tinha fotos de uma mulher chupando pica até levar porra na cara e perguntei se ela havia visto aquela revista, tendo Maria apenas balançado à cabeça afirmativamente. Abri outra, com fotos de uma mulher levando pica no cu, e perguntei se ela também tinha visto aquela. Novamente Maria balançou a cabeça. Abri todas as oito revistas e perguntei se ela havia visto todas, e após sua confirmação, falei que ela era uma safada enrustida, porque se não gostasse de sexo nem abria a segunda. Segurei sua mão e a puxei pra perto de mim, a colocando sentada no meu colo. Perguntei se ela gostava de ver aquelas revistas, e quando foi confirmar com a cabeça, mandei que dissesse com a boca, tendo Maria dito um sim. Mandei que ela apontasse qual daquelas fotos mais lhe dava tesão, tendo Maria apontado à foto onde a mulher levava rola no cu. Comecei a acariciar seus seios e falando perto do ouvido dela, perguntei se ela já havia dado o cu, e quando ela disse que não, meti a língua na sua orelha e sussurrando disse que iria satisfazer sua vontade. A coloquei debruçada sobre a mesa, arriei seu short junto com a calcinha, abri sua pernas e me abaixei, enfiando a língua na buceta e no cu dela. Subia e descia a língua, e o silêncio só era quebrado pelos gemidos daquela cavala. Após 15 minutos de chupação, me levantei e meti fortemente a rola dentro da encharcada buceta. Ao mesmo tempo em que metia na xota, passei a enfiar o polegar no brioco dela e quando ela começou a gozar com o pau na xota, tirei o falo e o ajeitei na entrada o cu. Ela estava tão excitada que seu esfíncter não ofereceu resistência, e logo o pau sumiu dentro daquele quente canal. Fazia tempo que não comia um cu com tanta vontade e tesão, e vendo que Maria já não sentia dor, passei a bombar com força, segurando seus longos cabelos como se fosse a crina de uma égua. Perguntei se ela estava gostado de receber no cu o pau do patrão, e como ela nada falou, dei-lhe um forte tapa na nádega, mandando que obedecesse a seu macho. Ela, gemendo, disse que sim. Novo tapa na bunda, e perguntei “sim o que?”, e ela disse “sim, estou adorando receber o pau do patrão no meu cu”. Perguntei se ela queria que eu fizesse com ela tudo aquilo que ela havia visto nas revistas, ela nada respondeu e somente após novo tapa na bunda é que disse que sim, que eu poderia fazer tudo com ela. Falei que ela seria minha puta particular, minha escrava sexual, e quando senti que iria gozar, tirei rapidamente o pau de dentro dela, a fiz ajoelhar e soltei vários jatos de porra no seu rosto e boca. Ela mesma recolheu com os dedos a porra grudada no seu rosto e a levou a boca. Quando foi se levantar, dei-lhe um tapa no rosto e apontei uma gota de porra no chão. Ela se abaixou e com a língua recolheu o restinho da gala. Daquele dia em diante ela passou a ter dupla jornada: empregada doméstica e escrava sexual. Com exceção do cabelo, que não cortou pra não ensejar conversa fiada na igreja que freqüentava, ela depilou totalmente a buceta e o cu, passou a usar calcinha fio dental por baixo da grande roupa, e quando eu estava em casa, somente saia sem nada por baixo. (dickbh@hotmail.com)
DE EMPREGADA A ESCRAVA
Comentários
Queria uma empregada assim.
Gostei de seu conto!!! Nota DEZ!!! Vou estar de @@ em suas publicações!!!
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* Uma sexta-feira quente no Rio de Janeiro: http://www.casadoscontos.com.br/texto/201204573
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Abraços
muito bom seu conto,apesar de ja ter lido um conto quase igual ou parecido com este,muito bom mesmo,nada como uma empregada assim
Sera que ela quer fazer um bico aqui em casa.