Oh Trem bão

Um conto erótico de Pablo
Categoria: Homossexual
Contém 887 palavras
Data: 11/04/2011 23:11:25

No Trem

Olá gente, boa noite, cá estou eu de novo escrevendo mais uma aventura sexual minha que desta vez aconteceu dentro de um trem cheio de manhã na capital fluminense.

Era Segunda-feira., tinha que regressar para o campus pois teria aula as 7:00 h da manhã, e já estav um pouco atrasado para pegar o onibus. eram 5:20 h da manhã, para ir de onibus considerando engarrafamentos e etc., teria que embarcar na rodoviária às 5:00 h, então, por ventura, destino o que seja, resolvi ir de trem.

Passei o final de semana todo em casa sem dar nenhuma foda, então o bagulho tava tenso, eu precisava fuder, gemer, enfim, ter prazer. Então eu resolvir pegar o trem que partiria da estação 5:45 h, já seguei em cima da hora e quase perdir o trem.

Entrando no trem só havia um mísero espacinho na porta direita, para mim indiferente eu ía até a estação final que abria por ambos os lados, e a vantagem é que aquela porta iriabariri só em duas estações, então eu estava feito.

Quando cheguei lá, havia um rapaz, que parecia mais novo que eu, mais que era "parrudinho", fortinho, esboço de um tanquinho e braço trabalhado, bem do tipo que eu gosto, fiquei com tesão só em olhar pra figura, e saber que eu ia ficar ao lado dele! Cacete! Eu ia enlouquecer, mas lá fui eu, cheguei e figuei ao lado dele na porta.

Pelo sua carinha era seu primeiro dia pegando o trem, e não sabia que enchia tanto. Eu acho que duas ou três estações depois da minha o trem já estav cheio, mas cheio de uma tal forma que nem o ar condicionado dava jeito.

Ele se viu obrigado a chegar para trás para dar mais espaço para os outros, e, eu que estava de lado tive que ficar de frente para suas costas para trambám dar mais espaço. descobrir então que nós doid tínhamos quase a mesma estatura, por impulso e não aguentei e comecei a dar um sarrinho naquele boy gostoso a cada curva do trem. Mas eu não queria dar o braço atorcer e me exaltar demais, tinha que estar nos meus limites.

Mas, foi numa curvona da ferrovia que as coisas esquentaram! meu sarrinho virou sarrão e logo uma encoxada. Com medo que ele fizesse algo que me assuatasse, tentei me equilibar e tirar o corpo dele de perto do meu o mais rápido possível.

Mas para minha surpresa, aquela putinha arrebitou a bundinha o que me deixou com mais tesão e me deu bandeira branca para sarrar mais. E pela graça do destino o trem só estava enchendo e o espaço estava ficando mais curto, o que me forçava ficar mais perto do meu menininho, para desfarçar, começamos a falar banalidades do tipo: " Como está Cheio este trem!" ou "Ainda falta muito pra minha chegar na estação final!". Frases deste tipo que me estigavam a sarrar mais aquela bundinha gostosa.

Ele de birra resolveu colocar a mão direita para baixo e eu pensei que ele começaria a se proteger do meu sarro, e meu pau nesta altura já estava feito pedra e latejando, quando que para minha surpresa sinto uma mão apertar meu cacete!Era ele. O viadinha queria não só ser sarrado ele começou tentar me punhetar o que me deixava com mais tesão. resolvi facilitar um pouco para ele. Botei minha mochila e pasta entre as pernas no chão e com esta simulação pus a mão por dentro da calça e tirei meu pau, que estava babando tesão, de dentro da cueca e deixei ele dentro da calça. Ele sentiu àquele mastro duro encontado no teu rego, e o viadinho começou a rebolar na minha pica, em menos de 10 minutos nesse sexo frenetico eu gozei muito na minha calça e ele sentiu a porra da calça em sua mão.

Logo após isso, ele se virou e ficou de frente para mim. Alguns segundo após este fato, senti um cacete longo me cutucando e fazendo o meu ganhar vida de novo. Ele havia também posto seu cacete para fora da cueca ficando só em sua calça. Então mais que nunca, simulei nova mente está colocando a mochile e pasta no chão e começei nele uma bronha leve que foi aumentando, e ele olhando em meus olhos começou a fazer carinha de safado, querendo gemer, e não poderia, eu tinha em minhas mão praticamente uma criança querendo amar e transformar esse amor em sexo, então cumprir meu dever.

Estavámos quase chegando na Central do Brasil, quando sinto ele gozar na minha mão que a esta hora estava ainda a punhetá-lo. O trem parou todos saíram, menos nós dois. fomos os últimos. Ele me disse seu nome: era Matheus e eu disse o meu: Pablo.

Saímos do trem e fomos direto ao banheiro da estação, que por ser muito cedo estava vazio não me contive e beijei aquela linda boca esculpida por anjos e fui correspondido, e confesso que este menino garoto, que estava em minhas mão beijava muito bem, mas não só isso, sabia fazer outras coisas muito bem. Dali fomos parar direto de dentro de uma das cabines dos reservados e descontroladamente fizemos muitas outras coisas, que estou reservando para o meu próximo conto!

Vlw! Galera!

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