A festa estava um sucesso. As presenças mais ilustres já haviam chegado. Neusa, como era a secretária de Paulo e conhecia cada um dos principais clientes e fornecedores da empresa, auxiliava a esposa do anfitrião, Elza, de tal forma que a perfeição nos detalhes sobressaíam.
A casa de Paulo parecia ter sido construída para grandes festas. Com grande profundidade permitia que uma lateral apenas normalmente comportasse os numerosos carros. A casa na frente e o quintal de fundos garantia a privacidade dos convidados. As diversas áreas discretamente cobertas permitiam desenvoltura mesmo em dias chuvosos, mas aquela noite estava maravilhosa e oferecia aos convidados uma visão plena da enorme lua cheia.
A iluminação feita por refletores e pequenos aplique de luzes nos jardins bem cuidados oferecia iluminação indireta destacando a luminosidade do luar e tornando o ambiente ainda mais aconchegante. A piscina construída à direita da principal saída dos fundos era iluminada exclusivamente por dentro e a claridade filtrada pela água promovia um bailado de reflexos na parede branca de azulejos de onde descia uma cascata sobre um vidro ligeiramente inclinado.
O churrasqueiro e sua equipe de garçons já eram habituais nas festas de Paulo, garantia de qualidade e fartura com cardápio farto de bebidas e aperitivos regados com muita carne saborosa e algumas até exóticas.
O pequeno conjunto de apenas 5 pessoas havia contagiado os jovens e agora o salão de dança fervia e a festa estava tão convidativa que só uns 4 casais de idade mais avançada insistiam em ficar na casa assistindo televisão para fugir daquele delicioso burburinho.
Meia noite, ponto alto, comemorando o trigésimo aniversário de Paulo e décimo aniversário da “Em Preiteira” criada por Paulo com apoio da famosa empresa de engenharia do pai. Eles criavam e Paulo executava as obras de sucesso no início e logo estava cercado de grandes clientes que hoje se reuniam em sua casa.
Neusa era incansável. Por motivos religiosos viera sozinha, seu marido não partilharia um espaço onde houvesse bebidas alcoólicas e como as festas sempre se alongavam viera pronta para dormir “no serviço” – Paulo fizera questão de pagar a ela aquelas horas como trabalho extraordinário e já decidira ainda dar uma gratificação pela dedicação de Neusa.
Ester chegou a comentar com ele sobre a dedicação, prontidão e excelente relações públicas que Neusa se revelara. Vestida com sobriedade num vestido até a altura dos joelhos com um decote comportado e quase sensual – fingia que mostrava, mas ocultava tudo – saltos altos que usava com elegância e uma alegria na voz que completava seu sorriso habilidoso para as esposas dos convidados. Era uma verdadeira revelação para alguém com menos de um ano de serviço, ela estava totalmente integrada a empresa e aos poucos conquistava também a família de Paulo.
Na hora do bolo, para agradar a Elza, Neusa experimentou a champanhe pela primeira vez na vida e ficou encantada com o paladar e com o efeito das bolhinhas em sua boca. Acompanhou os garçons que serviam aos convidados procurando saber se lhes faltava algo e acabou blindando com os convidados.
Em menos de uma hora o último convidado estava indo embora e o efeito do champanhe se fazia notar em Neusa. Seu discreto sorriso estava franco e aberto. Sua voz sempre baixa e sempre rara – sabia ouvir como ninguém – estava solta e ela tagarelava. Para disfarçar a preocupação e pensando no quanto um banho iria fazer bem a Neusa, Elza levou-a para um quarto nos fundos e teve um imenso trabalho para convencê-la a por um biquíni e cair na piscina com ela.
Ela já estava, a essa altura, bebendo champanhe na garrafa e rindo à toa. Olhou para o quintal e como não viu ninguém cedeu. Mas Elza teve que ajudar a tirar cada peça de roupa para colocar o biquíni. Quando conseguiu finalmente tirar a calcinha de Neusa, Elza levou um susto. Como ela era peluda.
Neusa já estava totalmente rendida e se deixou cuidar por Elza que com uma tesoura aparou todo excesso. Foi pegar os apetrechos e quando voltou Neusa estava quase dormindo e falando coisas sem nexo. Elza, com muita paciência, espalhou a espuma de barba de Paulo na região púbica e Neusa acusou a carícia...
-Espalha mais, bem devagarzinho, está tão gostoso.
Elza, sem entender o que se passava consigo mesma, acusou o golpe e sentiu-se excitada ao espalhar o creme espumoso naquela vulva. Enquanto raspava cuidadosa e delicadamente foi percebendo o grelinho de Neusa intumesce-se e um fio de lubrificação surgiu por sobre a espuma.
Quando o aparelho passou a roçar na entrada da vagina foi possível notar os leves tremores dos grandes lábios vaginais. Neusa então pediu num quase miado.
- Espalha a espuma, espalha.
Elza não resistiu e começou a acariciar a vulva da secretária de seu marido e não conseguia deixar de imaginar se ele também já fizera aquilo. Isso fez seus ciúmes brotas e crescer dentro dela e sem perceber ela decidiu dar mais prazer àquela mulher do que seu marido conseguiria.
Mas não agimos só pelo emocional e a razão se fez presente. Elza se via diante de um dilema. Nunca sentira, antes, atração por qualquer mulher. Naquele momento estava excitada, pronta para um orgasmo que se fazia exigente e necessário. Ela se questionava mas seus dedos acariciavam todos os recantos daquela vulva, ora provocando o clitóris, ora massageando os lábios e viu-se introduzindo o dedo médio vagina a dentro de Neusa.
Neusa estremeceu de corpo inteiro, arqueou num prelúdio de entrega, de busca do orgasmo, e reclamou:
- Sopra, sopra, está ardendo lá dentro.
Elza nem pensou. Sentou no chão. Ergueu e abriu as pernas de Neusa e começou soprando lá dentro enquanto a outra reclamava:
- Está gostoso demais, mas está ardendo cada vez mais, é um calor indescritivelmente delicioso e dolorido, sopra mais forte, limpa essa espuma.
Elza olhou para suas mãos, ambas lambuzadas de creme de barbear e, parando de soprar a vagina de Neusa, passou a sugá-la com sofreguidão. A cada instante instalava sua língua mais e mais funda naquela vagina. Neusa gemia, demonstrava toda sua satisfação e êxtase, prendia entre as pernas a cabeça de Elza e de repente pediu:
- Chupa meu grelinho, finge que ele está ardendo e me faz gozar!
Inebriada, envolvida naquela inédita relação, coração aos pulos, vagina contraindo-se com vida própria, uma inédita ânsia de proporcionar prazer fez com que Elza se se esmera no ataque àquele clitóris intumescido. Seus lábios sugavam fortemente enquanto sua língua chicoteava a ponta daquele apêndice do prazer e quanto mais Neusa gritava e se entregava ao intenso orgasmo que a carícia lhe provocava mais Elza enlouquecia e tentava arrancar prazer daquele corpo jovem.
Preocupado Paulo entra no quarto e estanca estupefato. Neusa gritava:
- Me fode sua filha da puta. Quero uma piroca dentro de mim demônio de uma figa. Me faz enlouquecer de vez. Me fode, me fode, me fode. Quero um caralho bem duro dentro mim. Essa lingüinha não ta com porra nenhuma.
Vendo Paulo ali parado, perplexo, Neusa investe contra ele:
- Vem seu puto, vem terminar o serviço que a puta da tua esposa começou. Me fode filho da puta. Me arromba. Quero pica, quero piroca. Quero gozar, vem que tua esposa ajuda a me fazer gozar.
Assustada com a presença do marido Elza ergue a cabeça e sente os dedos de Neusa entranharem-se em seus cabelos forçando-a imediatamente a voltar a sugar sua vagina, seu grelo.
- Não para não minha puta. Você só sai daí para a piroca do Paulo entrar.
Ela falava e seu corpo se convulsionava em orgasmos sucessivos, rebolava, quicava na cama e ela parecia enlouquecida.
- Nunca gozei tanto em minha vida. Vem me fazer de sua piranha Paulo, vem logo. Quero experimentar um homem de verdade.
- Anda logo Paulo – disse Elza – tira a porra dessa roupa e vem prá cá. Come essa puta enquanto ela me chupa. Eu também preciso gozar. Vem logo!
- continua - rsrsrsrsrs