Dia de rotorno pra casa. Apesar de poucos dias, voltar é sempre uma expectativa.
Estava acompanhado com um colega. Consegui fazer nosso check-in horas antes via internet, porém, não seriam os melhores lugares. Como o voo seria longo, reservei os assentos nos corredores, próximos ao banheiro.
O embarque começou sem grandes problemas, a demora de sempre por se tratar de quase 300 pessoas. Perceberam que o avião estava lotado, mas faz parte da coisa. Conseguimos chegar na fileira correta. Um ficou ao lado do outro com o corredor nos separando. Fiquei junto de dois passageiros, um no centro e outro na janela. Uma senhora de idade avançada, cabeça baixa, poucas palavras e arisca palavras-cruzadas tomava a janela, enquanto o do meio, nem sinal.
Quando todos já estavam sentados, surge no corredos uma mulher farta, do coxas grossas, seios "escondidos" num mínimo decote, cabelos ruivos de verdade e olhos verdes alucinantes, belos, profundos e misteriosos, confesso. Suas vestimentas eram simples, uma blusa decotada, como mencionado, uma calça com um tecido tipo lycra ou coisa assim e sapatos de salto, todos de cor preta.
Percebia-se que ela estava meio cansada. Carregava uma bolsa grande e uma sacola de plástico. Jogou seus pertences menores no assento, enquanto tirava uma sandália baixa da sacola e guardava a mesma nos compartimentos superiores. Virou-se e fitou-me nos olhos, entendi o recado e levantei sem problemas. Os assentos pequenos, pouco confortáveis, mas não havia muito o que fazer. Nos ajeitamos todos e resolvi cumprimentá-la com um "oi, tudo bem". Ela meio que não entendeu e pediu pra repetir, nessa hora percebi que ela falava pouco ou não português. Aí pensei, vou usar meu lado piloglota, na verdade, quase troglodita...
Iniciamos a conversa e nisso o avião liga os motores, os comissários dão as instruções, as luzes se apagam e poucos minutos decolamos.
O papo corria bem entre português, inglês, espanhol. Descobri que ela era israelense, tinha seus 47 anos, duas filhas e era divorciada. Falou de sua vida em Israel, que o que se vê e lê nos jornais em relação aos atentados é meio ficção e que no fundo a vida era bem tranquila. E nisso o tempo passando, as luzes acenderam, o jantar foi servido e terminamos dormindo, todos.
Lá pelas tantas, o vai-e-vem ao banheiro virou coisa rotineira. Praticamente filas iniciavam no corredor. A senhora da janela nem se mexia, menos uma preocupação. Acordamos os dois, e sem querer comecei a fazer uma massagem nas costas, nas mãos, nos dedos da minha vizinha de assento. Achei no início que ela acharia estranho, mas nada disse ou fez. Certa hora, alcançamos as mãos e entrelaçamos os dedos. E ficamos assim. De repente, ponho minha mão nas suas coxas, bem sobre a virilha. Ficava passando a mão indo e vindo, tentando penetrar naquelas carnes fartas. Finalmente, apesar do pouco espaço, ela cedeu um pouco e consegui chegar a sua buceta, sobre a calça, mas era a buceta. O mais engraçado era o fato de tudo estar sendo feito sob as cobertas e os passageiros num fluxo frenético ao nosso lado. Ela olhava para o lado, com medo da velhinha acordar. Eu já estava à mil, tocando o foda-se literalmente. Num determinado momento, cheguei até o decote e por ele invadi seu colo. Agarrei seus mamilos, já duros, apertando, puxando como podia. Ela nem me olhava, apenas fechava os olhos e mordiscava os lábios. Aquilo estava sem controle. E cada vez mais, a velocidade dos movimentos aumentava. O cheiro da buceta dela já exalava, e meus dedos ficaram úmidos, começamos a suar. Tentei abrir seu zíper mas ela não quis, respeitei, mas nossas mãos não paravam. Ela pegou na minha coxa e fazia os mesmos movimentos meus, mas não pegava no meu pau. Ela roçava a mão bem perto e nada. Não aguentando, puxei pra cima da minha pica e na frequência que mexia naquela xoxota, ela mexia em mim. Isso durou uns 10 minutos até que não aguentei e gozei como há tempos não gozava. E não perdendo o "timing", respirei e continuei até conseguir o gozo daquela mulher. Percebi apenas que ela se acalmou, pediu pra passar, foi ao banheiro e voltou sorridente. Trocamos mais algumas palavras. Ela demonstrou surpresa com o ocorrido. Disso que foi uma loucura muito gostosa. Que deixou acontecer porque passei confiança a ela.
Bom, nosso voo chegou ao destino. Nos cumprimentamos, descemos, pegamos o mesmo ônibus e nos separamos no saguão. Se outros passageiros, comissários ou mesmo a velhinha perceberam, pouco importou.
Sempre digo que o melhor é gozar no final.