Viagem a África - Parte 03

Um conto erótico de Boemio
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4081 palavras
Data: 12/04/2011 16:37:36

Demorou mas aqui está a continuação de Viagem a África. Antes de ler este conto favor ler:

Parte 01:

http://www.casadoscontos.com.br/texto/Parte 02:

http://www.casadoscontos.com.br/texto/Não havia idéia certa do quanto estava com problemas. Por mais que pensasse em alguma forma de sair dali batia com a cara na parede inexorável de pedra e do portão de ferro. Isabela dormia tão bem quanto o consolo lhe permitia, eu havia atendido ao seu pedido por pura pena, sem nenhum desejo e logo após vi, quase que instantaneamente, ela pegar novamente seus consolos e inseri-los apressada nas genitálias e deitar num canto para dormir.

Não sei que horas eram quando comecei a ouvir passos que pareciam descer. Preparei-me o quanto podia, punhos em riste mas quando a porta se abre rapidamente 4 homens armados até os dentes aparecem e eu não tenho escolha a não ser abandonar tão translúcida idéia. Ainda assim, fui alvejado por uma arma que disparava choques elétricos, depois algemado e empurrado até fora daquele calabouço. Isabela foi puxada pela coleira até chegarmos a uma sala onde o horrível ser, mentor de toda aquela organização, estava sentado em uma mesa rodeada de comida e belas garotas nuas. Dei uma olhada rapidamente e me tranqüilizei pois nenhuma era Verônica.

Havia a que eu conhecia, do lado esquerdo dele, Vanessa de cabeça baixa e pernas abertas, havia presa as argolas em seus mamilos um pote vermelho e outro branco. Parecia estar pesado pois os grandes seios estavam inclinados para baixo, ainda atrelados a estes dois potes estava uma correntilha que ia até a genitália, presa, ao que pude ver, a um pircing preso diretamente ao clitóris dela. Vanessa ficava somente olhando, como que hipnotizada, para onde estava uma das mãos de Ghor que ora apertavam a bunda dela, em outra metia-se entre as pernas causando frios arrepios com pequenas puxadas no clitóris enquanto ela olhava a tudo aquilo. A outra garota era ruiva e extremamente branca. Seus cabelos encaracolados desciam até seus quadris largos e bem definidos. Seus seios eram menores que o de Vanessa, estavam preso a ele pequenos sinos e havia belos brincos em suas orelhas. No nariz tinha uma argola muito grande. Podia ver também uma silhueta de outra garota embaixo da mesa, certamente se ocupando avidamente do membro daquele homem enquanto outras duas, gêmeas por sinal, ficavam abanando a cadeira onde estava sentado. Era este o paraíso da manha para ele. Para mim era o inferno.

__ Bom dia caro Teófilo, como passou a noite?! Minha escrava te serviu bem?

__ Servi sim senhor – interrompeu Isabela, que ao olhar imediato de seu mestre colocou as mãos no rosto triste e convicta de seu erro infantil.

__ Perguntei para você cadela?!

__ Não Mestre.

__ Então não me interrompa. Homens, prendam ele na cadeira e dêem a ela o que merece.

__ Certo Chefe. – responderam os quatro homens a ordem dada. Fui colocado em uma cadeira, por sinal a mesma em que estive no dia anterior pois havia manchas de sangue que supus serem meus, ou então alguma outra tortura macabra tivesse acontecido ali enquanto Isabela foi puxada a um canto pelos quatro e amarrada com as penas abertas de joelhos começou uma violenta sessão onde chupava um dos homens enquanto os outros desferiam impiedosas chicotadas. Não pude me conter e desviei os olhos daquela horripilante cena a qual Ghor tranquilamente disse.

__ Ela só vai parar de apanhar quando todos gozarem o que vai demorar por que eles são treinados para segurar o máximo que puderem o gozo.

__ Seu crápula...

__ Ora vamos, deixe disso, devia estar feliz pois se essa puta não existisse você não estaria aqui.

__ Não importa, ela só estava sendo manipulada.

__ Aí você se engana pois ela tinha livre escolha, todos aqui tem e não partem por que não querem.

__ Ou por que não podem, não sei quanto poder tem mas mataria todas elas.

__ Achas mesmo que a morte as impediria de fugir de mim?! Ser escravas é o que elas sempre quiseram, toda mulher tem esse desejo e eu só as faço, a partir de meus métodos, se darem conta dessa realidade e as tomo posse nada mais. Veja essa aqui: Vanessa, mandei buscar especialmente depois de uma vasta pesquisa. Era de longe a garota mais bonita da sua faculdade, inteligentíssima também, cotada para bolsa de doutorado e bastante jovem. Filha de dois empresários porém com fortes inclinações para o socialismo. Você vê ela agora?! Levei muito tempo, mais do que com as outras para treina-la, antes gritava comigo, me cuspia agora veja. Abra a boca - falou puxando a correntilha com o clitóris e os seios. Ela abriu bem sua boca e ficou aguardando, ajoelhada enquanto ele se levantava e alojava seu membro na sua boca.

__ Agora ela já me serve de mictório sem um pio e com extrema habilidade.

Assim ele começou a urinar. Ela permaneceu quase inalterada, somente pude perceber pequenas lágrimas rolando do seu rosto. Quando ele acabou ela lambeu seus beiços e agradeceu:

__ Obrigada por depositar em mim sua urina senhor!

__ Viu? Vai dizer que este não é um bom trabalho?

__ Você é um monstro...

__ Chega disso, é hora de começar o show, durante muito tempo estive esperando por isso e agora vou curtir cada instante. Venha até aqui e sente-te.

Aquele momento foi o mais terrível de todos. Vi minha pequena Verônica adentrando aquele recinto, tinha rezado muito para não chegar a ter essa visão e tal atônito fiquei que não pude sequer falar qualquer coisa. Ela olhou para mim quando passou porém não disse nada, pude ver nos seus olhos compaixão por mim.

Ela estava vestindo um longo e único vestido vermelho. Foi até o meio daquela sala. O tempo pareceu enternecer, já distante ouvia os gritos de Isabela que agora sofria uma dupla penetração, na minha frente Verônica começou a despir o vestido, devagar, fazendo-o deslizar entre suas coxas, revelando o seio nu e a calcinha minúscula também vermelha a qual, de Vanessa veio tirá-la com a boca e Verônica de quatro, usando os dentes, recolheu e entregou aos pés de Ghor, que contemplou toda a cena com o mais perverso sorriso que eu poderia imaginar.

Não tive forças para fazer qualquer coisa, ainda que tivesse não conseguiria mover um músculo naquela cadeira e quase instantaneamente a essa possibilidade, Ghor apertou um botão e uma enorme descarga elétrica que me refreou tais pensamentos.

__ Isso é só para te avisar que teus atos estão extremamente ligados ao dela e se fizer qualquer coisa ela sofre junto. Mais do que o que eu preparei para ela, é claro.

Verônica estava nua ali e como se não estivesse ouvindo as palavras dele, atenta a uma ordem anterior foi sentar-se na cadeira indicada, ficava de costas para mim e de frente para ele. Havia embutido dois enormes consolos dos quais não pude deixar de chorar quando vi ela friamente, lentamente alojar dentro do corpo, sentando com um cuidado desnecessário pois de qualquer modo lhe machucaria e incomodaria muito. primeiro encaixou o mais grande em sua vagina e a medida em que foi descendo o outro encaixou perfeitamente no minúsculo orifício anal, como se tivessem sido feitos um para o outro.

__ Já estou sentada.

Foram as primeiras palavras em meses que eu ouvi da boca dela. Eram tão tristes e pesadas que foi difícil acreditar ser a mesma voz que antes me causava alegrias sem fim.

__ Coma um pouco enquanto eu explico a situação para seu namoradinho de merda.

__ Sim.

__ Sim o quê?!

__ Sim Mestre.

Verônica gemeu e deu um grito involuntário. Imaginei o que seria, ela estava recebendo choques diretamente nas genitálias. Era terrível.

__ Acostume-se pois pelo trabalho que me deu te ter.

__ Que situação tem-se pra explicar? Já não está claro a tua doença mental?

__ Não é disso que eu estou falando. Mas espere só mais um momentinho pois não quero interrupções de espécie alguma.

Ele se levantou e em suas mãos havia uma mordaça. Só que tinha formato de um pênis enorme.

__ Abra a boca vadia.

Verônica inclinou a cabeça para cima e abriu o quanto podia sua pequena boca enquanto Ghor enfiava lentamente, apreciando o enorme consolo lhe preencher toda a boca, engasgando-a com aquela grotesca mordaça. Saliva começou a escorrer entre a as duas bolas dos testículos de borracha que davam forma ao final da mordaça, era como se ela estivesse usando uma chupeta. Verônica estava arfante e sem reação alguma, estava sentada sobre consolos e agora tinha um na boca. A crueldade estava apenas começando.

__ Corte os pães enquanto conversamos.

Ghor ordenou que as gemes atrás dele levasse a sua cadeira bem perto de onde estava. Depois uma delas tratou de chupar seu pau, enquanto a outra fez o mesmo em mim, senti um tremor dos lábios dela, era realmente linda e sabia que me chupando estava a mercê também dos choques, advindo talvez deste fato seu tremor inicial.

__ Agora que estamos os dois confortáveis vamos começar e aviso logo, se me interromper com sua gritaria e ameaças quem sobre é ela. Tudo começou quando tive vontade de obter escravas brasileiras, poderiam ter sido modelos, prostitutas mas eu estava interessado em algo em que ainda não tinha tentado, maior por escala e por grau de dificuldade. Então pensei em acadêmicas. Não poderiam ser qualquer uma mas da melhor universidade do Brasil, a USP no caso, e deviam ser bonitas e muito inteligentes, mas não inteligência voltada para a lógica mas devotada ao racionalismo e as questões mais humanas. Deviam ser também brancas, pela questão mais obvia de todas: Meu povo sofreu dos brancos durante séculos e nada mais justo que retribuir a pouca parcela que tenho em minhas mãos a mesma hospitalidade, isso não quer dizer é claro que as negras não tenham o mesmo direito e privilégio de serem escravizadas também mas há um prazer inconfundível em humilhar ao extremo da condição humana essas vadias de pele clara.

__ Ora, você acha que pode descontar questões históricas nessas pobres pessoas?

__ O que é você para entender sobre isso? Um policial de merda que achou que poderia interferir no império que demorei anos para construir a base diamantes e muito sangue!

Ele apertou mais um botão e dessa vez eu e a garota que me chupava levamos a descarga, também verônica que quase deixou cair a faca com a qual retalhava os pães.

__ Falei para ficar quieto. Deixe continuar. Está vendo as duas gêmeas aí? São duas modelos muito famosas na Alemanha, participavam mais de campanhas especificas contratadas diretamente por estilistas como Valentino Garavani, Donatella Versace e Tom Ford pra grifes como Burberry e Chanel entre outras, uma febre nacional. Pena que no auge de sua juventude e beleza desapareceram quando viajavam para uma apresentação. Tive de pagar muito mas valeu a pena cada centavo, eram bem atrevidas mas veja agora. Não sabem o que é usar uma roupa de grife a não ser para mim, são violentadas diariamente e clamam por isso. Elas são humilhadas e vivem como verdadeiras putas, não falam uma palavra de qualquer idioma, foi uma proibição que tive de fazer por que elas queriam falar mais que eu. Atendem a qualquer ordem sem um pio, somente tem autorização para gemer e gritar. Não é lindo o que eu fiz? Mostrei a elas o que é a ordem, onde é o lugar para elas.

__ Você apenas as subjugou através da força.

__ Concordo com a colocação, mas é o máximo. Deixe-me voltar para o caso de suas duas pequenas. Vanessa e Verônica. Eu arranjei essa falsa pesquisa com meus contatos e alguns diamantes de diferentes quilates, estava tudo certo até o amiguinho delas resolver se intrometer. Ele tinha de acertar viagem para o mesmo projeto. Não estava dentro dos planos mas não abortei. Quando chegaram estava tudo pronto, a jaula onde ficariam, brinquedos particulares, tudo quanto puderes tua mente pequena imaginar. Só que realmente o rapaz foi um empecilho. Percebeu movimentação estranha e tirou eles do hotel onde tinha planejado tudo. Sabia um pouco sobre estratégia o desgraçado. Tentou fazer contatos só que eu fui mais rápido e impedi. Uma semana depois estavam todos mais que encurralados em um velho depósito. Ele lutou com meus homens e conseguiu nisso criar uma distração suficiente para que as duas tentassem escapar. Porém Vanessa foi pega e ele sofreu muito durante algum tempo até matarmos ele. Para meu azar ele havia providenciado meios para que se misturassem nesse pais, documentos novos e falsos, vários endereços prováveis, meios de renda e um plano que até eu me surpreendi com tanta coisa em tão pouco tempo. Quem contou isso foi Vanessa enquanto tratava dela. Verônica estava incomunicável com qualquer um mas não tinha como colocar as mãos nela. Foi então que ela tentou contato Ela tentou contado usando um nome falso, na verdade era seu nome ao inverso. Isso só descobrimos quando você veio até aqui. Então cuidei para que te capturássemos vivo e assim coagíssemos ela a se entregar. E Deu certo como pode ver. Está feliz com toda a ajuda que prestou? Por que acha que eu ainda não te matei.

Aquilo foi um choque ainda maior. Ela só estava ali sofrendo por minha causa, se não fosse meu amor egoísta que me levou a busca-la, ela estaria bem relativamente, vivendo sua nova vida em outro pais porém sem as máculas que agora perpetrariam nela, senti-me um homem pior do que quando atirei em uma pessoa inocente por acidente.

Verônica gemeu mais uma vez. Ele se levantou e voltou ao seu lugar.

__ Sirva-me.

Ela se levantou da sofrida cadeira e o fez. Eu fiquei sem coragem de olhar e Ghor apertou um botão da coleira da jovem que me chupava, ela recebeu um choque tão grande e evidentemente eu também, que mordeu meu pau.

__ Olhe tudo.

A outra garota largou-me de lado, ainda sofrendo o choque e se dirigiu até seu mestre, se arrastando e começou a esfregar os seios no chão, abrir suas partes a mostra. Então depois parou e com maestria engoliu de uma só vez o enorme membro de Ghor e assim ficou por mais de cinco minutos com ele entalado em sua garganta, sendo depois seguida por sua irmã nesta eterna alternância de macerações enquanto ele comia sendo servido por Verônica e eu levava choques em pequenos intervalos.

Antes de acabar seu café ele gozou espalhando tood seu esperma no rosto das gêmeas e as fez lamberem uma a outra até ficarem totalmente limpas.

Eu não tinha palavras para expressar minha total decepção com aquele rumo. Esperava aparecer como um herói e na verdade descobri que sou um vilão.

__ Vamos escravas, hora de alimentar vocês. Gosto de mostrar como funciona tudo antes de iniciar uma puta.

Ainda estava amordaçada e seus olhos ao mesmo tempo mostraram espanto e medo quando um dos capangas de lá voltou uma coleira que Ghor colocou no pescoço junto de uma guia enquanto eu era arrastado por quatro homens.

Paramos em um imenso pátio que mais parecia um estábulo. havia muitas mulheres jovens e belas, totalmente nuas e das mais variadas formas possíveis. No chão estava algo parecido com o que os porcos usam para comer, com uma gosma verde e que de longe já exalava um cheiro pútrido. Aquilo era realmente impensável, uma a uma, as garotas iam ficando de quatro, os quadris os mais empinado possível deixando os órgãos genitais bem expostos e os seios sempre tocando o chão, os braços devidamente amarrados para trás, presos junto com as mechas de cabelo para que estas não se lambuzem na gosma que eram obrigadas a comer. Enquanto íamos passando por trás delas, nenhuma teve a coragem de olhar para trás, logo fui percebendo que em cada espaço regular havia um nome gravado e suporte para correntes, as quais só pude ver enquanto passava por causa da posição que encobria as correntes que não as deixavam levantar o pescoço de modo que comiam sempre com o nariz quase a se afogar naquele cheiro, uma maquina tratava de maquinalmente, em pequenos intervalos elevar a comida em todo o rosto delas, e engoliam como podiam. Homens ficavam atrás e a cada gota que se derramava (e era impossível que não se derramasse) puniam com terríveis chicotadas. Amordaçaram-me. Veronica foi colocada lá, ao seu lado esquerdo ficaram as gemeas modelos e em seu lado direito Vanessa. Foi com muito odio que vi minha linda garota sendo atrelada a toda aquela parafernalha do inferno. Nem porcos comiam daquele jeito e talvez até a vagem era melhor do que aquilo. Tive nauseas só de pensar no que iria ocorrer. A mordaça foi tirada ao tempo em que tossia e talvez até se aliviasse de poder tirar aquilo, pelo menos para comer. Não teve muito tempo para esses pensamentos, logo depois foi a vez de Ghor puxar bem seu pescoço com a Coleira, ela já estava com as pernas abertas e as mãos arradas. Ele ficou esfregando seu pau na cara dela.

__ Vamos, será a primeira vez que irá chupar meu pau, se não fizer direito mando castrar esse teu namorado. É isso que você quer: Trate de ser bem obediente pelo bem dele. Abra os olhos quando eu estiver falando com você.

Ela abriu, aquela ameaça a tinha estimulado a abrir a boca e num só movimento ele enfiou todo seu pau. Puxava com força seu cabelo, a pressão e a violência com o qual perpetrava o ato eram tão intensas, que devido a desconfortável posição a qual seu pescoço era forçada, acreditei que ia parti-se ali mesmo. Enquanto Verônica o chupava Vanessa, com dois puxões na sua guia (a única diferente de todas lá, enquanto as outras eram puxadas pelo pescoço, ela era puxada pelos bicos dos seios e pelo clitóris) começou a chupar também , para meu repudio, seu anus, além de masoquista era viado também.

Podia ver perfeitamente minha Verônica se engasgando com aquele pênis a língua, agora com três pircings chupando aquela cavidade cujo cheiro deveria ser mil vezes mais insuportável que daquela comida. Ele parou e seu pau ainda estava totalmente ereto. Terminou de prendê-las como as outras. Em poucos instantes o lugar era o paraíso mais pervertido que alguém poderia imaginar, consegui contar mais de 20 jovens garotas, com corpos esculturais, de quatro e presas, esperando talvez serem abusadas e alimentadas ao mesmo tempo. Ghor apertou o botão e então começou a virar a gosma sobre seus rostos. Ele, ao mesmo tempo em que Verônica comia, ajeitou seu pau sobre o buraco minúsculo do ânus dela que engasgou e teria se afogado se a comida não houvesse voltado à posição original.

__ Eu vou morrer assim. AAHHHH!!!!

__ Acostume-se pois de hoje em diante, sempre haverá alguém lhe arrombando o cu durante as refeições, você será a que mais vai sofrer aqui e a mais obediente também.

__ Por favor tenha clemência. Vá pelo menos mais devagar que eu não me importo...

Eu sabia por que ela implorava tanto. Ainda era virgem naquele local. Nunca tinha tido experiência apesar de denotar vontade em nossas transas. O que deu mais ensejo para que ele começasse a literalmente arromba-la sem dó. Dava tapas em suas nádegas a deixando vermelha enquanto ela gritava engasgada com sua comida, sem poder fazer qualquer outro movimento, com os cabelos sendo tão puxados que seus olhos arquejavam para trás e a qualquer momento, eu via o terror em seus olhos, ele estava quase para arrancar os fios em cachos tamanha fúria, todo seu peso ia para o quadril, afundava e atolava, hora tirando seu pau e me mostrando o buraco imenso tentando voltar ao seu normal para escarnecer de mim e dela metendo a todo vapor. Tentei me mexer e soltar mas foi em vão, recebi um soco no estomago e cai no chão, sem ar. Ghor com um bastão com a ponta no formato de pênis, começou a penetrar também Vanessa que para minha surpresa não havia derramado nada de seu conteúdo, mesmo depois da penetração do objeto, só fez alargar mais o espaço entre as pernas e gemer enquanto somente engolia aquela pasta gosmenta. Composto esse por sinal que de vez em quando era regado por urina de outros homens que chicoteavam aquelas que gastavam. Um desespero mudo se apossou de mim quando observei uma caldeira sendo levada lá para dentro, o marcador de ferro brilhava, dava ver sua luz, sentir seu calor, nenhuma das meninas notou ou pareceu se importar com alguma coisa além da comida na sua frente e o chicote no lombo. Ghor ergueu no ar o instrumento, a marca que iria gerar seria com toda a certeza bem maior que a de Vanessa. Ele iria torná-la uma copia ainda melhor da escrava da qual tanto se orgulhava e maltratava.

__ Eu te batizo e mudo teu nome para escrava Vergonha. A única que um dia conseguiu fugir de mim.

Foi assustador e quebrou meu coração de ferro o grito violento que ela deu. Deve ter soado como musica para ele que gozou, devido a tanta força que ela fez no seu cu e mesmo quando ele tentava tirar a pressão ainda era forte, num modo instintivo e animalesco que a Verônica talvez tinha de lamentar a enorme e ultrajante queimadura que tinha as letras gregorianas com o nome de GHOR. Ou então, suponho eu, queria era decepar aquele pau, fazer com que nunca mais machucasse e estuprasse ninguém. Quando saiu o que escorria de lá era porra e sangue, uma fumaça com cheiro de pele queimada ficou no ar e ela não tinha mais força para nada, tanto que se a comida continuasse ela morreria afogada. Ghor então parou e a retirou dali, fazendo questão de esfregar minha cara sobre o cu arrombado de Verônica, levando-nos a seguir para uma caixa d’agua, onde com um bastão de choque fomos torturados a moda antiga (o desgraçado, por sinal adora choques elétricos). Ele enfiava no cu e na vagina dela e dava os choques, acordando-a, desmaiando-a seguidas vezes, eu como seu mais forte ficava acordado, sem esperança alguma pois o sofrer de Verônica me tirava todas as esperanças, ela era a minha luz na desilusão do mundo, ela me impedia de ser trevas e estava decidido, dali em diante eu seria a pior treva para todos aqueles que judiavam de minha garota.

Quando estava satisfeito ele permitiu um descanso para ela, e descansar na linguagem dele era ela se ajoelhar sobre as pernas e chupar o pau dele.

__ Gostou do que seu mestre lhe fez.

Apesar de chupar ela parou e respondeu ainda valentemente.

__ Você nunca será meu mestre não importa o que faça.

Então fez o impensado naquela hora. Mordeu o pau de Ghor que urrou e esmagou os seios dela com um chute e ensandecido de raiva, ordenou que a levassem para a sala de castigos. Olhou também com uma raiva sem igual para mim e fui levado também. De relance vi timidamente suas companhias gêmeas chegarem para lhe abanar na cadeira, Vanessa chupar seu pau, acariciando e fazendo muito carinho nele, para tirar a dor e a Ruiva que se exibia fazendo repetidas vezes movimentos fortes e velozes sobre um consolo com pontas de borracha em todo seu comprimento.

Seja lá o que tivesse lá na sala de castigos fez com que todos ficassem com medo, percebi pois aquelas que já tinham sido liberadas da refeição voltavam para lamber os restos e o que caíra no chão. Vanessa gritou e minha cabeça foi virada para vê-la sendo impiedosamente castigada, seu cu era comido enquanto ele puxava o cordão no clitóris, quase arrancando-o, tirando sangue. Ela olhava para ele na vã tentativa de pedir calma e sorria para denotar um prazer inexistente. Se aquilo ele fazia com inocentes imagine o que faria conosco, onde toda a culpa caía? Olhei para frente e chorei, quando vi que de medo Verônica urinava pelo caminho. Onde aquele inferno ia nos levar, como sair daquele lugar e o principal: como iríamos agüentar tudo que estava por vir?"

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Comentários

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por favor continue, estou ansiosa pelo proximo

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pra quem gosta de sado, seus contos são muito bons. estou gostando demais. essa trama está cada vez melhor.

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