Doce Kruelldade: #2 - Ao querido vizinho

Um conto erótico de Sweet Kruella
Categoria: Heterossexual
Contém 1742 palavras
Data: 13/04/2011 11:15:06

Para mim, é difícil usar vestidos ou saias, pois não me sinto confortável para lidar com as pessoas, sem falar que diariamente ando muito e não é legal usar saia ou vestido com tênis. Meu senso de moda me impede, rs. Dia desses resolvi mudar um pouco isso e fui ao shopping decidida a comprar um vestido confortável para usar, mesmo que fosse em casa. Andei bastante e acabei numa loja da Marisa, onde uma vendedora me mostrou vários modelos de vestidos: longos, curtos, rodados, coloridos, monocolores... foram vários e nenhum deles me agradava, acabei voltando para casa com três calças compridas de malha, pretas, e um shorts de lycra para a academia. É estranho e até engraçado, porque só uso ou calças de malha pretas, ou saias-lápis também pretas - saias, só em ocasiões MUITO especiais, tipo festas de família -, então meu guarda-roupas é quase que totalmente preto, tirando uma ou outra peças mais coloridas. E, modéstia parte, não importa muito a roupa que eu use nem a cor, minha bunda fica sempre linda.

Tenho 115 de quadris, sem nenhuma estria ou celulite, e me orgulho muito de não precisar malhar como uma condenada para manter tudo em cima. Faço academia duas vezes por semana quando tenho tempo, geralmente sexta ou sábado pela manhã, e como não é uma academia somente para mulheres, em geral recebo olhares masculinos que demonstram bem quais são seus interesses. Acostumei-me a não correspondê-los, mas isso não diminui o sopro no ego que cada um deles me provoca. Semana passada um desses caras me abordou enquanto eu fazia esteira; se aproximou como quem vai correr também, se apresentou... Se chamava Fábio e, por coincidência, morava no mesmo prédio que eu.

Odeio quando sou interrompida com assuntos aleatórios, então quando no iPod começou alguma música em alemão, ao qual sou apaixonada e pretendo aprender assim que possível, comecei a cantarolar algumas partes. Seguimos "conversando" e ele perguntou se eu sabia o que a música dizia, admiti que só por traduções online. – É uma letra meio pesada, fala de sangue e partes sendo devoradas. – risos, eu segui com o meu sorriso cínico. Era óbvio que eu sabia disso.

– Você sabe alemão? – porque eu sou uma boa pessoa e boas pessoas não deixam outras pessoas sem assunto numa conversa, aprenda.

– Sei, sim, nasci na Alemanha filho de pais brasileiros e morei lá até os 5 anos de idade. – porque, quando a conversa me interessa, a coisa muda totalmente de posição, note. rs. Comecei a perguntar sobre como era lá, disse que adoraria aprender alemão e, um dia quem sabe, morar em Munique. Fábio disse que não conhecia Munique, havia nascido em Berlim, a capital. – É uma bela cidade, mas rola muito preconceito com os estrangeiros, ai, acabamos voltando para cá mesmo.

– Ora, Brasília também é uma bela cidade e não tem problemas com xenofobia, não é mesmo? – ironias a parte, ele entendeu que eu não era apenas um corpinho bonito que vai para a cama com qualquer um que demonstrar interesse. Como o meu tempo de corrida já estava terminando, acabamos nos despedindo, sendo que fui falar com meu instrutor - que também já havia investido contra a minha bunda - e perguntar qual era o próximo exercício. Ele me guiou por entre os aparelhos e, mesmo eu sabendo que não era dia de trabalhar pernas, me indicou um para tal, onde eu deitaria de costas e trabalharia coxas. De pronto notei a intenção dele, mas acabei fazendo o que ele "mandava"; quando me deitei, deixei bem claro para ele e para os demais caras que não usava calcinha, pois não havia nenhuma marquinha sob o shorts apertado - preto. Ouvi uns "nossa, que gostosa" e segui sem olhar para eles.

Algumas séries de repetições depois eu terminava o meu dia de academia, era um sábado e no dia seguinte tinha sérias pretensões de sair com o Marcel ou, ao menos, transar com ele. Fazia quase um mês que nossos horários livres não coincidiam e eu começava a sentir falta de seu membro pulsando dentro de mim. Quando pegava minhas coisas para ir embora, o Fábio se aproxima de mim e diz: – Desculpa perguntar assim, mas você mora (não vou dizer onde, óbvio), né? – olhei para ele e disse que sim, perguntei o motivo da pergunta. – Ah, é que moramos no mesmo prédio e nunca havíamos nos encontrado nas reuniões do condomínio... eu só te via nas caminhadas, saindo cedo e chegando tarde e tal.

– Ah. – coloquei a mão dentro da bolsa e peguei a chave do carro, e como mamãe ensinou que devia ser educada com as pessoas, disse: – Eu já vou indo agora, quer uma carona? – só que mamãe ensinou também, que quando as pessoas nos oferecem algo devemos recusar educadamente, não foi o caso dele, que com um enorme sorriso de dentes - certamente clareados em algum dentista caro - brancos, disse que aceitava pois viera correndo. Lhe sorri e fomos para o estacionamento, de onde estava não era difícil ver meu carro, mas me fiz de desentendida porque seria perigoso ficar com um cara - ALEMÃO! - tão gato estando na seca que estava dentro de um lugar tão intimista quanto um carro.

Ok, admito, tenho tara por europeus, especialmente alemães e ingleses, masok.

Ele, muito atencioso, gentilmente me ajudou a encontrar meu carro dentre os que estavam lá e assim seguimos; eu de vidro aberto totalmente a vontade, ele, ainda um pouco receoso com o noticiário, onde sempre se dizia que o roubo de carros só aumentava. – Relaxa. Se você pensar que vai acontecer, certamente vai acontecer, então, parando de pensar que vai acontecer, a expectativa morre e é mais um ponto a seu favor. – Psicologia aplicada é muito comum na minha vida, rs.

Eu não tenho a mínima pressa quando estou dirigindo, admito, mas simplesmente não entendo esse medo que muitas mulheres - as chamadas, 'pé no freio' - têm de ir na faixa da esquerda e de carros pesados. Gente, ninguém vai te atropelar, não, é só ir de uma vez e deixar de empatar o trânsito.

E depois de alguns pequenos transtornos desse tipo, finalmente chegamos. – Bem, obrigado pela carona, vizinha. – lhe sorri e me virei para pegar algumas coisas no banco traseiro do carro, deixando 'acidentalmente' parte do meu seio à mostra. Ele ficou me olhando enquanto pegava bolsa, sapato e casaco e descia. Acabamos seguindo juntos para o prédio e enquanto subíamos as escadas - é isso mesmo, não uso elevadores - perguntei se ele não gostaria de passar lá em casa para beber alguma coisa, ao que ele aceitou prontamente. – Só que você vai ter de me esperar tomar um banho, mas garanto que vai ser rapidinho. – ambos sorrimos e seguimos até o meu apartamento, no quinto andar do prédio. Como eu subia mais rápido que ele, minha bunda ficou de propósito bem à sua frente, afinal, o que cai na rede é peixe e a minha rede estava vazia há tempo demais.

Meu apartamento não é pequeno, mas também não é um três quartos com suíte. São dois quartos, sala, cozinha e dependência. Bem simples e de aluguel barato, já que não tinha independência financeira total e de vez em quando precisava lidar com a burocracia de atrasar alguma dívida. Enfim, não falemos de coisas ruins. Pedi que ele aguardasse na sala e fui para o meu banho feliz da vida, pensando em como dar a deixa de que queria ir para a cama - ou no sofá mesmo, até melhor, rs - com ele sem me tornar uma vadia. Encontrei a resposta assim que terminei o banho. De onde estava, disse baixinho, porém alto o suficiente para que ele ouvisse em parte o que dizia, que achava os homens alemães muito sexy. Ele perguntou o que eu havia dito e saí do banheiro com a toalha enxugando o cabelo. – Eu disse que alemães são sexy.

Ele olhou bem para o meu corpo, tentando manter os olhos no rosto e sem conseguir. Aproximei-me dele e perguntei se ele havia gostado do que vira. – Você não parava de tirar os olhos de mim mais cedo. – ele se levantou, mas foi quando eu vi a ereção que ele tinha. Fábio não tinha o pênis gigantesco, mas não era uma coisinha minúscula. Era normal, só. Ajoelhei-me e baixei o shorts que ele usava, o safado não usava cueca por baixo. Olhei para o pau dele e em seguida olhei para ele com cara de safada, depois segurei o membro com uma das mãos e o saco com a outra e comecei a chupar as bolas uma de cada vez enquanto batia uma punheta leve nele. Minha língua brincava de forma lenta e passiva, descobrindo cada centímetro do saco, depois a base do membro, depois um pouco mais... – Por favor, eu não vou aguentar... você é muito gostosa, me deixa comer esse seu rabo, por favor.

Levantei-me e disse que não ia dar a bunda, mas que ele poderia foder minha boceta o quanto quisesse. Fábio não demorou e livrou-se logo da camiseta que voou longe, empurrei-o para o sofá e lhe beijei, o beijo teve gosto de suor e de desejo. Sentei em seu colo e guiei a penetração com cuidado, bem lentamente, para que ele sentisse tudo o que eu sentia. Enquanto isso ofereci-lhe um seio, ao que ele mamou com vontade, comecei a cavalgá-lo e levei suas duas mãos à minha bunda, que ele segurou com força. Foi tão bom senti-lo dentro de mim, tão intenso... gozei com facilidade, e tudo isso aliada à minha vagina naturalmente estreita, o fez gozar tão intensamente quanto eu. Senti minha vagina se inundar com sua porra e esta se misturar com o meu próprio foi ótimo, me senti renovada. Fábio saiu de mim e me beijou, agora no sei beijo havia também o gosto de sexo. Me afastei para ver a porra escorrendo por entre as minhas pernas, se misturando ao suor de nossos corpos. Peguei um pouco do líquido com um dedo e levei à sua boca, umedecendo seus lábios para um beijo.

Ainda era cedo quando ele foi embora, pouco depois de meio dia, e eu acabei passando o resto do dia em casa, nua. À noite quando Marcel chegou transamos no mesmo local, o que acabou me excitando ainda mais. Foi um dia inesquecível e até hoje encontro com Fábio nas escadas ou no saguão do prédio, mas como não tenho ido mais regularmente à academia, nunca mais nos encontramos lá.

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Comentários

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Ahh, detalhe, sou ruivo, brasileiro, porém com características europeias...rsrsrs

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Quando digo que inteligencia é o principal ítem na composição de uma Mulher Tesuda e Gostosa, certamente não estou errado.

Parabéns, me deixou com muito tesão.

Vou com frequencia a Brasilia e adoraria conhecê-la.

Beijos.

gentilwolf@gmail.com

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