Esse conto é verídico, e é meu primeiro conto, então perdão por qualquer coisa. Meu nome é Murilo e tenho 18 anos, eu sempre me considerei bissexual, não culpo nem meu pai ausente tampouco minha mãe superprotetora por isso. Sou branco, meus cabelos escuros como a noite e meus olhos cor de âmbar, sou magro e minha barriga é levemente definida por causa da academia.
Sou um garoto quieto, ou seja, nunca fui de fazer bagunça na sala de aula, nem em casa. Mesmo quieto sempre fui ativo, brincalhão e sorridente. Como consequência excesso de proteção imposto a mim eu nunca pensava em sexo, sabia que acontecia, mas não transpirava sexo como meus amigos, sequer me masturbava por não gostar, nunca ficava vendo vídeos nem revistas com conteúdo pornográfico.
Lucas sempre foi meu melhor amigo, sempre esteve ao meu lado em tudo, crescemos praticamente juntos pois nossos pais trabalhavam no mesmo ramo da política na nossa média cidade do interior. Seus olhos verdes combinavam com seus lisos cabelos louros e seus lábios vermelhos esticavam-se angelicalmente pelos dentes brancos, formando um infantil e carismático sorriso.
Sua mãe, Fernanda, sempre foi bem receptiva comigo, deixando-me passar várias noites na sua casa para brincar com seu filho. Minha mãe tornou-se sua melhor amiga, e nossa família tornou-se quase uma só, morávamos num mesmo residencial que parecia uma cidade pequena, tinha tudo desde hospital até uma pequena escola que estudamos por muito tempo.
Lucas e eu estávamos crescendo, e a puberdade nos feriu, lançando seu veneno em nós, nossos órgãos desenvolviam-se, nossas vozes começavam a mudar, víamos o desenvolvimento rápido do outro, mostrando-nos que já não éramos mais crianças. A excitação tornou-se comum e muitas vezes pegávamos ou ao outro com um grande volume no meio das pernas.
Eu estava com 14 anos e Lucas com quase 15, estávamos estudando em seu quarto porque eu, modéstia a parte, sempre fui um bom aluno. O quarto de Lucas era azul, cheio de cartazes de bandas de rock clássicas nas paredes e revistas amontoadas nas prateleiras da estante que estava ao lado da porta.
- Murilo! – Chamou-me, cansado – Como é que eu vou saber o valor de x se aqui não tem nenhum número? Só tem Seno, Cosseno e Tangente. – Continuou reclamando e olhando pra mim.
- Lucas – Respirei fundo, fechando os olhos – O Seno é um número – Apontei para o caderno dele, tentando explicar de maneira satisfatória o assunto de Matemática.
- Desisto! – Gruniu Lucas sorrindo – Eu nunca vou aprender isso, vamos jogar no Playstation? É bem mais produtivo.
Não contrariei, eu não perderia nada sem estudar e, certamente, mais tarde seria intimado a ensinar todo o conteúdo ao Lucas, então, em suma, nada de ruim aconteceria se parássemos um pouco de estudar a fim de encontrar um pouco de diversão em alguns jogos eletrônicos.
- Vamos. Vou ganhar de você facilmente – Desafiei divertindo-me, na verdade eu nunca fora muito bom nesse tipo de jogos, mas ora ou outra conseguia humilhar Lucas em algum desdes. – Que jogo?
Jogamos os mais variados jogos, passamos uma tarde inteira no vídeo-game, quando olhei para o céu estava escuro, Lucas chamou-me para dormir lá e eu aceitei, ligando para minha mãe e recebendo a resposta posiitva.
Jantamos e quando voltamos ao quarto Lucas fechou a porta atrás de nós e sentou-se ao meu lado na frente do vídeo-game, colocando um dos jogos, era um jogo de luta, uma espécie de campeonato. Cada um de nós escolheu um personagem do jogo a fim de disputar.
- Quem perder chupa o pau do outro – Propôs antes da primeira partida começar, eu não entendi direito, nunca tínhamos conversado concretamente sobre sexo, somente as vezes comentávamos o quanto uma mulher da televisão era gostosa. Não mostrei me opor, estava certo de que ele estava brincando e, além disso, eu era melhor que Lucas naquele tipo de jogo. O último golpe da partida foi de Lucas, e meu personagem ficou ali, morto no chão do campo de batalha. Resmunguei decepcionado.
- Poxa Lucas, cê passa o dia jogando isso. Eu nem treino, não vale. – Sorri recomeçando a partida.
- Nem pensar Murilo – Lucas entrou na frente da televisão e desligou-a – Você fez uma promessa, sabia? Promessas têm que ser cumpridas.
- Ah não – Afastei-me dali e fui pra perto da porta – Eu não vou fazer isso!
- Murilo, eu não conto pra ninguém – Ele estendeu uma das mãos e sussurrou – Promessas são dívidas.
Percebi que as chaves não estavam na porta, onde deviam estar, seria realmente difícil fugir daquele adolescente sedento por sexo. Aproximei-me dele e o vi descendo o short até os tornozelos, pude ver suas pernas brancas e sua cueca preta que realçava o imenso volume formado lá dentro.
- Pode vir, Murilo – Ele sentou na borda da cama e bateu suavemente nas pernas, aproximei-me lentamente e ajoelhei-me entre suas pernas macias, pude sentir o cheiro de sabonete misturado ao cheiro de seu perfume doce, puxei sua cueca e seu pênis saltou para fora, perto da minha boca.
Olhei calmamente para seu sexo, que estava ereto e duro como uma rocha, as veias saltavam pelo seu corpo, e sua cabeça grande e rosada estava a mostra, como se pedisse que eu mexesse com ela, toquei a glande com os lábios e senti o corpo de Lucas estremecer.
- Chupa forte, Murilo – Lucas implorou a mim, uma de suas mãos quentes segurou o pénis e a outra empurrou minha cabeça em direção a ele.
Coloquei-o na boca e chupei-o pensando que o mesmo fosse um pirulito, chupei a glande lambendo todo o corpo do pênis, apertando-os com os lábios e ouvindo os gemidos quase altos do Lucas, alguns minutos depois de sentir aquele membro quente dentro de minha boca ele afastou-se ofegante.
- Não quero gozar ainda – Lucas olhou em meus olhos e chamou-me silenciosamente para perto dele, enlaçou meu pescoço e beijou-me os lábios, senti sua língua quente roçando a minha e suas mãos percorrerem minha costa, pousando na minha bunda, abafei um pequeno gemido e continuei beijando-o. – Quero te comer, posso?
Entrei em um pânico repentino, podia doer muito, afastei-me um pouco, estava constrangido, sentia as maçãs do meu rosto esquentarem ainda sentindo suas mãos alisando-me.
- Vou fazer com carinho – Ele afirmou depositando mais um beijo nos meus lábios, fiquei completamente apaixonado, sua carinha de anjo radiava e ele me abraçou começando a despir-me, deixando me nu. Tremi de medo e ansiedade, quando dei por mim Lucas tinha camisinha e KY nas mãos.
- Lucas, desde quando você é…? – Não concluí a pergunta, ainda estava em estado de choque, nunca imaginei que aquele menino lindo gostava de garotos assim como eu.
- Eu não sei, só tenho tesão contigo – Respondeu beijando-me de novo – Fica de quatro pra mim?
Sorri, ele era realmente lindo, terminei de tirar minhas roupas e fiquei de quatro na cama, tremia, senti um dos dedos quentes de Lucas no meu cuzinho virgem, senti o KY sendo espalhando, gemi baixo ainda sorrindo. Logo senti o membro quente dele encostar em mim e seu hálito tocar em minha costa.
- Para de tremer Murilo. Vai dar tudo certo – Abraçou-me e pediu para eu abrir as nádegas, eu fiz. Senti seu pênis sendo pincelado no meu cuzinho que ainda era virgem. Logo forçou um pouco, o pénis dele que tinha cerca de 17 cm e era bem grosso, senti uma dor insuportável, parecia que ele ia me rasgar ao meio com seu pênis enterrado em mim.
Não demorou muito para entrar, a cada centímetro eu sentia-me saciado, apesar da dor, que a esta hora tornara-se imperceptível, senti suas bolas nas minhas e suas mãos percorrendo meu corpo enquanto gemia baixo.
Tirava o pau de mim e forçava-o até o fim de novo, a cada estocada o prazer tomava meu corpo, estava sendo difícil controlar os gemidos, rebolava em seu pau. Êxtase, a única coisa que eu podia sentir, nada fazia sentido naquele momento, só aquele menino lindo que estava ali, compartilhando seu suor com o meu, apertando meu corpo contra o seu.
Senti-o se contorcer e seu pau explodir em um jato de esperma dentro de mim enquanto eu gozei imensamente em sua cama arrumada, estava completo, caímos os dois cansados, ele ainda dentro de mim. Dormimos abraçados, passei a noite sentindo o meu homem ali, atrás de mim.